A GRANDE
UNIFICAÇÃO GRACELIANA POR INTERAÇÕES FÍSICAS E PRODUÇÃO DE ENERGIA.
ENTRE A FÍSICA,
QUÍMICA, ATMOSFERA E ATMOSFÍSICA, GEOFÍSICA, ASTRONOMIA E COSMOLOGIA. BIOLOGIA
E PSICOLOGIA.
Que engloba a as
interações de energia, a produção da matéria pelo espaço denso, fenômenos
físicos, químicos, processos de produção dos elementos químicos, atmosfera,
esferificação e astros e o cosmo com suas interações.
A vida se
estrutura através de interações e produção de energia, que também produz a
mente, a personalidade e o eu. A memória e o raciocínio.
GEOFÍSICA,
ENERGETICIDADE, RADIAÇÃO, ATIVIDADES TECTÔNICAS E AQUECIMENTO GLOBAL.
GEOFÍSICA,
GEOQUÍMICA, GEOLOGIA E GEOGRAFIA.
Autor . ANCELMO
LUIZ GRACELI
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira n 5,
Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Trabalho
apresentado ao Brazilian Journal of Physics. SBFísica – Sociedade Brasileira de
Física.
SECT. ES
BRASIL. FAPES . Espírito Santo.
Brasil.
Registrado na
Biblioteca Nacional. Brasil.
Colaborador.
Márcio Piter Rangel.
DO QUASE NADA
TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.
A teoria da
grande unificação engloba a origem, formato, desintegração, fluxos de novos
astros, e sua dinâmica e órbita na mesma teoria.
Os astros não
são atraídos, mas sim impulsionados para fora pela radiação.
ASTROFÍSICA E
ASTROQUÍMICA.
A estrutura
física e química da Terra é proveniente de suas interações físicas, fusões
espontâneas, descaimentos de micro partículas, e do tempo de intensidade que
estes fenômenos vêm se processando.
A Terra como
outro astro ao produzir radiação em suas fusões nucleares também produz campo
confinado, que consegue ser liberado para fora do astro.
Este campo
mantém a vida nuclear, termodinâmica, dinâmica e de campos no interior do
astro, mantendo o vai e vêm de interações nucleares e reposição de partículas
através de fusões, fazendo com que os elementos químicos se fundem, e que os
astros mantêm a sua temperatura interna e externa por bilhões de anos, dando
condições ao surgimento da vida sobre a Terra.
Ou seja, a
interação que produz a radiação também produz os elementos químicos e o campo
no núcleo dos astros e da Terra.
Com isto mantém
o interior do astro como uma grande e intensa caldeira térmica e confinada de
fusões naturais e térmicas, com intensas radiações, alterando a estrutura
interna e externa do astro, como também modificando a vida, a química e a
física.
Fórmula da
grande unificação graceliana.
GUG = IFPE = FD.
GUG = grande
unificação graceliana.
IFPE =
interações físicas e produção de energia.
FD = fenômenos diversos.
TEMPO DE
EXISTÊNCIA DO PLANETA.
Deve-se ver o
astro como um sistema de produção nuclear, e o tempo de vida do mesmo deve ser
medido pelo seu arredondamento e achatamento e não através do carbono –14.
Pois o carbono –
14 é uma evolução da matéria, concluí-se que até chegar a se formar e se
processar o carbono 14 houve muito tempo antes.
Assim, o tempo
de vida do planeta chega ao limite do infinito. Pois um astro para se tornar
esférico leva mais tempo ao ser fundido, como um elemento químico no interior
do astro.
Assim, o
interior dos astros é como uma caldeira confinada, onde a estabilidade térmica
é processada e os elementos químicos começam a ser processados.
E a idade do
astro deve ser medida através do seu processo de esfericidade e afastamento do
primário.
A química do
astro, a física, a forma estrutural, as variações internas e externas se devem
a sua vida de interações físicas e de energia, de fusões e intensas
temperaturas.
ATMOSFÍSICA.
A atmosfera é
causa de interações de energia que ocorrem através das interações de energia do
núcleo e crosta do globo, que impulsionam gases e radiações para a atmosfera, e
estes gases e partículas pesadas que formam a atmosfera é um meio físico em
intensa atividade de produção e interação de energia. Por isto que a atmosfera
na verdade é uma atmosfísica.
E que possui pressão
interna, em que os elétrons têm uma dinâmica com menor intensidade.
Produzindo e
transformando energia, dinâmica dos gases e partículas. E órbita própria destes
gases e partículas com dinâmica e inclinação.
SOBRE A ORIGEM
DOS ASTROS.
Os astros se
formaram a partir do espaço denso, e a partir de estrelas e secundários já
formados. Pois a densidade dos astros é decrescente de dentro para fora, e isto
prova e constata que os astros se formaram a partir de um processo lento, onde
o centro levou mais tempo para se formar, pois possuem maior densidade e maior
energia, como os átomos.
Isto é
constatado que o núcleo é super denso e decrescem na densidade até a crosta,
com os gases menos densos ao redor. Isto confirma e prova a teoria da origem e
unidade cósmica por interações físicas e energia, ou seja, o universo.
E QUE OS ASTROS
NÃO SE FORMARAM NUM SÓ MOMENTO NUMA GRANDE EXPLOSÃO, COMO TAMBÉM OS ELEMENTOS
QUÍMICOS EVOLUEM CONFORME ESTÁGIOS DE INTENSA ENERGIA.
Se os astros
fossem produtos de uma grande explosão eles possuiriam a mesma densidade, e
vemos que a densidade decresce progressivamente de planeta após planeta, o
mesmo acontece com satélites e cometas.
Pois no caso dos
planetas, os mais próximos já receberam pouco material de radiação do sol, e
este material já estava com menos energia, pois o sol já vem se desintegrando.
O outro ponto é
que os planetas mais afastados têm mais tempo de desintegração, isto leva quase
a um nivelamento de densidade.
Comprova-se que
é um processo lento pela variação progressiva e decrescente da densidade
interna de cada planeta, e também de um planeta em relação a outro mais
afastado, e pelo formato esférico e densidade interna, diâmetro progressivo dos
planetas conforme o seu afastamento.
POR ISSO SE
COMPROVA QUE É UM PROCESSO LENTO E INFINITO NA ORIGEM E PARA O FUTURO.
Como não existiu
uma grande explosão também não existe explosão de estrelas, e o que existe são
intensas e enormes liberações de radiação, calor, e luz no espaço, proveniente
de interações físicas e fusões nucleares no interior das estrelas.
A DINÂMICA, E
ÓRBITA DOS ASTROS ESTÃO RELACIONADAS COM A SUA FORMAÇÃO DURANTE A origem e as
interações físicas de fusões e o processamento de energia. Logo, a dinâmica e
órbita se devem a própria energia mais a impulsão pela radiação.
Se a gravitação
aumenta-se a dinâmica ela não travaria, porém diminui qualquer dinâmica sobre
ela, pois o que aumenta a dinâmica é a radiação expelida do astro e não uma
ação de atração.
A GRAVITAÇÃO É
UM FREIO E NÃO UM ACELERADOR.
Uma pessoa que
pula sobre a crosta da Lua desenvolve um maior desenvolvimento do que sobre a
Terra, com isto constatamos que o que acelera os astros é a sua energia interna
e impulsão pela radiação térmica e outras formas de energia produzida pelo
astro.
A onde se tem
mais gravitação existe menos dinâmica.
E ONDE SE TEM
MAIS ENERGIA INTERNA SE TEM MAIS DINÂMICA. ISTO SE COMPROVA COM A
TERMODINÂMICA.
OS ASTROS NÃO
SÃO ATRAÍDOS PELOS SEUS PRIMÁRIOS, MAS SIM IMPULSIONADOS PARA FORA PELA AÇÃO DA
RADIAÇÃO. POR ISTO QUE OS PLANETAS E SATÉLITES COMETAS E ASTERÓIDES MANTÉM UM
DISTANCIAMENTO PROGRESSIVO.
SOBRE A
QUANTIDADE DOS ELEMENTOS QUÍMICOS NO PLANETA.
A CURVA NO
GRÁFICO PELA ABUNDÂNCIA DOS ELEMENTOS.
VARIAÇÃO NA
PRODUÇÃO E EVOLUÇÃO DOS ELEMENTOS POR FASES DE INTENSA PRODUÇÃO DE ENERGIA.
Deve-se a
estágios e fases de intensas e enormes quantidades de produção e processamento
de energia, onde uns elementos tiveram um maior desenvolvimento, não chegando à
produção de todos os elementos.
Por isso que na
quantidade de elementos químicos sobre o planeta existe uma diferença, que se
for ver num gráfico, se confirmará uma curva nesta quantidade dos elementos.
COSMOGENESE.
Antes de falar
da origem do cosmo deve-se falar da origem da matéria, pois a matéria é uma
condensação do espaço denso que compõem o cosmo.
E o universo
está em afastamento e não em expansão, mas sim se condensa e contrai para
formar a matéria e daí os primeiros astros para depois se desintegrar pela
radiação.
ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO
DO UNIVERSO – EFEITO DOPPLER ILUSÓRIO.
Assim o cosmo é
um processo de condensação e atração para formar a matéria e os astros, para
depois entrar em afastamento circular e rotacional, dando uma impressão no
efeito Doppler que o universo está em expansão.
[VER Teoria do
Universo Fluxonário Estruturante [graceliana]].
1-logo os
universos são vários e em vários estágios.
2- ele é uma
condensação do espaço denso.
3- é infinito na
sua produção.
4- origem pelo
universo bolha através da condensação do espaço denso.
5- contrai para
expandir, logo é fluxonário e estruturante, pois é uma infinita estruturação de
novos cosmos e em vários estágios. Começando de bolha, energia, matéria,
astros, e sistemas galácticos.
6- produção de
estrelas, planetas, satélites, cometas, asteróides, e outros.
SOBRE O
AFASTAMENTO CÓSMICO.
Os astros se
encontram em afastamento lento e progressivo, pois o que dá uma aparência de
que eles se encontram numa imensa expansão é a rotação e translação das
galáxias, pois por isto que dá a aparência no Efeito Doppler de que todos estão
se afastando em relação ao sistema solar.
Pois todos estão
em rotação e translação, e se a expansão fosse proporcional a tudo que é
observado os astros e galáxias estariam infinitamente distantes umas das
outras, pois vemos o tempo que leva para um astro torna-se esférico.
Se o que é
observado fosse a verdade não veríamos nenhuma estrela no espaço, nem o Sol,
pois estariam muito longe.
Pois se
considerarmos o tempo da origem do universo pela suposta grande explosão com a
velocidade de expansão do que é observado hoje. Os astros estariam tão
distantes uns dos outros que a luz de nenhuma estrela seria possível de chegar
até nós, inclusive a luz do Sol.
Assim, vemos que
os astros e galáxias se encontram em afastamento lento [ínfimo] e não em
expansão, mas sim num movimento circular translacional de um em relação ao
outro, o que dá a aparência do EFEITO DOPPLER - variação da luz ou som quando
um emissor de luz ou som se aproxima ou se afasta.
Assim, é
impossível que as galáxias estejam em expansão, mas sim num afastamento lento,
de um em relação ao outro, e o que dá a aparência ao vermelho é a translação e
rotação das galáxias.
Se o universo é
infinitamente velho, todos os astros e galáxias estariam infinitamente longe
uns dos outros, e nem o vermelho seria alcançado, pois até a luz chegar até
aqui estas galáxias já estariam desintegradas.
CONCLUSÃO.
1- Se o universo é infinitamente velho, e se o cosmo
estivesse em expansão não daria para observar nada no universo, pois o tempo
infinito deixaria os astros infinitamente distantes.
2- Pela esfericidade dos astros, pois o tempo para
arredondar um astro é infinito e se eles estivessem em expansão não daria para
observar nada no espaço.
3- Pela observação o sistema solar está no centro do
universo, como se todos estivessem se afastando do Sol, pois isto prova que o
que observamos com o Efeito DOPPLER são a rotação e translação das galáxias, e
não expansão.
4- E o movimento é transversal do cosmo sobre si mesmo,
e um afastamento mínimo proporcional o afastamento entre os planetas, ou seja,
o tempo que leva para um planeta se arredondar, é o mesmo que leva para se
afastar progressivamente. Isto é o que acontece com o cosmo, ou seja, este
tempo é lentidão que não daria para ser observado através de nenhum telescópico
e diferença num efeito Doppler. Principalmente pela distancia.
5- Na
cosmogenese foi calculado que a Terra possui uma expansão menor do que 1metro
ao ano, ou seja, quase imperceptível. [Publicada na internet na teoria do
universo fluxonário].
6- É confirmado pela experiência que o Sol, estrelas e
galáxias estão em movimento orbital no espaço.
7- Outro ponto é
que o efeito DOPPLER é variado, ou seja, se o cosmo estivesse em expansão seria
uniforme e não é. E uma galáxia não estaria com maior velocidade do que a
outra. Isso comprova que o que é observado é a variação da translação e rotação
das galáxias, onde cada uma desenvolve a sua dinâmica conforme as suas
interações físicas e energia própria, logo as dinâmicas são variadas e não
uniforme. Logo o cosmo está em translação e rotação e afastamento infinitamente
lento, e não em expansão.
8- Assim, há um
distanciamento muito lento, e o que é observado e o que dá aparência para o
vermelho são a translação e a rotação quando se observa as galáxias.
9- Outro ponto é
que a observação confirma que todos os astros estão se distanciando do Sistema
solar, são como se nós estivéssemos no centro do universo, ou seja, todos estão
para o vermelho no efeito Doppler pela nossa posição, pois isto só vem
confirmar que o universo não está em expansão e que está em rotação e
translação. Pois de qualquer ponto do espaço dará a aparência para o vermelho.
Pois de qualquer ponto do espaço se observará que o universo possui rotação e
translação.
SOBRE O
MOVIMENTO PRÓPRIO DOS ASTROS E ÁTOMOS.
Todo astro por
possuir e ser constituído de energia e interações físicas, ele desenvolve a sua
própria dinâmica independente de ação externa. Porem depende da energia que
recebeu de seu primário ao ser formado e da rotação do primário.
[isto será
publicado na teoria da alternancidade e rotacionalidade].
O universo se
encontra em translação que é impulsionado através de suas interações físicas,
energia e radiação. Isso é constado na translação dos planetas e outros astros,
e sendo o universo de idade infinita, que é constatado pelo arredondamento
perfeito dos astros, vemos que não seria possível ver e sentir a luz e o calor
do Sol, pois ele desenvolveria velocidade paralela e não transversal, pois
estariam infinitamente longe.
Considerando o
tempo para a esfericidade, sem levar em conta o tempo para a sintetização dos
elementos químicos e átomos que formam o sistema solar.
INFINITUDE DE
PRODUÇÃO DO UNIVERSO.
O universo se
encontra num mínimo afastamento de uma galáxia em relação à outra, porém o que
dá a aparência para o vermelho no efeito Doppler é a translação e rotação do
próprio cosmo.
A luz se
desintegra durante o seu percurso perdendo intensidade durante a
processoalidade de sua energia.
O universo
possui existência infinita na origem e no seu futuro, pois a matéria que se
desintegra num momento no futuro se integrará novamente, tornando um processo
infinito com novos astros e com novas energias. É como a chuva que cai e volta
a ser nuvem.
Porém, a matéria
possui produção infinita pelo espaço denso, onde novos universos surgirão.
O espaço é
denso, porém não é curvo.
E o tempo não
existe como coisa em si, só como produto da consciência e medido pela dinâmica
dos processos no funcionamento do cérebro a ser medido pela memória.
Assim, o que
existe é o tempo da memória do processamento do cérebro. Ou seja, da velocidade
de produção da memória pelo funcionamento do cérebro.
SOBRE A MEMÓRIA.
A memória é
produto da processoalidade do cérebro, que durante esta processoalidade é
produzida a memória, a mente, e o pensamento.
SOBRE A
UNIFICAÇÃO DOS FENÔMENOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS.
Através dos
processos físicos são produzidos os átomos e os elementos químicos, que os
processos físicos levam a matéria a evoluir, chegando até a matéria biológica e
a vida, que da vida surgirá a mente e a consciência, ou seja, tudo é uma só
origem, e uma só essência. O que difere é o estagio de evolução em que se
encontra a matéria, ou se preferir, o espaço denso.
SOBRE A
ABUNDANCIA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS E SUA EVOLUÇÃO.
A curva na
abundancia dos elementos químicos mostra que os elementos não tiveram uma
produção uniforme. Com fases de grandes produções de energia fazendo com que
alguns elementos fossem rapidamente fundidos, fazendo com que os elementos não
obedecessem a uma reta na evolução dos elementos químicos, por isso que os
elementos dependem de condições próprias para desenvolver com maior ou menor
intensidade uma evolução.
Ou seja, conforme
uma variação de intensas interações físicas e altas temperaturas um elemento
químico pode passar rapidamente de uma fase para outra, deixando uma lacuna com
maior ou menor quantidade de um para outro.
Ou seja, a
evolução dos elementos não é uniforme, mas sim, variável. O mesmo acontece com
a evolução dos astros, ou mesmo dos seres vivos.
E que o planeta
passou por fases de intensa produção de energia, e outras menos, e também teve
regiões com variações na produção de energia.
SOBRE O
MOVIMENTO DO UNIVERSO.
O universo
possui o seu próprio movimento no espaço, que ele produz através de sua
energia, logo se nada impulsiona o cosmo é sinal que não é preciso alguma ação
de fora para impulsioná-lo, assim todo conjunto ou aglomerado de energia pode
produzir o seu próprio movimento.
SOBRE A
UNIFICAÇÃO DOS FENÔMENOS FÍSICOS POR INTERAÇÕES FÍSICAS E DE ENERGIA.
Todos os
fenômenos se unificam entre si como energia e forma de interações físicas ou
produzidas por elas, como partículas, campos, matéria, energia, elementos
químicos, átomos, gases, radiação, descaimentos nucleares, fusões espontâneas,
fusões nucleares, raios-x, luz, temperatura, envelhecimento e dinâmica de
astros, formação de galáxias, a vida, a psiquê e mente, órbitas, etc.
SOBRE A CONSERVAÇÃO
DE ENERGIA.
Se o universo
surge da compressão do espaço denso, e processa todo o seu funcionamento
produzindo a matéria, e vindo a se desintegrar para produzir novos astros,
etc., logo, a conservação de energia não condiz com a realidade.
Pois a energia é
uma consequência do estágio de espaço denso para a forma de matéria, ou energia
livre no espaço.
SOBRE A EVOLUÇÃO
DOS ELEMENTOS QUÍMICOS E DAS ESPÉCIES.
Se for
considerado a sintetização dos elementos químicos e a esferificação dos astros,
se confirma que o universo é infinitamente velho e mantém um fluxo de formação.
Assim, deve-se levar em conta que a evolução dos elementos químicos e das
espécies é muito mais velha.
OS ELEMENTOS
QUÍMICOS PASSAM POR UM PROCESSO DE SINTETIZAÇÃO E ENVELHECIMENTO, aonde de um
elemento químico leva a formação de outro. Assim, sucessivamente.
Assim, os
elementos químicos são produtos de sintetizações, onde passam por processos de
decaimentos atômicos, radiações, fusões e envelhecimentos, que é determinado
por suas interações físicas de produção de energia.
Ou seja, os
elementos químicos dependem de interações físicas, e por isto que há uma
diferença na escala e na abundância dos mesmos, onde uns existem em maiores
quantidades e outros menos, e que outros passam para a outra fase com maior
facilidade.
Assim, fases de
variações de produção de energia que determina as mudanças, evolução e estágios
dos elementos.
SOBRE A
INTENSIDADE DAS INTERAÇÕES DE PRODUÇÃO DE ENERGIA NA PRODUÇÃO DE NOVOS
ELEMENTOS.
A intensidade
das interações físicas aumenta a radiação, o descaimento atômico levando os
elementos químicos a uma instabilidade química. Os elementos são fundidos de
leves em pesados, saindo de elementos instáveis para elementos estáveis.
Porém a
intensidade da interação e produção de energia em que se encontra o elemento
que vai determina a intensidade da sua variação.
A quantidade e
tempo da interação também são um dos fatores de mudança, porem é a intensidade
que é o grande determinante.
POR ISTO A CURVA
NUM GRÁFICO NA ABUNDÂNCIA DOS ELEMENTOS.
VARIAÇÃO E FLUXO
DE ESTABILIDADE CÓSMICA.
O cosmo sai do
seu estagio de estabilidade espacial, e passa a instabilidade de energia e
materialidade em interações físicas na produção de energia, e volta à
estabilidade química em elementos pesados e astros com esferificação perfeita,
com pouca radiação, pouca luz e calor, e órbitas com grandes excentricidades e
inclinações, e dinâmica lenta. Isto é constatado com o afastamento entre os
planetas e o resfriamento do Sol.
HARMONIA
ESTRUTURAL DO UNIVERSO.
Há uma relação
entre distancia, afastamento, átomos, planetas, estrelas e galáxias, como
também a energia interna do astro, temperatura, com uma harmonia funcional de
compressão de desintegração da matéria, de energia, de átomos, de astros, e
evolução dos elementos químicos. Esta harmonia se encontra nas estruturas
naturais básicas, como planetas, estrelas e galáxias.
FLUXO DE
PRODUÇÃO E DESINTEGRAÇÃO.
Vê-se que os
astros não possuem idade, pois é produto de um processo constante de compressão
e desintegração. Onde um elemento de um astros no futuro vai se modificar e vai
estar em outro astro.
E que é mantido
um afastamento harmônico da própria matéria, e isto nós constatamos na
compressão da termodinâmica, em que quanto mais térmico for um astro, ou átomo
maior o seu potencial de desintegração, radiação, interações físicas de
produção de energia, e decaimentos atômicos.
MOVIMENTO
ALEATÓRIO. Improvável e irregular.
Vê-se que
partículas desenvolvem movimento aleatório não determinado meio físico, e isto
se ocorrem por causa de suas intensas interações físicas internas em relação à
micro estrutura química e física.
Onde a energia é
grande e produz o movimento aleatório sobre uma partícula. Isto é comum nos
gases sob pressão, que ao serem ativados instantaneamente por acréscimo de
temperatura, quando num recipiente, a dinâmica aumenta e o percurso é o mais
improvável e irregular possível.
E átomos ao
saírem de um meio de plasma, como nas radiações próximas do Sol.
SOBRE A VIDA NA
TERRA.
Com o
aquecimento do planeta Terra pela retirada de petróleo, o mesmo tende ficar
mais quente, com maiores umidades, onde teremos mais terremotos, vulcões,
maremotos, furacões, etc. Isso trará prejuízo, porém aumentará o tamanho de suas
árvores e surgirão novas espécies vegetais e animais, e prolongará o tempo de
vida do astro, pois ele entrará em resfriamento com o passar do tempo.
E já estava em
processo de esfriamento natural, por dois motivos. Um pela desintegração de
energia do astro e o outro pelo afastamento progressivo do Sol.
Animais como
dinossauros desapareceram por causa do resfriamento do planeta, que ocorreu
pelo afastamento do Sol, perca de energia e temperatura pela radiação.
O fluxo da
evaporação será maior e com mais intensidade, com isso o planeta será mais
quente e úmido, e a evaporação constante e alta temperatura dará origem a novos
e maiores seres.
SOBRE O
MOVIMENTO DA ATMOSFERA.
A radiação solar
e a terrestre são responsáveis pelo movimento da atmosfera sobre o planeta, que
também age sobre o movimento das marés e correntes marinha.
Os anéis também
possuem translação.
ASTROFÍSICA
SOBRE A
UNIFICAÇÃO TOTALIZADORA.
É constatado que
a radiação e a temperatura produzidas por interações físicas e trocas de
energia são abrangentes a todos os fenômenos.
Desde na
radiação, na temperatura, na dilatação, no acréscimo de spin de partículas, nas
órbitas e dinâmicas, na ação do Sol e Lua sobre as marés, no aumento de
translação quando no periélio, na rotação, no achatamento, no esferificação, na
densidade, na evolução e formação dos elementos químicos.
E no surgimento
de novas espécies determinadas pela variação de temperatura e gases sobre um
planeta.
Assim, as
interações e produção de energia são a causa e o efeito de toda natureza
materializada, onde a vital, a psíquica orgânica, e a espiritual devem-se
incluir o poder vital e divino.
A teoria das
interações físicas abre uma única e nova visão de enxergar a natureza
materializada, pois, órbitas, dinâmicas, dilatações, produção de energia,
evolução e abundancia de elementos químicos, surgimento de novos astros. Tudo
está relacionado à intensidade de interações físicas e energia em que se
encontra uma partícula ou astro.
A física de
interações e produção de energia é onde todos os fenômenos estão interligados
na mesma interação que produz uma radiação, também produz a temperatura, a luz,
o calor, a formação de átomos e evolução química, e o surgimento de novos
astros.
E TRATA A
NATUREZA DA MICROFÍSICA, DA COSMOLOGIA, E UNIFICA E ABRANGE TUDO NUM SÓ PACOTE,
OU SEJA, UMA SÓ LEI PARA TUDO, E QUE VAI DE ENCONTRO AOS ANSEIOS DA FÍSICA
MODERNA.
Outras teorias
defendem a inércia, enquanto a da energia e interações físicas defende a
dinâmica permanente e infinita. Ou seja, o universo é energia que é e produz
dinâmica.
A energia é
produção constante e infinita.
A temperatura e
radiação do Sol sobre as interações físicas do planeta são os responsáveis pela
variação das marés.
SOBRE O OBJETIVO
ÚNICO DA TEORIA DA ENERGIA E INTERAÇÕES FÍSICAS.
O objetivo
principal e único da teoria da energia e interações físicas é a unificação
geral e universal de toda ciência materializada, como a física, química, e
biologia, que a ação de interações físicas sobre a temperatura radiação e gases
que agem na formação, evolução e formação de novas espécies vegetais e animais.
Considerando
também a constituição física e química do ser.
Quando uma
partícula é acrescida de temperatura, a sua radiação é mais intensa e mais
variada, com mais impulsões e pulsações interna, saltos de elétrons de camadas,
instabilidade química, liberação de fótons, etc.
TEORIA DA
DINÂMICA DO COSMO. Experiência.
O cosmo possui
movimento translacional e rotacional, e o efeito Doppler registrado é uma
aparência desta dinâmica, por isto que dá uma aparência de que todos estão se
afastando da Terra. Como se nós estivéssemos no centro do cosmo. Se uma pessoa circular uma bola de fogo
amarada num fio no escuro, veremos a diferença para o vermelho da luz, como é registrado
no efeito Doppler.
O cosmo possui
um afastamento, porém é ínfimo, imperceptível, que já foi calculado na [teoria
do universo fluxonário] com menos de um metro ao ano para a terra em relação ao
Sol.
SOBRE AS ÓRBITAS
DOS PLANETAS.
Como já foi
visto a inclinação e a excentricidade do planeta depende de energia e
interações físicas. Representado por densidade e diâmetro. E a impulsão inicial
do astro originador pela radiação, que também foi produzida pela interação
física e energia, e o tempo que foi dada esta impulsão inicial, representada
pela progressão de afastamento.
SOBRE A
TRANSLAÇÃO DOS ASTROS.
Vê-se que
cometas passam milhares de vezes mais próximos do Sol, e possuem
aproximadamente a mesma velocidade de translação, isto pode ser comparado com o
cometa Halley, e outros cometas. Isto prova que a translação e a órbita dos
astros têm a haver com a sua origem, energia e as suas interações físicas.
OS PLANETAS E
COMETAS NÃO SE PRECIPITAM EM DIREÇÃO AO SOL, E NÃO SE AFASTAM PARALELAMENTE SE
ABRINDO EM DIREÇÃO AO INFINITO.
A energia
liberada em forma de radiação produz a rotação, e que radiação e rotação
deslocam translacionalmente o astro no espaço.
A TRANSLAÇÃO
NASCE JUNTAMENTE COM O PRÓPRIO ASTRO. OU SEJA, ELE ANTES DE SER ASTRO JÁ SE ENCONTRA
EM TRANSLAÇÃO.
Pois eles estão
soltos no espaço, sem forças puxando, ou grandes ações impulsionando para fora,
mas sim, eles desenvolvem um movimento circular e em volta do astro originador.
Isso prova
porque a sua órbita e dinâmica é iniciada durante a sua origem de gases e
poeiras e mantido pela sua energia e interações físicas, que tende a diminuir
durante o processo de desgaste da energia e radiações no espaço.
E mesmo em uma
galáxia em translação e rotação as órbitas das estrelas e planetas se mantêm e
não se precipitam umas em direção à outra, pois estão todas soltas no espaço, e
cada uma sendo regida pela sua origem de formação de energia e de interações
físicas.
Vê-se que Plutão
está muito distante de qualquer tipo de força e radiação do Sol, e desenvolve a
sua órbita, logo a órbita e dinâmica tem haver com a sua origem de formação de
energia, que é a energia interna, interações físicas e radiação.
Plutão está 100
vezes mais distante do que Mercúrio e possui uma velocidade de translação só 10
vezes menor, e possui praticamente a mesma massa, logo, os números não batem.
Porem se
considerar a energia gasta por Plutão durante todo este tempo, confirmamos que
ele só pode ter menos translação.
Outro ponto é
que se existisse alguma força agindo a distancia, a órbita da Lua e dos
satélites de Marte deveriam ter excentricidades acentuadas, ou mesmo não
chegariam a translacionar em torno de seus primários.
Pois por estarem
tão próximos do Sol, muito mais do que Júpiter e os outros planetas, eles
sofreriam a ação da gravitação do Sol onde ficariam sempre paralelos ao Sol, e
nós aqui na Terra sempre estariam num eclipse, e isso não acontece.
Logo, os astros
estão soltos, e não existe nenhuma força determinando a órbita dos astros. Eles
produzem órbita e dinâmica conforme a produção da sua energia.
Já foi calculado
pela teoria da energeticidade e radiação, que a excentricidade e inclinações
dos astros são produto da energia em processamento dos mesmos, e eles variam
conforme a quantidade de produção da energia.
SOBRE A NÃO AÇÃO
DE CAMPO GRAVITACIONAL.
Se existe ação
em relação a distancia do Sol por campo gravitacional sobre o movimento do
planeta Terra, esta ação seria equivalente sobre uma nave espacial ou satélite
artificial, ou astronauta dentro ou fora de uma nave sobre a atmosfera da Terra
ou no espaço, pois a ação que age sobre o planeta deveria ser a mesma, mas não
é.
RELAÇÃO ENTRE
ACELERAÇÃO DE PARTÍCULAS E DINÂMICA DE PLANETAS.
Existe uma
relação entre o acréscimo de vibração de uma partícula, com a aceleração tanto
de partículas quanto de astros, quando eles estão diante de acréscimo de
temperatura ou outra forma de radiação. Como acontecem com as partículas, os
planetas e cometas também variam os seus fenômenos internos e suas órbitas.
como a variação de temperatura, vibrações interna, radiações, acréscimo de
calor, luminescência, radiação, rotação, e outros fenômenos.
SOBRE O
MOVIMENTO CURVILÍNEO.
Vê-se que todo
movimento é curvilíneo, pois astros, galáxias, e partículas além de possuírem
translação também possuem rotação, e toda rotação e por natureza é
essencialmente curva e sobre o seu próprio eixo.
Logo o universo
se encontra em movimento curvilíneo e variável conforme a sua variação de
energia e interações físicas internas.
Uma partícula
não apenas aumenta a aceleração com o aumento de temperatura, como também
aumenta a sua rotação, variação, instabilidade, radiação, dilatação interna,
pressão sobre algum recipiente, isto é visto nos gases, pulso no centro das
partículas, e outros fenômenos. Isto se confirma com a termodinâmica.
Na pressão dos
gases quando acrescidos de temperatura, na dilatação do ferro e nos
aceleradores de partículas constatamos que a dinâmica do universo está
relacionada com a energia, interações físicas, e temperaturas do próprio corpo.
SOBRE A PRESSÃO
E VIBRAÇÃO INTERNA.
A pressão e
vibração interna produzem deslocamento do corpo no espaço, independente de
qualquer tipo de campo, e que ao mesmo tempo produz interações físicas
aceleradas, radiação, etc., e isso também atua no seu deslocamento. E que é
constatado com experiências em câmara de vácuo, em astronautas no espaço.
TEORIA GERAL DA
UNIFICAÇÃO PELA ENERGIA E INTERAÇÕES.
A dinâmica e a
unificação total dos fenômenos por interações físicas e radiação são provadas
como uma partícula incandescente dentro de uma câmara de vácuo, onde a
partícula ou gases vai produzir a sua própria aceleração.
Ou com a pressão
dos gases, vemos que o movimento dos gases é aleatório e variável, porém sempre
curvilíneo, onde ali serão produzidos alguns fenômenos da física, como, calor,
radiação, campo, pulso quântico dentro das partículas, luz, rotação, movimento
variável curvilíneo das partículas e pressão interna.
AÇÃO DA RADIAÇÃO
SOLAR SOBRE AS ÓRBITAS DOS ASTROS.
A origem e a
energia produzem a órbita e dinâmica dos astros, que se mantém através de suas
interações físicas, representadas por diâmetro e densidade, e aumentam no
periélio pela ação da radiação solar, ou do astro originador. A radiação solar
também age sobre as marés.
E a translação
dos astros é transversal ao primário, logo a gravitação não seria possível de
ser o responsável pela dinâmica dos astros, pois é uma ação paralela.
UNIVERSO
DINÂMICO POR ESSÊNCIA E NATUREZA.
A teoria de campos
defende a inércia e não a dinâmica do universo, e não é difícil de ver que os
astros se encontram em deslocamento, rompendo qualquer relação com repouso
universal. Pois os astros são feitos de energia, e energia é dinâmica.
E toda rotação é
curvilínea por natureza e essência, e com a gravitação é impossível de ser
calculada, enquanto na teoria da energeticidade e radiação é calculado pela
energia e pelo diâmetro.
A teoria das
interações físicas e energia parte da origem do universo pelo espaço denso, formando
a energia e a matéria, e toda causa vem de dentro da matéria e não de fora para
dentro, onde todo universo materializado se unifica como um universo com
produção própria, auto dinâmico, e que produz a sua própria causa. Que desde o
micro físico, a cosmofisica e química estão relacionados, um atuando na
produção do outro. POR ISTO QUE HÁ A UNIFICAÇÃO GERAL E TOTAL.
EXPLICAÇÃO PARA A CAUSA DA GRAVIDADE PELA ENERGIA,
INTERAÇÕES E RADIAÇÃO.
A teoria da
energeticidade tem o objetivo de explicar tudo, desde a radiação até a
gravidade e quanto mais intenso os processos físicos e energia de um astro
maior será a
radiação, magnetismo e gravidade.
Assim, a causa
da gravidade e do magnetismo é a produção de energia do astro. Por isto que
astros com pouca atividade energética tem pouco magnetismo e gravidade.
O magnetismo é a
ação que carreia a atmosfera para o equador do astro. Que forma os anéis e
discos.
A teoria da
gravitação não explica a causa do fenômeno do magnetismo.
A própria teoria
da gravitação não se explica pela por si e nem a causa e nem a essência, o
mesmo se confirma com os outros campos.
Como não explica
a causa da luminescência. Assim as teorias estão relacionadas e que a rotação e
o spin de partículas estão ligados e são causadas pela energia interna,
interações físicas do astro ou partícula.
O que determina
a luminescência de um fóton é a energia processada naquele momento.
A teoria da
energeticidade e radiação consegue explicar a sua causa e essência, enquanto
outras não conseguem dar esta explicação.
PULSO QUÂNTICO
VARIÁVEL.
Uma partícula
pulsa em fluxos maiores e menores, e este fenômeno é proveniente da energia e
interações físicas em que ela se encontra, e é como acontece com a radiação dos
astros.
Assim, as
pressões dos gases, spin, radiações, decaimentos, estado excitado de uma
partícula, fusões espontâneas, campo e luminescência, energia de ligação, e
outros fenômenos da microfísica são produzidos pelas interações físicas, que é
a energia interna em que eles se encontram.
PRINCIPIO DA
RELACIONALIDADE.
RELAÇÃO ENTRE
VIBRAÇÃO DE ÁTOMOS COM A PRÓPRIA ENERGIA.
Há uma relação
de proporcionalidade entre a intensidade de temperatura e interações físicas
que produz vibração de átomos em torno de suas posições de equilíbrio, radiação,
saltos de elétrons de uma camada para outra, variação de spin, velocidade de
partículas e produção de fótons no espaço, energia de ligação de uma partícula,
como também o campo, temperatura, e pulso quântico. Logo a mesma interação
física que produz um fenômeno também produz os outros. E aí está a relação de
um com o outro.
E também a
evolução dos elementos químicos, a instabilidade e estabilidade de uma
partícula.
SOBRE A EXTENSÃO
DA CALDA DOS COMETAS.
Os cometas
quando passam próximos ao Sol a sua extensão se encontra paralela à radiação do
Sol e para fora, ou seja, não acompanha o movimento do próprio cometa, e não é
puxado pelo campo gravitacional do Sol. A radiação afasta para fora a calda
[extensão] do cometa.
Comprova-se
assim, que a radiação solar atua sobre a extensão do cometa, pois é mais forte
do que a ação de campo gravitacional, assim estaria voltada para o Sol e não
está. Ou mesmo seria um rabo que a velocidade produziria deixando a extensão
para traz, mas isto não acontece, pois a extensão de gases tem o sentido da
radiação solar.
E que os astros,
como a radiação, e a calda dos cometas são impulsionados para fora e não
atraídos.
Com isto se tem
mais uma confirmação de que a gravitação não tem efeito sobre a dinâmica dos
astros.
PRINCÍPIO DA
PROGRESSÃO, DIMINUIÇÃO, ESTABILIDADE E HARMONIA.
O universo tende
a se estabilizar progressivamente, pois vai de encontra a estabilidade e
harmonia total do cosmo, onde a energia produz matéria menos energética indo de
encontro a uma estabilidade e harmonia, pois tudo está diminuindo, se
afastando, e esfriando.
Porém, os astros
quando se afastarem dos seus primários terão órbitas irregulaes.
SOBRE A
TEMPERATURA.
A produção de
energia produz temperatura, que produz radiação, energia cinética, e calor para
o universo, formando novos elementos químicos.
UNIVERSO
CIRCULANTE E INFINITO.
Vê-se que o
universo é infinito tanto na sua auto produção de energia e materialização,
quanto no tempo e no espaço, pois ele também é circundante, ou seja, ele
circunda em volta de um ponto no espaço com rotação e translação.
O QUE DETERMINA
O ESPAÇO, O TEMPO, O ESTÁGIO DE PRODUÇÃO, ENERGIA DO COSMO E SUA MATERIALIDADE
SÃO A PRODUÇÃO DE ENERGIA.
Cosmo =
materialidade processada e em processamento.
Ou seja, o cosmo
é infinito na produção de energia e matéria, logo é infinito no tempo, espaço e
produção. A matéria torna-se infinita conforme a distribuição e produção de
energia no espaço e no infinito do tempo.
Pode-se provar
que existe uma relação entre os fenômenos físicos, quando um aumenta a sua
intensidade ou potência e todos outros acompanham esse acréscimo.
OBJETIVO DA
TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO.
1- uma teoria a
partir da origem do universo.
2- uma teoria
única, com uma só causa e um só efeito.
3- uma teoria
que alcance toda física, da micro a macro, a química e a infinitude.
4- uma teoria
que todo universo esteja em harmonia, conforme a grande obra do criador – Deus.
5- uma teoria
que retrate o inicio, o meio e a eternidade do cosmo, a sua causa, efeito,
natureza, essência, origem, produção e continuidade.
SOBRE RACHADURAS
NATURAIS EM ROCHAS SOBRE O PLANETA TERRA.
Quando uma rocha
lasca parte do seu corpo, isto se deve ao acúmulo interno de temperatura
quente, e quando a parte externa recebe durante a noite e dia temperatura fria,
fazendo com que haja um desequilibro térmico e físico numa parte mais frágil da
rocha, fazendo assim que ela se lasque nas partes externas da estrutura mais
frágil. Pois com o tempo e recebimento de altas temperaturas do Sol a parte
externa vai se modificando.
Em maio de 2007,
num prazo de dois meses um imenso lago desapareceu das montanhas na Cordilheira
dos Andes, na América do Sul. Até hoje não se sabe se foi sugado, ou evaporado.
SOBRE O RELEVO,
MARES, OCEANOS, TERREMOTOS, VULCÕES E RADIAÇÃO SOBRE A TERRA.
Vê-se que o
relevo e os oceanos do planeta têm haver com a produção de energia do planeta
com o petróleo.
Onde tem imensa
quantidade de petróleo o relevo torna-se uma depressão, pois o petróleo absorve
parte da radiação do centro da Terra, fazendo com que na parte externa e
próxima fica uma depressão, onde os oceanos e mares vão existir, enquanto onde
não tem petróleo o relevo se forma em montanhas e picos. Pois, neste local a
radiação é mais intensa e as erupções são maiores.
Com isto conclui
que o relevo, os oceanos, e os continentes existem por causa da radiação e do
petróleo como absorvedor da radiação. Vê-se também que a maioria dos vulcões
existe nas montanhas que as produz, confirmando a teoria de interações,
energeticidade e radiação.
Com a retirada
do petróleo dos mares e com o passar do tempo, o relevo e os oceanos mudarão de
lugar, e teremos um planeta com menos extensão de mares e com mais montanhas.
Com a retirada
do petróleo a incidência de câncer tenderá a aumentar.
A tendência do
planeta é o esfriamento, pois a energia tende a diminuir, porem com a retirada
do petróleo, o planeta terra tende ao aquecimento, retardando o esfriamento que
já se encontrava.
GEOFÍSICA.
Nos pontos de
oceanos e mares as rochas são mais sólidas e tem mais material fóssil do nas
montanhas impedindo a progressão da energia e temperatura que vem da energia do
centro da Terra, e esta energia é liberada em outros pontos, onde é estufado
com picos e montanhas, e onde os continentes se formam. Do contrário teríamos
um planeta constituído de infinitas montanhas com os oceanos menores e a parte
do relevo menos alta e com maior extensão. Teríamos mais mares e mais e menores
continentes.
Pois a
incidência da altitude do relevo tenderá a diminuir, e que o gasto pelo
processo da energia do planeta o levará a produzir progressivamente menos
energia, e consequentemente menos atividade tectônica. Onde teremos no futuro
um planeta mais nivelado, com menos altitudes e menos depressões.
SOBRE OS
CONTINENTES E OCEANOS.
Os oceanos se
formam a partir da ação da energia térmica e tectônica do centro do planeta
sobre as rochas que formam a crosta terrestre, sendo que onde se encontra os
oceanos as rochas são mais firmes e as camadas mais compactas, e possui muito
material fóssil, impossibilitando que esta energia seja liberada nas
proximidades.
Ou seja, onde há
muito material fóssil, este material absorve parte da radiação interna do
planeta, impossibilitando que nestas partes ocorram atividades tectônicas
intensas e venha surgir as montanhas.
AQUECIMENTO
GLOBAL.
Os planetas
desintegram energia e perdem temperatura enquanto irradiam matéria no espaço, e
também se afastam do Sol, como todo secundário faz do primário, com isto tende
ao esfriamento comum a todos os planetas mais afastados do Sol. Porém, com o
efeito do aquecimento global a Terra receberá uma sobre vida, e aumentará o
tempo de produção de vida das plantas, animais, oceanos, atmosfera, oxigênio,
como também de outros gases.
Rochas super
sólidas e com material fóssil = menos passagem de atividade tectônica = relevo
com depressão, onde os oceanos se acomodam.
Rochas menos
sólidas e sem material fóssil = mais passagem de atividade tectônica = relevo
com altitude, onde os vulcões formam as montanhas e picos.
Assim, a energia
interna, a consistência das rochas e o material fóssil determinam a posição e
formam e profundidade dos oceanos, e as correntes marinhas e térmicas. E também
as montanhas.
ATIVIDADE TECTÔNICA
E AQUECIMENTO GLOBAL.
A energia produz
a atividade tectônica que produz vulcões, terremotos, correntes oceânicas,
atmosfera, evaporações de oceanos, variações de clima, e outros fenômenos, pois
eles tendem a aumentar a sua ação com a retirada dos componentes fósseis do
subsolo.
pois estes
elementos são retentores e os absorvedores de radiação produzida pelas fusões e
fissões naturais da Terra. Logo com a retirada dos mesmos a Terra tenderá a
arder e a atividade tectônica a aumentar.
O LADO RUIM E BOM
DO AQUECIMENTO GLOBAL.
Com a retirada
do material fóssil o planeta tenderá a aquecer, pois a radiação do centro da
Terra tende a sair com mais facilidade, uma vez que o material de absorção
diminui progressivamente, com a sua retirada.
Levando o planeta
ao aquecimento, mudanças nas marés, movimentos oceânicos, aumento das
atividades tectônicas, e outros fenômenos, porem, naturalmente o planeta está
diminuindo a sua temperatura. Assim, com
este acréscimo produzido pelo homem no futuro será algo benéfico, pois
prolongará a vida sobre o planeta.
AFUNDAMENTO.
Conforme o
material fóssil for sendo extraído, o planeta terá mais um fenômeno, que é o
fenômeno de afundamento, lagos desaparecerão, e áreas de terras afundarão. Pois
faltará sustentação geológica em certas partes, e nos picos e cordilheiras já
há lagos desaparecendo.
É visto que o
numero de vulcões em atividades aumentaram, e furacões aumentaram em
intensidade e em número.
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