FILOSOFIA
CRACIOLÓGICA GRACELIANA.
PRIMEIRO
SISTEMA FILOSÓFICO GRACELIANO CRACIOLÓGICO.
Vitalismo,
divinismo, lógica racional vital.
Divinismo -
filosofia graceliana.
Sistema
filosófico fundamentado no poder.
FILOSOFIA -
CRACIOLOGISMO.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Endereço.
Rua Itabira, número 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador.
MÁRCIO PITER RANGEL.
Trabalho
registrado na Biblioteca Nacional.
As teorias
de biologia e psicologia craciológica graceliana complementam este sistema
filosófico.
DO QUASE
NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.
A REALIDADE
É PODER.
Poder
divino.
Poder
cósmico.
Poder
térmico.
Poder vital
e biológico.
Poder
psíquico. E mental.
Poder
racional.
Poder
espiritual.
A REALIDADE
SE PROCESSA ATRAVÉS DE.
Projeto e
poder de Deus.
Poder
interno da própria realidade.
Essência, consistência,
e vontade.
Transcendência
e perfeição.
Progresso e
poder.
TRANSCENDENTALISMO
INFINITO.
O poder vem
substituir o espírito, a mente e a matéria que já foram tão discutidos dentro
da filosofia e outras formas de pensar.
E A
TRANSCENDÊNCIA VEM SUBSTITUIR O SER INABALÁVEL E FIXO, onde o ser e a realidade
nunca chegam a ser na sua essência e natureza.
Pois
TRANSCENDENTE SÃO INFINITOS em varias fases e intensidades e sempre mudando e
se aperfeiçoando.
Logo, o ser
nunca chega a ser uno, como uma só coisa, mas é o conjunto de várias. Assim ele
é transcendentalmente infinito e com infinitas intensidades de ação, poder, e
processos.
A PRÓPRIA
TRANSCENDÊNCIA PASSA POR ESTA VARIAÇÃO INFINITA. Logo, o ser uno é o ser
transcendente e infinito. Pois todo ser é composto de partes diversas e
universais.
Logo, A
REALIDADE NUNCA CHEGA A SER, pois ela sempre se encontra em varias fases, e
vários estágios de mudança.
CRACIOLOGISMO
CÓSMICO TRANSCENDENTAL.
O homem é
um ser existencial cósmico constituído de poder, vida, mente e espírito.
O COSMO É
REGIDO PELO PODER DE DEUS SOBRE A ENERGIA DO ESPAÇO DENSO EM CONSTANTE
CONSTRUÇÃO.
A REALIDADE
É CONSTITUÍDA DE PODER TRANSCENDENTAL de ação de um sobre o outro numa
interatividade de construção, desconstrução e transcendência. Onde em tudo há o
poder de Deus. A realidade é o poder transcendental.
A REALIDADE
É CONSTITUÍDA DE CINCO ELEMENTOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS.
Deus,
espírito, poder vital, vida.
E espaço
denso – onde a matéria e os astros se fundem.
O homem é
um ser existencial cósmico constituído dos quatro componentes básicos do cosmo
e de poder transcendental.
Assim temos
Deus, cosmo, força e poder transcendental, e os quatro elementos – e o homem
ser transcendental e existencial é parte deste cosmo de poder espiritual e
transcendental.
O poder
transcendental tanto há na força cósmica do espaço denso e na força cósmica
espiritual, onde ocorre a interação transcendental.
O ser nunca
é o nada, pois ele é sempre alguma força, algum poder ou alguma transcendência.
E o ser é
um estágio em si de aprimoramento existencial e transcendental.
Logo o ser
é um ser de poder, e o homem é este ser de espírito, de vitalidade, e
componente cósmico transcendental.
A realidade
é o poder.
Pois o
poder é ação sobre a ação.
É poder de
transcender, de eternizar-se.
E O SER É O
PODER.
O poder do
criador sobre a vida e sobre o universo.
O poder
psíquico sobre a vida e a mente.
O poder
vital que cria a mente e a vida e os sentimentos, sentidos e a racionalidade
como uma construção e ferramenta da vitalidade no ser vivo para trabalhar em
função da própria existência do ser vivo.
O PODER É A
POTENCIALIDADE INSERIDA NA VITALIDADE.
O poder do
criador é o poder primário de onde tudo vem e tudo toma forma e estrutura de poder,
vida e universo.
O PODER AGE
NA CONSTRUÇÃO DA VIDA, DA RACIONALIDADE E DA REALIDADE.
A
racionalidade é um mecanismo produzido pelo poder vital para agir na construção
da vida e na permanência da sua existência.
Logo a
existência é a priori, na realidade da vida.
Não é o
homem que existe, mas sim a vida nele inserida, pois ele é só um estágio do
poder transcendental da vida e da realidade.
O homem, a
racionalidade, a mente, a lógica não é o ser.
O ser é o
poder que constrói a vitalidade e existe nela inserida, que forma o homem e a
racionalidade.
O homem e a
mente são o conjunto de fenômenos e poderes que acontece em um determinado
espaço.
LOGO,
EXISTIR É UMA FACULDADE E UMA QUALIDADE DA EXISTÊNCIA DO SER VIVO.
Como também
a racionalidade é mais uma destas ferramentas existenciais da vida e do poder
vital na construção da realidade pelo poder.
A
racionalidade também é vital inconsciente, ou biológica inconsciente, os órgãos
e metabolismo do ser funciona na sua essência natural e mecânica inconsciente
de ser. E isto é uma forma de racionalidade.
A
RACIONALIDADE NATURAL PODE SER DIVIDIDA EM.
1- VITAL
TRANSCENDENTAL, onde a vitalidade trabalha em função de transcender a vida
pelos descendentes, aprimorando a reprodução, genética e formas de metabolismos.
2- Vital
Metabólica, onde o ser vivo metabolisam para se manterem, e a sua própria vida
e existência.
EXISTENCIALISMO
TRANSCENDENTAL.
A
existência possui uma existência a priori por ser parte de um encadeamento de
processos vitais e transcendentais, o homem é parte desta realidade.
Logo, SER E
EXISTIR É TRANSCENDER NA REALIDADE e não no tempo ou no espaço.
Assim, a
realidade existencial é um tudo, não é o homem que existe, mas sim a realidade
em que ele está inserido e que está inserido nele.
A REALIDADE
E O ABSOLUTO.
Vê-se que a
vitalidade produz a existência quando vemos que os sentidos dão prazer à vida,
e VIVER É SER PARTE DA OBRA DO CRIADOR. Existir é viver, e a vida é a obra do
criador.
E o poder
da vitalidade mantém a vida e o espírito.
LOGO, SER
NUNCA É SER NADA, POIS SÓ PELO FATO DE EXISTIR JÁ ESTÁ FAZENDO PARTE DO
UNIVERSO DE PODER QUE VEIO DE DEUS.
A REALIDADE
POSSUI DUAS FORMAS DE EXISTIR.
A PRIMEIRA.
A divina e
de puro poder, de agir de transformar, absoluto em si, inabalável e
intranscendente.
A SEGUNDA.
Também de
poder, de forma, matéria consistência, espírito, alma, vida e vitalidade, razão
e emoção, transcendente e transcendentador, transformado e transformador.
É ação
sobre si mesma, não é dialética apenas transcendente sobro si mesma e esta é a
essência de si – que é a de alto processar-se transcendendo sobre si mesma.
Não existe
no tempo e no espaço, mas sim existe com fazes e estágios transcendentais de
alto produzir-se em realidade dentro de si mesma.
Não está
num local, mas sim o local é ela, ou seja, a realidade não se processa no
espaço, mas sim nela mesma, e ela é o inicio, o meio e a eternidade de si
mesma. Pois ela é a transcendência de si sobre si.
ELA É O SER
QUE NUNCA CHEGA A SER UM SÓ. POIS ELA É VÁRIOS. E NUM MESMO TEMPO E ESPAÇO COM
VÁRIOS ESTÁGIOS E CONDIÇÕES TRANSCENDENTAIS.
ELA É
ESTÁGIOS E UM TODO, O TODO É O INICIO, O MEIO E A ETERNIDADE.
Ela não se
processa através de causa e efeito, mas sim de poder estruturador sobre si
mesma, pois se perguntar o que faz a vida ser o que é – são os poderes divinos
e vitais.
A vida é um
fenômeno de poder e transcendência com objetivo pré-determinado que produzir o
ser vivo como forma de realidade e ser vivo transcendente de poder.
Assim a
segunda realidade não vai em direção a um absoluto, pois o absoluto só há um -
Deus, e já é a primeira realidade inabalável e intranscendente, improcessual e
sem consistência, ele é que age sobre a segunda realidade, e a segunda
realidade nunca chegará a ele.
E a segunda
realidade possui como essência transcender e alto processar-se para manter-se
realidade na sua essência de ser.
Vê-se assim
que a realidade não é como coisa, pois coisa é matéria e poder não é matéria e
nem fenômeno, ele é apenas ação direta sobre a realidade, como a divina sobre a
realidade, ou a ação direta e transcendente sobre si como a segunda forma e
essência de realidade.
Assim, o
homem e a racionalidade não caminham em direção a um absoluto, pois o absoluto
é o intranscendente, inabalável – que é Deus, e que surgiu e deu condições ao
transcendente de existir. Ele está além desta realidade, pois age sobre ela.
Porém o
homem e a racionalidade caminham em direção de uma perfeição, que é uma vontade
do ABSOLUTO.
ASSIM
PODEMOS DIVIDIR O COSMO.
EM PODER
DIVINO E PODER TRANSCENDENTE.
Realidade
estrutural e consistente, onde se encontram as formas, a matéria, o espírito, a
alma, a vida, a razão, a emoção, os fenômenos e a realidade de causa e efeito.
Assim, a
realidade não caminha em direção a um absoluto, mas sim caminha em direção a
perfeição e a harmonia, isto se vê no cosmo e na biologia e vitalogia, como
também no racionalismo e na sociedade. Ela transcende para aperfeiçoar-se.
Pois, o
absoluto é Deus e ele já é poder inalcançável e de ação sobre as outras formas
de realidade.
A REALIDADE
EXISTE DENTRO DE SI MESMA.
A realidade
é um encadeamento de ação de poderes agindo sobre si produzindo a realidade
estrutural e fenomenal.
E é um
avançar progressivo de poder, ação, fenômenos e estruturalizações.
Ela é um
avançar aperfeiçoativo, porém sempre será a própria realidade, existindo dentro
de si mesma, e agindo sobre si mesma e é o que faz com que a realidade seja o
que é.
E se ela
EXISTE DENTRO DE SI MESMA ela não existe no espaço e no tempo, mas sim dentro
da ação do poder e da fenomenalidade do seu ato e ação de ser.
PODE-SE
DIZER QUE ELA NÃO CHEGA NEM A SER CAUSA E EFEITO, pois ela é uma sucessão e
intercalamento de ação de poder e fenômenos.
Que quando
um chega a ser o outro já deixou de ser. Pois são vários estágios em varias
estruturações, e vários caminhos e direções. Pode dizer que ela não faz parte
de uma dialética.
Logo a
realidade não vai em direção a um topo, um absoluto, pois ela é sempre será a
sua forma de ser, poder, ação, processos, e fenômenos. Porém vai em direção a
uma perfeição.
A realidade
é e se desenvolve através dos elementos fundamentais da própria realidade,
poder e fenômenos.
Ou seja,
não se desenvolve através dos opostos em direção a um uno ou síntese, ou mesmo
categorias, mas sim se desenvolve através da ação do poder e do desenvolvimento
dos fenômenos produzidos pela ação do poder. E estar em desenvolvimento é estar
em uma própria condição natural.
Porém o
poder divino é intranscendente, pois é a própria superioridade, é o topo, é o
absoluto.
Já o poder
que age sobre a realidade se aperfeiçoa e se modifica acompanhando o
desenvolvimento da própria realidade. E estar em desenvolvimento já é uma
condição natural de si.
O PRINCÍPIO
DA IDENTIDADE DA REALIDADE.
O princípio
da identidade da realidade é a sua condição natural de ser ação de poder e ação
de desenvolvimento de seus elementos naturais.
A realidade
não existe no outro, pois toda forma de realidade é uma forma sua de ser e
sobre existir, ou seja, a realidade do conhecimento e racionalidade é uma
realidade enquanto se processa como racionalidade, mesmo recebendo elementos de
fora do cérebro.
Aí neste
ponto a realidade torna-se duas – uma enquanto fenômeno fora da mente e outra
enquanto racionalidade.
TEM TRÊS
FORMAS DE IDENTIDADE.
1-a
absoluta e intranscendente,
2-a em si
processual.
3-e a em si
racional.
Sendo que a
racionalidade é um desenvolvimento e estágio mais desenvolvido da realidade.
A
IDENTIDADE NO CONHECIMENTO.
A realidade
é o que está se processando, e não no futuro, pois é no presente que está a
identidade. Pois no outro já saiu de si, e está em outra fase, outro estágio,
tempo e espaço, e é outra essência, e deixa de ser ação própria para ser no
outro.
A
identidade marca o conhecimento no outro, mas como forma de fenômeno em si.
Logo o
conhecimento do fenômeno fora de si é outra coisa.
Porém o
conhecimento como fenômeno, a identidade, o ser, o absoluto como forma de ser
presente, a realidade e o em si do desenvolvimento são formas de ser absoluto.
O absoluto
neste caso é ser em si mesmo sendo transcendente.
TEM-SE TRÊS
FORMAS DE SER.
1- ABSOLUTO
INTRANSCENDENTE, INABALÁVEL, INALCANÇÁVEL, INICIO MEIO E FIM. SEM CAUSA E
EFEITO. QUE É DEUS.
2- ABSOLUTO
EM SI, mesmo sendo transcendente, que são os fenômenos.
3- E
ABSOLUTO EM SI E NÃO ABSOLUTO EM SI. Que é a racionalidade, pois enquanto
fenômeno em si é uma condição. E quando vista de outra condição é o existente
do outro. É um registro racional e lógico do que acontece fora dele. Ou seja,
existe em função e em condição do outro.
Porém
existe condição e função de si mesmo. Logo, neste ponto a racionalidade é vista
nos dois estágios.
Mesmo sendo
transcendente a realidade é uma condição absoluta, pois transcender para aperfeiçoar-se
é a essência primordial da realidade, de estar se transformando para ser outro,
porém o outro não é ela ainda.
Ser é ser
enquanto em si, onde atravessa a passagem para ser outro, e ser nesta condição
transcendente aprimorativo é uma condiçao natural e da essência da própria
realidade, e isto é identidade. Mas sim de ser em si como passagem para outro.
A
REALIDADE, O BEM E O MAL.
A realidade
não se dá em unidade, mas sim na multiplicidade e interacidade de ação e
reação. Na diversidade dos elementos fundamentais a realidade se estrutura em
um atuando sobre si, e o estar em desenvolvimento que caracteriza a realidade e
o conhecimento.
Deus e os
espíritos são partes do universo da realidade, pois o bem não é uma coisa só,
sou divergente e concorrente.
O mal nunca
poderá atingir uma fatia do bem para produzir uma síntese ou unidade, essência
ou realidade.
Pois o bem
sairia de sua condição real e existente em si e a sua absoluta e plena essência
de ser o que é – O BEM SUPREMO POR SI PRÓPRIO.
E neste
ponto a dialética falha, pois o bem não precisa do mal para existir, pois bem é
bem e mal é mal.
DEUS E A
REALIDADE.
No mundo da
realidade, apenas há transitoriedade no deixar de ser em si, porém para ser
outro, e enquanto ser em si é realidade, pois absoluto só Deus e o seu poder.
Por que
Deus é intransitório, pois não transcende, já é absoluto em si e com o seu
poder sobre a realidade.
Logo a
substancia fundamental e intranscendente da realidade é Deus com o seu poder, e
o projeto do mundo é a vida e o bem na harmonia e unidade da multiplicidade da
diversidade.
ASSIM TEMOS
QUATRO PRINCÍPIOS DA IDENTIDADE.
1-Um
inabalável e absoluto em si, de ação de poder sobre a realidade – Deus.
2-Outro, de
poder de ação estruturante sobre a realidade, como poder vital e energético.
3-Outro, em
si do fenômeno como e enquanto coisa em si.
4-Outro, a
condição transitória e aperfeiçoativo da realidade, mas nunca deixando de ser
realidade transcendente.
REALIDADE E
HARMONIA.
A realidade
é o estar em harmonia do desenvolvimento num só ritmo sem atropelos, pois uma
coisa que é depois não é foge o princípio da identidade.
Pois a
essência da realidade é a harmonia e o desenvolvimento harmônico da
multiplicidade da diversidade, onde a felicidade, o amor, o bem e a fé, o
homem, a vida, e o poder divino se mantém vivos na própria realidade e é a
realidade.
A UNIDADE E
A ORDEM.
A unidade,
a ordem, o absoluto, o bem e o belo estão na harmonia do estar sendo
desenvolvido na unidade da multiplicidade da diversidade, na interatividade da
ação do poder sobre os elementos da realidade e em suas potencialidade de
desenvolvimento, sem atropelos e revoluções e também o não ser que poderá a vir
a ser.
Ou seja, a
realidade não está no que está para vir a ser no processo e na sua fase final,
mas sim, está na harmonia de estar sendo naquele momento de realização de
desenvolvimento na diversidade dos elementos fundamentais.
Sendo
assim, o real e o estar em harmonia de desenvolvimento e aperfeiçoamento, sem
atropelos e revoluções de opostos e contrários, de tese, antítese e síntese,
num processo dialético.
Pois o bem
nunca terá o mal para formar uma unidade, o espírito sempre será o espírito e a
matéria sempre será a matéria, e Deus sempre será inabalável e intranscendente.
Logo dois
contrários não existem em função da produção da realidade.
POIS A
REALIDADE É UMA PRODUÇÃO E DIRECIONAMENTOS DE PODERES.
HARMONIA DE
PODER E INTERATIVIDADE.
Pois,
ocorre que a realidade é uma interatividade de ação de poder sobre a realidade
e é em si uma parte da realidade, enquanto a outra parte sofre a ação como
interatividade e unidade da multiplicidade da diversidade. Ou seja, A ESSÊNCIA
DA REALIDADE É SER HARMONIA DE PODER, DE AÇÃO E DE INTERATIVIDADE.
A
característica fundamental do mundo e da realidade é aumentar a interatividade
da diversidade, como de duas cores chegarem a milhares de outras e não uma só.
Vê-se que
um ser é composto de milhares de células, cada uma com a sua funcionalidade, e
cada célula poderá transmitir vida a novos e diversos seres.
E isto tem
vontade e direcionamento de poder no comando desta realidade.
CATEGORIAS
DA REALIDADE.
1 - DE
PODER E AÇÃO, Deus e poder cósmico, energético, vital e espiritual.
2 – DE
AÇÃO, de potencialidade e interatividade, que agem sobre o funcionamento e
dinâmica estrutural da realidade.
3-DE
DIREÇÃO À HARMONIA CÓSMICA na unidade da multiplicidade.
4- OS DE
TRANSFORMAÇÃO são os processos que agem sobre a dinâmica da realidade.
5- OS DE
ESSÊNCIA PURA são os espíritos do bem, Deus, o ser humano,
6 – OS
CONCRETOS é a matéria, a mente, o homem.
7- OS
TRANSCENDENTES são a condição do deixar de ser da realidade.
8- OS
RACIONAIS. Como fenômenos em si e como representação da realidade do mundo
externo.
COMO A
REALIDADE SE APRESENTA.
1-Poder
divino e poder vital.
2-Na
matéria ocorre a estrutura e transcendência dos fenômenos, porém não é o
fenômeno, só é fenômeno enquanto coisa em si na sua essência de ser.
3-O poder
divino, o cósmico, o vital e potencial é o agente da ação sobre a realidade.
4-A
transcendentalidade é a dinâmica e essência da realidade de se processar e
desenvolver-se.
5-O
espírito compõe a existência humana.
6-A mente é
uma construção do poder divino e do poder vital.
7-A razão
natural e vital é parte da vida do ser humano, pois é a razão vital que compõe
o poder e a ação da produção da vida, da psiquê e da própria racionalidade e
emoções.
Como já foi
esboçado, existem várias formas de racionalidades, como a vital, a psíquico
orgânico, mental natural, mental racional e mental emocional e sensitiva. E
natural espiritual.
8-O SER
HUMANO É PODER VITAL, ALMA E ESPÍRITO, CORPO E TRANSCENDÊNCIA.
A REALIDADE
SE PROCESSA E TRANSCENDE NELA MESMA.
A realidade
não ocorre no tempo ou no espaço, mas sim nela mesma agindo e se estruturando,
onde ela produz o ser, a vida, o homem, a mente, a racionalidade e sentidos e
emoções.
Pois ela é
na sua essência a sua própria construção e transcendência num processo de
desenvolvimento.
O poder é o
agente da ação da transformação, é onde está a potência para transformar e
fazer ser a realidade. E o ser é o poder nas suas várias formas de ser, como o
divino, o cósmico, o vital, o psíquico e o transcendental.
O PODER É O
AGENTE DO AMOR E DA FELICIDADE.
Assim
temos, poder, matéria e espírito, vitalidade e psiquê, ser e homem,
transcendência e transformação.
A raiz da
realidade está fora do homem.
A realidade
não possui a sua raiz e fundamento na idéia, ou no racional, ou material ou
espiritual, ou no fenomenal, mas sim a sua raiz e essência fundamental são o
poder.
O poder
divino, inabalável e intransformável, porém transformador.
O poder
energético e cósmico.
O poder
vital, psíquico racional e emocional.
E o poder
espiritual, do poder transcendental.
Logo a
realidade está além do homem, das idéias, da racionalidade, da matéria, do
tempo e do espaço, da causa e do efeito, da tese e antítese, dos contrários e
da dialética.
Ou seja,
não está no homem, esta fora dele e ele é produto e componente [parte] desta
realidade.
O homem não
está na realidade, mas sim a realidade está nele, ou seja, o homem não é o
homem, mas sim a realidade é o homem e a sua própria racionalidade.
Logo, o ser
não é o homem, mas é a realidade inserida de poder e direcionamento.
O BELO É A
HARMONIA,
A harmonia
das cores, dos sons, das formas, dos amores, da felicidade, da existência, da
transitoriedade, da natureza, da racionalidade. Logo a estética é a harmonia
criada pelo poder supremo e divino que age sobre o cosmo.
EXISTIR É
SER PODER.
Todo ser
que existe, existe como forma, essência, e transcendência de poder, logo
existir é o tudo, e é ser parte de um universo imenso de interatividade de
poder e fenômenos, se transformando e deixando de ser para perpetuar a harmonia
e a eternidade através dos poderes.
A realidade
se produz sobre si mesma através da ação de poderes divinos, cósmicos e vitais
e de sua condição enquanto realidade. Logo a realidade é ação em si e sobre si,
dirigida por poderes.
É a unidade
da ação do poder na produção da multiplicidade, do um que age e produzem os
vários, e a multiplicidade na produção da unidade, como as células que produz o
homem e todos os seres.
TEORIA DO
CONHECIMENTO.
O mundo dos
fenômenos, dos objetos, dos valores das mudanças é que moldam a mente.
E a mente
passa a ser uma reflexão e representação lógica das imagens moldadas pelo mundo
externo, porém segue os limites da mente, da psiquê e da racionalidade lógica
de imagens.
E a lógica
da mente obedece a ordem dos objetos, fenômenos, valores e suas mudanças.
A própria
lógica da mente é um fenômeno natural e coisa em si, ou seja, o objeto é que
molda e estrutura a mente e que deste molde vai ser as imagens lógicas e
racionais como forma de conhecimento, e não a mente constrói um mundo próprio e
particular.
O mundo
inteligível é uma representação do mundo natural, que representa o mundo como
forma de conhecimento conforme as suas potencialidades e desenvolvimento.
Porém a
mente é uma produção do poder divino e vital, ou seja, a realidade se dá por condições
de poder.
IMAGENS E
CONHECIMENTO.
O
conhecimento ocorre por via de imagens; imagens em si de objetos fenômenos,
imagens recebidas pelo cérebro, imagens racionais e lógicas, e imagens
imaginativas.
No
conhecimento a coisa concreta é apenas o conhecimento enquanto ser em si, neste
ponto o conhecimento é uma coisa concreta e em si, porém do mundo dos objetos é
apenas imagens e no conhecimento o mundo concreto não existe como coisa em si,
pois é outra coisa, se encontra em outro tempo e em outro espaço.
As
qualidades adquiridas pelos sentidos e racionalizadas pela lógica da mente como
imagens lógicas, são os objetos e os fenômenos em si, ou os já adquiridos pela
mente e processados pela lógica racional.
Assim,
conhecimento é um fenômeno concreto, porém é feito de imagens adquiridas de
coisas concretas externas, porém cada um na sua forma de ser.
CONHECIMENTO
IMAGINATIVO E NATURAL.
O
imaginativo junta as imagens e forma outros resultados com o que já acumulou do
mundo externo.
RACIONALIDADE
LÓGICA REVELADA.
E o
conhecimento natural é quando a mente trabalha sozinha e traz o resultado
pronto, num lampejo é revelada a consciência pelo inconsciente de algo novo e
estruturado pela própria racionalidade lógica e vital da mente.
RACIONALISMO
INCONSCIENTE.
NATURAL,
MECÂNICO, E RACIONAL.
Uma das
vias da produção do conhecimento é uma lógica natural e inconsciente do
cérebro, que produz um raciocínio lógico e que nos chega pronto sobre um
assunto qualquer, que são sintetizados pelo cérebro.
RAZÃO PSÍQUICA.
Os
processos físicos dos neurônios forma imagens racionais e lógicas de um mundo
de imagens concretas externas ao cérebro que são sintetizadas pela mente
humana, porém este processo de produção de conhecimento é de interesse
extremamente psíquico.
O ser e a
realidade também é o conjunto e a relação do mundo concreto com o mental e
psíquico, que forma uma outra realidade – o conhecimento lógico e racional.
E
conhecemos através do poder racional desenvolvido pelo poder vital.
E que forma
o sujeito, a mente e o ser.
SOBRE A
ESTÉTICA.
Vê-se que a
estética também é esta relação transcendente de um mundo para outro, que é o
mundo racional e psíquico em direção a perfeição, a harmonia e o belo.
Na estética
vê-se que a sociedade também sempre caminha em direção a harmonia e tem como
parâmetro o mundo concreto, racional, psíquico e valores desenvolvidos pela
sociedade em direção a harmonia e o bem viver.
A ESSÊNCIA
DA ESTÉTICA ESTÁ NO PRAZER DA EMOÇÃO AO SENTIR O BEM REFLETIDO PELO BELO NO
MUNDO DAS CORES, FORMAS E SONS.
A estética
é a ciência do prazer da emoção, onde o de fora atinge o mundo de dentro do
prazer emocional para se tornar realidade do prazer, logo prazer e estética é o
mesmo.
Ou seja,
uma tela de cores e luz só se tornará realidade estética quando num mundo
emocional e no momento absorvido por uma pessoa ou animal, no caso a música.
Assim, a
realidade que a arte deve atingir para ser estética não está inserida no tema
da realidade pintada, mas sim no ser dos sentidos, razão, emoção, e estágio
psíquico que tornará a obra uma realidade estética.
Também a
estética acompanha elementos de produção, mundo do produtor e mundo do
observador no seu estagio de desenvolvimento psíquico e absorvedor.
Como
capacidade de sentidos, razão, e emoção que já alcançaram um estágio para tal
observação, assim a estética se tornará real e até um ser, do contrário, por
mais lindo que seja, será apenas mais um objeto no espaço e no tempo.
Como foi
visto a estética acompanha o conhecimento, pois ela se estrutura a partir dos
elementos dos objetos, cores, formas e sons cheiros e sabores captados pelos
sentidos e assimilados pela racionalidade, emoção e desenvolvimento psíquico.
EXISTENCIALISMO.
EXISTIR É
SER ESSÊNCIA.
O nada não
existe, pois tudo tem a sua essência de ser, como o cosmo, o poder, os
espíritos, a vida, o espaço, o ser a realidade, a racionalidade, e a
transcendência.
Até o que
deixou de ser e existir marca a sua existência e essência na transcendência da
vida, e mantém a característica nos outros, no caso os filhos que leva a
genética, os ensinamentos éticos religiosos, o amor.
Assim
existir é ser essência mesmo se for só num estágio existencial e
transcendental, sendo vencedor ou perdedor, eterno ou limitado, nascer já é uma
dádiva, viver outra, ser feliz e transcender para os filhos mais ainda,
reconhecer Deus como criador a existência torna-se absoluta a existência.
A ESSÊNCIA
DA VIDA NÃO É A CONCLUSÃO DA VIAGEM, MAS A PRÓPRIA VIAGEM.
Deus não
construíria o mundo para ser um nada, e o homem é um universo de poderes e
fenômenos, e um estágio dá existência do universo de Deus.
O INVISÍVEL
SOBRE O VISÍVEL.
A realidade
se processa com o invisível sobre o visível, o poder sobre a matéria, o poder
transformador sobre a transcendência e os processos.
A realidade
é o poder sobre o vir a ser, é o que leva o vir a ser a torna-se uma forma
única e essencial de realidade.
Ou seja, a
realidade é ação de poder agindo sobre a fenomenalidade da materialidade. E que
estrutura e da forma a realidade, enquanto produz vida e anseios no ser.
A REALIDADE
PODE DIVIDIR-SE EM,
1-Poder
agente primeiro, que age sobre os fenômenos da matéria, da vida, da mente e da
racionalidade.
2- fenômeno
agente secundário é contido de poder e sua transformação altera a natureza da
matéria.
3- matéria
sofre a ação do poder e do fenômeno.
4- mente e
vitalidade, outra forma de realidade, que não é matéria e sofre a ação do poder
e do fenômeno.
TIPOS DE
REALIDADE.
1- De
poder, como o divino e criacionista, o vital, o psíquico, o racional e o
cósmico energético.
2- De
fenômenos, como a transformação que age mudando e leva a transcendência. Num
eterno vir a ser em direção a perfeição, mas não em direção ao absoluto, pois o
absoluto é Deus, inabalável e intranscendente.
3- de
matéria e energia, onde substancializa e produz a estrutura densa e realidade
materializada e energetizada.
4- De
espaço denso, fonte primária e fundamental da materialidade.
5- de
fenômenos em si, os fenômenos é que sofrem a ação do poder sobre si, e onde
ocorre a transcendência para o vir a ser em direção a perfeição.
6- e poder
em si como no caso da vitalidade, vida e fenômenos de ação psíquica, racional e
emocional.
FORMAS DE
REALIDADE.
A realidade
estruturante é o poder, o poder divino, cósmico, energético, vital, psíquico, e
espiritual.
A realidade
estruturada é a materialidade e fenômenos que sofrem a ação do poder, ou seja,
a essência da realidade é o que não aparece, quando aparece é em cima de alguma
substância ou fenômeno.
Pois no poder
está a produção estruturante da realidade, como a vida que advém do poder
divino, poder vital e poder espiritual.
O mesmo
acontece com a psiquê e o eu na psicologia, e aí está inserido a realidade em
potencialidade que sentimos, não possui massa ou matéria, não possui mente
determinante de sujeito e objeto, não possui espírito, nem é dialético, não se
processo em causa e efeito.
PODER SOBRE
PODERES.
Não está
num espaço e num tempo, não faz parte de ser ou não ser.
Pois tudo
se estrutura através de poder e poder sobre poderes, onde a própria realidade
de fundamentos é em si potencialidade de poder, onde tudo brota, onde faz tudo
vir a ser.
É a
essência absoluta da realidade na sua ação transformadora de ser e agir, não é
dialética, pois é intranscendente e inabalável.
Toda forma
de realidade não caminha em direção a um absoluto, pois o absoluto é o poder
divino, estruturador primário e fundamental, intranscendente e inabalável, logo
se não se transforma não caminha em direção a um absoluto, pois já é por
essência e natureza absoluto em si.
Os outros
poderes cósmicos, energéticos, vitais, psíquicos e racionais se aperfeiçoam,
mas nunca chegarão ao absoluto, pois sempre serão agentes transformadores,
mesmo sofrendo mudanças e transcendendo.
A materialidade
e fenômenos sofrerão a ação dos poderes, serão causa e efeitos, caminharão em
direção a uma perfeição, porém nunca alcançarão o absoluto.
Pois o
absoluto só é um. O poder divino. Primeiro e primário. Sem inicio e sem fim.
Logo, o ser
é o que não transcende, ou seja, é o poder divino, pois só este é inabalável e
estruturador, pois é por natureza e essência absoluto supremo.
Os outros
poderes são seres transcendentes, enquanto a materialidade, o corpo, os
fenômenos não são seres, pois apenas sofrem e são formas de substâncias onde os
seres atuam e agem.
O
conhecimento e a memória são uma forma de corpo sem substância, porém apenas
como fenômeno que sofrem a ação do poder.
A vida por
outro lado usa o corpo para se substancializar e transcender.
O poder não
esta no espaço e nem no tempo, porque o poder está nele mesmo, e os fenômenos
são estágios de sua forma de realidade, ou seja, os fenômenos são os seus
próprios fenômenos, e estão instalados dentro deles mesmos ou numa substância e
não em um espaço como referência.
Pois o
tempo não existe como coisa em si, e o espaço não possui uma referência final
no próprio espaço, logo o espaço não tem como referenciar ele mesmo.
Se
perguntar onde está o cosmo, vai se responder está no espaço, porém onde está o
espaço para o cosmo estar instalado, logo surge um enigma.
É preciso
um fim para se referenciar qualquer coisa ou fenômeno.
O mesmo
pode se dizer com a quantidade e intensidade de um fenômeno, ou mesmo com o
tempo final e inicial dentro do cosmo, mesmo ele não existindo como coisa em
si.
EXISTENCIALISMO
NO PODER.
O mundo é
poder e potencialidade estruturante por si mesmo, logo ele é bom, é como o rio
que corre em sua livre correnteza.
A morte é o
mal, é o rompimento da mágica da potencialidade da vida e da realidade.
O homem e o
seu espírito são partes da realidade de poder divino e mágico sobre a vida, a
felicidade, a existência e da vida no espírito na substância desenvolvida.
O poder não
é inteligência, vontade, espírito, racionalidade, processos, fenômenos,
dinâmica, dialética, matéria, mente, mundanidade, o poder mágico estruturante é
o ser na sua forma meta real.
Onde tudo
leva a brotar e advir no transcendente, onde leva a surgir os instintos, os
sentidos, os sentimentos, emoções, e o conhecimento.
O poder vai
além da evolução, porém a evolução é uma forma de realidade porque o poder aí
está inserido.
Assim, a
realidade é a natureza estruturante pelo poder, onde tudo leva a existir e
transcender como a vida que é levada à morte, e é pela reprodução que o ser
vivo morre e se eternizar pelos descendentes, mantendo o poder inserido no
advento que surgiu dele, e a realidade continua na sua forma de ser se
aperfeiçoando e se transcendendo.
Logo,
qualquer forma de ser tem a sua função de existir e ser, logo não é o nada, mas
sim, um tudo de poder, transcendência e eternidade.
O SER VIVO
NÃO NASCE ELE É TRANSMITIDO, LOGO TRANSCENDIDO.
A vida é
tempo sem fim.
É pedra, é
água, é terra molhada.
É essência,
é realidade deixando de ser.
É porvir.
Esperança,
fé e felicidade.
É amor, é
emoção.
É ser
humano, é animal.
É ser e
poder, é razão e ente.
É mágica e
poder.
É
transformação, é transcendência.
É espaço, é
vazio e é cheio, é espírito e vitalidade.
É o poder
divino.
SOBRE O
PODER.
O poder não
é um fenômeno, ou uma essência e nem é material, ou mental, emocional ou dos
sentidos, ele está inserido em todas as formas de realidade e é em si uma
realidade, o poder direciona o funcionamento dos fenômenos.
Pois é o
agente de todos os fenômenos.
O poder
transcende sobre todas as formas de realidade e é em si uma faculdade e uma
potencialidade de agir, é através de onde tudo surge.
A realidade
é poder e potencialidade inerente em todos os fenômenos e essências de ser,
como mente vitalidade, racionalidade, sentidos e emoções.
O poder
está inserido na construção do espírito e da alma, pois é da união de duas
formas de vidas diversas que surge o espírito.
A realidade
é o estar inserido de poder, para ser fenômeno e essência transcendente.
O poder de
produzir transformação que é a realidade na sua forma de ação, não é a
transformação, mas a transformação acontece por causa da ação do poder.
O poder é o
que leva tudo a ser e a vir a ser como forma e essência de realidade, pois daí
que surge a vida, a mente, o espírito e alma, a racionalidade, a emoção, e a
psiquê natural que rege o funcionamento orgânico e metabólico do corpo vital.
Onde as
espécies, a vida a realidade e os fenômenos e suas formas de ser surgem através
do poder divino e do poder inserido.
AÇÃO DE
PODER SOBRE AÇÃO DE PODER.
É o que não
é visto, não é sentido, apenas é racionalizado, não se encontra no tempo ou no
espaço apenas dentro dele mesmo, é ação de poder sobre ação de poder.
Deus é o
agente primeiro do poder, pois é o intranscendente e inabalável, é a origem do
poder e se é a origem do poder, logo é absoluto e supremo.
É de onde
todo poder surge para tornar-se realidade e produzir realidade e seres.
O PODER NA
BIOLOGIA.
Na biologia
vê-se que a vida, e evolução, as espécies e novos surgimentos, emoções e
sentidos, racionalidade e psiquê, o homem e a reprodução, e funcionamento da
vida são produtos de um projeto dirigido por poderes, do divino ao vital e o
psíquico, onde o ser vivo metaboliza e se transforma para manter-se vivo e
eternizar-se através da reprodução.
Ou seja, os
elementos da realidade são projetos e um desenvolvimento da própria realidade
regido pelo poder em todas as suas formas de ser e existir.
E aí temos
o poder primário do divino, para os outros poderes se fazerem realidade.
Ou seja, a
essência primária da realidade não é a matéria, fenômenos, a mente, idéias como
idealizou os gregos, ou o espírito, mas sim poder na sua forma fundamental de
ser e reger todo universo. Onde transforma o mundo e faz a realidade tornar-se
existente.
Não tem
forma, densidade, fenomenalidade, não é psíquica, não ocupa lugar, não possui
valores como referência, é só poder na sua essência de ser, onde só se vê o
resultado surgindo, transformando, transcendendo, num devir, como num porvir da
luz do Sol no outro dia.
Não tem
duração, não é una e nem múltipla, é apenas poder inserido onde tudo é levado a
ser.
O poder
existe em cada célula, em cada fenômeno.
O ser vivo
evolui pelo poder interno existente nos fenômenos e metabolizaçoes dentro das
células.
E é a
psiquê, emoções, racionalidade, direcionamento psíquico do funcionamento
orgânico e celular que ocorre na produção de energia e sintetizações
bioquímicas e psicofísicas nas células.
São
fenômenos desenvolvidos pelo direcionamento e ação do poder vital que direciona
todo funcionamento da vida, e isto é mágica do poder, e aí está a estética
suprema, a harmonia, o belo em direção ao bem e a produção da vida.
Onde é
mantido o sistema da realidade vital transcendente, brilhoso, cheiroso e belo
na sua harmonia da unidade transcendental, onde o pequeno e micro são o agente
do geral, universal e único, e o todo do micro.
Assim, o
poder produz a vida, a vida, a evolução, e o todo se desenvolvem brilhante,
cheiroso e faceiro. Cheio de vida para a eternidade.
Assim, a
realidade de desenvolvimento da vida possui três ingredientes básicos.
O poder, a
própria vida potencial de sintetização energética bioquímica e psicofísica e o
todo da mágica do poder agindo incessantemente e infinitamente sobre a vida.
O MUNDO É
PODER E VIDA PRÓPRIA.
O mundo é
uma eterna construção de si, pois é poder, é o homem, vida, mente amor,
conhecimento, emoção, racionalidade, alma e espírito.
Logo o
mundo é ação, felicidade, essência de existir, pois o mundo é vida própria.
Assim, a
moral torna-se a felicidade, o bem, a liberdade, a comunhão e a unidade na
interação da multiplicidade.
Pois é
quando toda a multiplicidade avança em bloco em direção a um desenvolvimento e
aperfeiçoamento.
Assim, a
natureza da realidade é por essência beleza e mágica de poderes atuando e
unificando o universo.
Pois somos
todos inseridos de poderes atuando e produzindo a realidade, e poderes
fenômenos vitais e existenciais orgânicos, como sentidos, racionalidade, emoções,
reprodução, esperança, instintos, etc.
Logo,
existir é uma dádiva de poder do criador, e que a existência nunca pode ser um
nada, mas sim uma multiplicidade de unidade e de poder num mundo de vida
própria.
O poder
também se aperfeiçoa e se desenvolve na sua produção, ou seja, na sua prática
de produção os poderes da produção da realidade se desenvolvem e se fortalecem
na proporção que entram em ação na estruturação e produção da realidade.
Assim toda
a realidade na sua multiplicidade se desenvolve como uma só coisa, ou um só ser
ou fenômeno.
A UNIDADE
NA MULTIPLICIDADE.
A realidade
ao se desenvolver em direção a perfeição como um só bloco, constata-se que a
realidade mesmo sendo múltipla nos seus milhares de fenômenos e de seres, ela é
uma só quando vista que no todo que vai em direção ao desenvolvimento.
ÁRVORE DA
REALIDADE VITAL.
Poder
divino
Poder vital
Mágica de
ser
Potencialidade
Fenômenos
vitais
Vida e
fenômenos psíquicos e dos sentidos
Evolução e
instintos
Espécies e
fenômenos naturais.
Mente,
racionalidade, lógica e conhecimento.
Sentidos,
emoções.
O PODER
SOBRE TODAS AS COISAS.
Antes da
vida, das espécies e da evolução nos temos primeiro o poder divino e os outros
poderes, para depois se transformar em potencialidades.
Por
terceiro lugar ser realidade como ser fenomenal das coisas.
E quarto
ser fenômeno em si estruturante e estruturável, em que o todo da multiplicidade
se torna único quando todos estão inter relacionados e avançam em direção a
perfeição.
O poder
existe e é uma essência transformadora que usa a matéria como hospedeiro para
se desenvolver e agir, com a sua ação cada vez mais intensa. E daí sai os
fenômenos que produz a realidade, como estruturante – poder, estruturável –
matéria.
Porém, o
poder divino não precisa da matéria para existir e atuar pode atuar e existir
sobre a matéria, isto conforme a sua vontade.
A vida usa
a matéria evoluída para hospedar o seu poder e fazer-se realidade.
O espírito
e a alma nascem do potencial da vida e do poder divino, e depois de nascidos
podem existir independentes ou fora da matéria ou da vitalidade.
A VIDA COMO
FORMAS DE REALIDADES.
1-Vida é o
funcionamento metabólico, psicofísico, e bioquímico do ser vivo. Inserido de
poder.
2-Vitalidade
é o poder de transformar, agir e produzir a vida.
3-E
vitalidade é a ação psíquica orgânica que rege o corpo vital, psíquico,
metabólico energético.
A evolução
e o funcionamento da vida são realizações do todo funcional e das
potencialidades desenvolvidas pelos poderes.
Ou seja,
rege a funcionamento da realidade em suas várias e infinita forma e é o
invisível, o sem densidade, onde é apenas ação e poder de agir e transcender em
si mesmo, sobre os outros e fazer que os outros venham a transcender para que
todos se tornem eternos através dos transcendidos.
A REALIDADE
É CRACIONISTA.
Logo, a
realidade não é materialista, mecanicista, ou espiritualista, mas sim
cracionísta, onde os poderes regem o universo com sua realidade. O ser é o
poder.
O poder se
encontra no todo e no uno, tanto está na vida quanto na evolução, assim, mundo
e espírito, corpo e alma, matéria e vida, mente e processos não são elementos
isolados para formar a realidade.
Mas sim se
completam, e formam uma realidade inter relacionável, onde tudo faz parte de um
todo funcional estruturável e estruturante de desenvolvimento regidos pelo
poder e potencialidades transcendentes que formam a realidade, a vida, o
universo, o ser e o devir.
RACIONALIDADE
VITAL.
A vida
possui a sua inconsciência de ser e consciência de transformar-se.
Ou seja, a
vida é a racionalidade de si e de seu porvir, assim a vida se conhece e cria o
seu caminho, a vida não é conhecida através da mente, mas sim através dela
mesma.
Pois para
trilhar o seu caminho ela tem que construir o seu próprio caminho, ou seja, ela
possui poderes e racionalidade própria com seu inconsciente vital, e antes de
ser mente a vida através de seus poderes já existia em potencialidades.
Pois, na
potencialidade e na vida está a verdadeira racionalidade como forma inconsciente
de se processar, sintetizar-se e metabolizar para existir e transcender.
Esta forma
de razão é a forma de si para si e sobre si, é a mais autentica forma de razão
que existe, pois é a racionalidade que é o objeto de si mesmo, e não está no
outro.
Pois, o
direcionamento da vida e de todos os seus fenômenos está a mais absoluta forma
de racionalidade.
É o sentir
para fazer para ser, e o fazer sentido para continuar no caminho do existir e
do transcender, ou seja, é mais absoluta racionalidade e conhecimento que
existe.
É o existir
em si e racionalizar em si e sobre si para manter-se na sua essência e
existência de ser.
É o existir
em si e sobre si como forma e identidade de ser em si, e não no outro ou no
devir.
EXISTIR EM
SI E IDENTIDADE ABSOLUTA.
Vê-se a
razão como um ser ou fenômeno, e é só dentro da vitalidade que a identidade
absoluta da razão se tornará uma realidade absoluta e em si.
Pois ela
será a razão de si e não do outro, e o existir em si e sobre si e também não no
outro, ou em outro tempo ou espaço, ou em outra condição.
1-
O
poder é um existente em si e sobre o outro e sobre si.
2-
A
vitalidade é um existente em si e sobre si.
3- A razão
vital é um existente em si e sobre si, é a identidade de si, ou seja, a
identidade absoluta e final.
Logo, a
realidade é cracionísta – inserida e regida de poder.
IDENTIDADE
ABSOLUTA E RAZÃO NATURAL.
No poder
está a forma natural da razão, onde o fenômeno da razão é o próprio fenômeno se
processando regendo o fenômeno da vida que é a identidade absoluta de si,
enquanto na razão pela consciência é a razão pelo outro no sair e vai em
direção ao outro.
O poder é a
essência fundamental do ser, da realidade, da vida, do conhecimento, do cosmo,
do princípio da identidade, e não a dialética ou fenômeno, mente ou matéria, ou
consciência.
O ABSOLUTO
É O PODER.
O absoluto
ser é o poder, que é por onde tudo acontece e onde tudo é inserido para se
transformar e transcender. E onde tudo é levado a ser gerado, é onde está o
conhecimento absoluto da razão e o principio da identidade em si mesmo, é onde
está a harmonia, a unidade da multiplicidade e onde tudo é levado à eternidade
como forma de realidade, com também à vontade e a transformação.
Ser e
realidade tornam-se mágicos, sublimes e transponíveis no universo de poder.
E tudo e
toda a realidade tornam-se harmônica e unida entre si, onde a realidade é
determinante e determinada, não são mecânicos e nem materialistas, muito menos
idealista, ou espiritualistas, mas sim a realidade como poder é sublime,
eternos e vitais, mágicos de potência e vida, absolutos em si, racional por
natureza.
O poder é a
primeira e máxima realidade, seguido da mágica da vida, assim o homem é eterno
através da mágica da vida e do poder vital, pois o homem é parte do todo funcional
do passado e presente.
O absoluto
conhecimento e princípio da identidade, a absoluta lógica e beleza se encontra no poder estruturante do
cosmo e da realidade em suas mais variadas formas.
SOBRE A
VIDA E A MORTE.
A vida na
sua essência não comporta o nascimento e a morte, pois o que nasce e o que
morre são elementos e componentes individuais da vida, e a vida em si é uma
linha reta ou curva, mas sem fim.
Pois a vida
é a dádiva e a mágica da existência, o poder mágico que cria a vida e a mágica
do funcionamento da engrenagem total que age no processo da vida, o ser e a
transcendência.
Logo, a
morte não existe no universo do nascimento, da vida e da realidade em si.
O processo
mágico da vida se mantém vivo e eterno nos elementos que nascem e morrem.
Porém, o
processo mágico nunca morre, pois ele se mantém vivo no nascimento e na vida, e
ele se mantém mais perfeito e mais resistente, logo a morte para a vida não
existe.
No ser
evoluído se tem mais um componente existencial se processando e existindo.
A vida é
transmitida e continuada como forma de ser no outro, que é o subseqüente, ou se
preferir o descendente.
Só pelo
fato de nascer e existir o nada já foi vencido. E o ser é o existir como forma
e produto de poder através da mágica da existência.
Logo a
realidade é poder sobre poder, é mágica sobre mágica, onde o novo surge do não
imaginável e impensável e do quase impossível.
MAGICISMO.
A MÁGICA
PELO PODER.
A mágica é
o existir e o surgimento do não esperado, do quase impossível de estar aí e de
transformar-se no outro. Logo a realidade é mágica pelo poder.
A verdade
na mágica existe em si, porque é a realidade sobre ela mesma, não é fenômeno
nem processo, não é idealista por não ser idéia, PORÉM É NATUREZA PURA NA SUA
PURA ESSÊNCIA DE SER, e é em si mágica, poder e potencia.
É natural
pela essência de ser e de poder transformar e por fazer parte da mais ínfima
natureza, porém é meta natural, ou seja, é natureza abstrata em si e para si na
forma mágica de vir a ser e de poder.
A mágica
não é pluralista nem unicista, é a existência pelo todo funcional.
É abstrato
por ser inserido de matéria, porém não é idealista ou espiritualista, é sim a
meta realidade e o meta ser.
Não possui
densidade, espaço, tempo ou fenômeno, não está no outro, é o sujeito de si e
sobre si.
Não é
concreto por não possuir massa, mas é concreto por estar dentro de cada
fenômeno, cada vida, cada pensamento.
É sujeito
por ser o poder e mágica de si, e é objeto por estar a disposição do próprio
poder, ou seja, de si mesmo.
Não é
determinista, pois tudo que vai acontecer já é parte absoluta da sua natureza e
já está inserido nele.
É absoluto
em si, não é objeto de realização no futuro para se tornar absoluto, pois já
possui a essência da natureza futura.
Não é dialético,
pois não existe em função de contrários ou de outros para tornar-se síntese ou
transcender.
Porém, é
poder e mágica de um todo funcional e de desenvolvimento, é sim, a mais pura
natureza se formando e se estruturando conforme o seu poder.
É infinito
e eterno, o tempo não existe muito menos o espaço é finito, pois a essência não
é a duração do fenômeno, mas sim, a mágica e o poder. Logo, a realidade é
harmonia pura.
O mundo é
multiplicidade enquanto poder e a mágica é una.
A QUARTA
FORMA DE REALIDADE –
O PODER QUE
REGE MÁGICA.
Além da
física, a espiritual e a psíquica a realidade é inserido e regido pelo poder
que rege o universo da realidade.
O poder é o
primeiro elemento fundamental da realidade na construção do universo.
O poder é
inquantificável apenas qualificável, o poder está no tudo do ser, da realidade
e da razão, ser é poder.
EXISTENCIALISMO
E MÁGICA.
A
existência se perpetua e se aprimora da transitoriedade da vida, das espécies e
do homem, ou seja, mesmo sendo o homem finito em nascimento e morte ele é um
elo e parte de um todo infinito e eterno, mágico, cracionísta, sublime e
transcendente.
Onde está a
reprodução, a evolução, a vida, o homem, a felicidade, o bem, o amor, as
emoções e os instintos, a inteligência e o conhecimento. Ou seja, isto está
tanto no homem quanto na sua transitoriedade, quanto na realidade e no ser, e
no universo.
O homem é
parte deste universo de poder e mágica, da transcendência e eternidade, logo, a
felicidade é bela e infinita, universal e particular, e o homem com a sua
existência também o são.
Logo,
existir é beleza, é amor, poder, sentir, é Deus agindo e transformando, é
eternidade, felicidade. Logo o existir é o tudo sublime e eterno.
A MORAL E O
PODER.
A moral no
mundo mágico e cracionísta ocorre no todo funcional, onde não é o mais forte
que sobrevive sobre o mais fraco, mas sim, fraco e forte compõe um sistema
funcional, ou seja, a absoluta moral está na justiça de igualdade de
desenvolvimento da própria realidade de poder e vivente.
Ambos fazem
parte de um mundo, de um universo de funcionamento em que cada um possui a sua
função na construção da realidade e de manter o sistema estruturante da própria
realidade.
Logo, a
moral e a ética dentro da realidade são a interatividade de um agindo sobre o
outro para que todos e a própria realidade e o ser transcendental sobrevivam e
se eternizem.
Assim, a
absoluta ética é as igualdades e as unidades existentes na interatividade.
RACIONALIDADE
ABSOLUTA E SOBRE SI.
A forma
absoluta da razão é a razão sobre si, e não sobre o outro, como é a razão da
consciência.
A razão da
natureza e da realidade, que é o ser absoluto como forma de realidade sobre si
mesmo. E está forma absoluta da razão está na mágica, no poder que rege o mundo
e a realidade e a faz interagir para perpetuar e se eternizar, onde se
aperfeiçoa e se eterniza regido pela razão em si, sobre si e para si, e não
sobre o outro.
O
conhecimento é absoluto em si no universo da mágica, do todo funcional, da
potência e do poder.
A ESTÉTICA
ABSOLUTA.
Temos na
realidade cracionísta a mais bela, singela, harmônica, unicista e integrada
beleza do universo, onde tudo acontece em cores absolutas como o nascer do Sol
no Amazonas, ou em outra parte do planeta.
Sons
variados, formas, odores e cheiros diversos que é a mágica do poder sobre a
realidade e da realidade no todo funcional, logo a vida e o ser produzido pelo
poder é a mais absoluta beleza, onde se constrói mecanismos e sentidos para
tudo sentir, olhar, pensar e emocionar.
O SER, A
REALIDADE E O MÉTODO.
O método é
o poder construtor da realidade, e através da mágica transformadora da
realidade e do poder.
E onde o
poder é o todo da construção através da interação, dos elos, dos elementos,
evolução, vida, mente, psiquê, etc.
Ou seja, a
realidade é o método de si que se dá no todo funcional através do poder, onde
não há tempo, espaço com referência limite, valores, densidade, matéria, mas
sim poder e potência de vir a ser para perpetuar e eternizar em direção a
perfeição.
E o ser é a
engrenagem do sistema, não é o forte sobre o fraco, mas o forte que depende do
fraco para interagir e existir, e que ambos forte e fraco são elementos
fundamentas da interação e construção da realidade e do ser, onde se eterniza e
existe.
Ou seja, o
ser não é o elemento, o elo do sistema, mas sim, a engrenagem do sistema do
todo funcional em direção a perfeição. Não há sujeito ou objeto, ou pensado e
pensador, nem ente e ser do ente, mas sim ser do sistema da interação regido
pelo poder que é o sistema na sua forma absoluta de ser.
Logo, o
método da realidade é a interação regida pelo poder inserido e soberano.
Onde há a
mais absoluta forma de ser, onde o princípio da identidade está na engrenagem
do todo funcional e absoluto e racional da própria realidade.
O SER É O
SER DA ENGRENAGEM FUNCIONAL DO SISTEMA REGIDO PELO PODER INSERIDO NA CONSTRUÇÃO
DA PRÓPRIA REALIDADE.
Assim,
temos,
Deus,
poder, mágica e energia como realidade e na construção dela mesma.
Não é o ser
do tempo, da razão, do ente, da mente, o ser no outro, o ser em si, mas o ser
da mágica, do poder, da interação e do todo funcional e absoluto e eterno.
Mágica é o
inexplicável da origem do funcional do todo do sistema e que leva o ser a ser
real
LOGO, O
MÉTODO É O PRÓPRIO SER E A PRÓPRIA REALIDADE NA SUA ESSÊNCIA DE EXISTIR E DE
AUTOPRODUZIR.
O homem é
parte deste universo e desta realidade, como a sua vida, a sua existência e o
seu espírito também.
LOGO,
EXISTIR É TRANSCENDER EM DIREÇÃO AO BEM E AO AMOR CRIADO POR PODER DO CRIADOR.
ASSIM EXISTIR É O TUDO E NUNCA UM NADA, POIS O SEU ESPÍRITO NASCE COM A VIDA
FÍSICA E CRACIONÍSTA E TRANSCENDE COMO VIDA ESPIRITUAL.
Ou seja, se
inicia com uma essência e termina com outra.
O PODER AGE
SOBRE O UNIVERSO DE ENERGIA, E O PODER SE ENCONTRA EM TUDO E EM TODOS.
E como
condições de fenômenos, do espírito ao cosmo, da vida a matéria e a mente. Tudo
é direcionado e coordenado pelos poderes existentes em cada situação de
fenômenos desde a vital até o material.
O que ainda
vai ser possui faculdades para se desenvolver e criar novas possibilidades para
aquele que poderá ser uma forma de realidade em algum tempo futuro.
Não é
vontade, forma ou um direcionamento para um eterno retorno, pois tudo caminha
para a perfeição e o antes nunca volta a ser no futuro, o que foi no passado, é
outro, apesar de que só foi o que é pelas condições de poder e de ser do
passado.
Pois o
próprio homem inicia e nasce como um termina como outro.
O PODER É A
ABSOLUTA BELEZA E BEM SUPREMO, POIS É INABALÁVEL, E QUE CONSTRÓI TODA FORMA DE
BELEZA E HARMONIA EM DETRIMENTO AO CAOS.
É DEUS E O
BEM EM TODOS OS ESTÁGIOS E SITUAÇÕES.
Assim,
OS
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DA REALIDADE SÃO;
Deus,
poder, espírito, mágica, vitalidade, inteligência cósmica e energia.
A realidade
se processa pelos elementos fundamentais e não pela dialética, e o absoluto não
é o pico ou o fim, mas sim o absoluto é o caminho, é o estar acontecendo, onde
é o verdadeiro ser e realidade, e não o vir a ser.
Pois no
durante se encontra a infinidade de seres e suas inter relações e
transcendências, mesmo se todos tiveram uma só origem. Porém o poder tudo
coordena e direciona para um universo de estruturas.
Se
perguntarmos dá aonde veio a mágica da vida, da mente, das células, da
vitalidade, da mente, da energia, do cosmo e da matéria, da alma e dos
espíritos. Pode-se descobrir as causas próximas, mas não as causas da origem e
a essência de ser de cada situação fenomenal, pois só nos resta uma resposta
QUE É O PODER CEDIDO PELO CRIADOR, para criar a multiplicidade de fenômenos e
mágicas existenciais que compõem o universo.
O universo
e a realidade são poderes e inteligência, pois é tão poderosa a máquina e o
funcionamento da produção da vida, só uma inteligência para coordenar tanta
perfeição e só um poder para a produção de tanto funcionamento.
TRANSCENDENTALISMO
E CRACIONISMO.
A realidade
é transcendente, ou seja, ela passa do anterior para o posterior. Ou seja, são
infinitas realidades processando infinitos seres.
E o ser
nunca será só um ser, pois ele é uma passagem.
Não se
encontra no tempo nem no espaço, não é regido por causas, mas sim por poderes
invisíveis e estruturadores.
Assim,
temos a realidade do poder produzindo e regendo uma realidade transcendental
que nunca chega a ser una.
SOCIOLOGIA CRACIONÍSTA - DO PODER.
GEOANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA.
O clima e o
relevo e a temperatura que é expelida da Terra em certas regiões são os
responsáveis diretos pela estrutura antropológica e física dos nativos daquela
área, como também a cultura, danças musicas, formas e valores religiosos,
valores sociais e disputas e harmonia entre tribos. Até a crença em certos deuses.
Esta diferença se confirma nos valores antropológicos, culturais, sociais e
religiosos dos incas que viviam a certa altura em relação ao nível do mar,
enquanto mais próximo do nível do mar estes valores iam mudando.
Estas
diferenças se confirmam nos nativos entre os cinco continentes, considerando os
esquimós como nativo europeu. Onde toda estrutura física do corpo, costumes culturais,
sociais, e religiosos são diferentes. E esta diferença está presente não apenas
entre continentes, mas sim entre povos muito próximos, como é constatado na
Ásia, África, e América do Sul.
O clima e o
relevo também agem sobre o comportamento alimentar e metabólico, e o
desenvolvimento racional, emocional e psicológico.
ANTROPOLOGIA
FUNDAMENTALISTA.
O homem é
constituído de espírito e alma que é mais um elemento da sua formação e
constituição existencial, espírito e alma se formam no homem a partir da junção
e criação, esta formação espiritual é facultado ao homem na produção do
espírito por Deus.
O homem é
constituído por poder divino e vital.
O homem é estágio
do processo da formação do cosmo.
O homem é constituído
de vitalidade, poder psíquico, eu existencial e de essência, mundo social e
cultual, racional e emotivo.
Corpo físico,
químico, e bio metabólico, e vital cracio psíquico.
O homem é
um ser estagio de um processo de na formação do cosmo cracio divino.
O homem é o
agente do bem junto a Deus na construção da vida.
É agente
ativo e passivo na formação do cosmo cracio vital e divino.
É interação
social e cultural na transcendentalidade da formação social vital e religioso
do mundo e do próprio homem.
No homem
temos elementos e estágios da criação divina e cracio vital e social racional.
O homem
constrói e é uma construção do universo divino cracio vital e cósmico.
SOCIOLOGISMO
VITAL.
O mundo é
um processo de assimilações e adaptação da onde surgiu o homem e onde o próprio
está inserido. Contanto o mesmo já nasce com faculdades e potencialidade já
inseridas nele, pois ele é um prolongamento dos antepassados, que vai
desenvolver a partir das herdadas novas potencialidades que serão transmitidas
ao ser vivo. Assim, o homem é uma fase do mundo anterior e atua nos valores
presentes e futuros. Porem, tudo que vem a formá-lo na sua estrutura primária
depende do seu universo vital, pois é o universo vital que forma o ser com os
seus valores e potencialidades, a partir do que lhe é transmitido e dos anseios
vitais que ele vai formar a sociedade, racionalidade e cultura, e vai imprimir
um processo de transcendência.
O MESMO
ACONTECE COM OS VALORES EXISTENCIAIS.
O homem
possui um mundo psíquico inconsciente natural e próprio que age e referencia o
seu eu existencial, a sua existência e a sua essência de ser como elemento
universal e individual de ser. O mundo social e coletivo é onde ele sai do seu
eu interior para conviver com a coletividade.
Ou seja, o
homem não é um, mas nele está inserido um universo de elementos em interações
múltiplas, que inicia com o poder divino, poder vital e psíquico, depois os
elementos diversos, depois os processos vital metabólicos, e elementos sócios
culturais e racionais, e por fim função existencial e transcendental em direção
a Deus.
A existencialidade voltada para uma vontade de
eternidade sempre esteve presente no homem, e a necessidade do bem e da
proteção faz parte da natureza do ser vivo, onde as mães e pais sempre tentam
proteger os filhos, criando órgãos no próprio corpo para a sua proteção e alimentação.
Ou seja, até o seu metabolismo é alterado pra manter a vida e a existência, mas
uma vez temos ai Deus e o bem na proteção e defesa do homem e da vida.
Na família
temos a célula existencial do homem onde até o corpo da fêmea está desenvolvido
para manter a vida.
Assim, o
homem é um ser múltiplo que parte de Deus e vai até a sua transcendentalidade.
ANTROPOLOGIA
DIVINA CRACIO EXISTENCIAL.
Mesmo o
homem mais remoto que não tinha a noção de Deus, o Criador ali estava presente,
em que é transcendido ao homem e todos os seres poderes e mecanismos para a
proteção e desenvolvimento da vida e dos filhos, e melhorias genéticas,
funcionais, orgânicas e metabólicas.
Assim Deus
está inserido na produção da vida, onde nada nasce do acaso, mas sim de um
processo constante e infinito, tanto do espírito, do cosmo, da vida e do homem
no seu anseio de eternidade.
SOCIOLOGIA
E CONCEPÇÃO DE PODER NO TRATO DO RACISMO.
A concepção
de racismo e raças denominadas inferiores e superiores são na verdade a guerra
pelo poder e pela posse de bens materiais, culturais e religiosos de uns sobre
os outros. Onde é embutida a noção psicológica da superioridade de raças para
predominar o domínio de uns sobre os outros, sendo que o chamado e embutido a
noção de inferior vai lutar até o limite psicológico que foi implantado
inconscientemente durante os tempos, pela cultura, valores sociais, morais,
racionais, materiais, e religiosos. Enquanto o outro se desenvolva e tenha as
posses dos bens materiais e os desfruta. Isto também é instituído de nações
sobre nações onde as mais desenvolvidas podam o seu desenvolvimento a todo
custo, com proteção de marcado, juros e outros mecanismos. Isto é chamado de
guerra social econômica e intelectual, e visível, onde o objetivo é sempre o
mesmo.
O homem não
nasce com a ânsia do domínio sobre o outro, tanto é que vemos pouco disto entre
as crianças, porém a sociedade implanta neles esta concepção de domínio, de
vencer e se destacar perante os outros.
O ser vivo
nasce com a concepção da vida, da reprodução e da transcendentalidade pela
reprodução.
Os
fundamentos da diferença social, racional e intelectual é uma produção do
próprio homem para o seu tipo de sobrevivência, que existe na concepção do
superior sobre outros povos e instituído por sociedades.
DEMOCRACIA
ECONÔMICA E CULTURAL.
O estado
tem que agir sobre a produção para haver a igualdade social e a liberdade
econômica e política para haver uma perfeita democracia. O cidadão sem a
liberdade e o poder de consumo é um pobre social e um refém político de grandes
produtores econômicos e industriais.
PSIQUE
NATURAL E SOCIAL.
O homem
nasce com a sua natureza pronta para se desenvolver e cumprir a sua finalidade
existencial, que começa com o psíquico inconsciente vital, psíquico orgânico,
mente, eu centrado e voltado para si. E por outro lado ele esbarra na outra
concepção que já o espera, que é o da sociedade da concepção do poder criando
concepções no inconsciente coletivo para reger sobre outros. Estas duas
concepções que vão formar o ser homem e a sociedade.
PSICOLOGIA.
A mente se
estrutura e se fundamenta no universo psíquico vital natural e o universo de
fundamentos sócios culturais e religiosos.
Como o
organismo cria mecanismo de defesa para o seu perfeito funcionamento, a mente
também cria os seus mecanismos.
E o homem é
um conjunto de funcionamentos de potencialidades em ação, e é onde o homem
possui a sua origem e essência de ser e existir.
Assim,
vida, homem, mente e existência possui uma correlação existencial e de valores.
Homens e
mulheres podem ter depressão e ansiedade a partir de certa idade, isto se
confirma que a mente e seu perfeito funcionamento está relacionado com o
perfeito funcionamento vital e bio orgânico. E nada tem haver com a
sexualidade, porem a sexualidade como a mente se fundamenta e se estrutura no
universo vital.
O
funcionamento psíquico orgânico se estrutura a partir do universo de poder e
potencialidades vitais.
A mente
também produz mecanismos de defesa e proteção a ataques externos, ou seja, a
mente é um agente de ação sobre o próprio psíquico.
O eu psíquico
é uma produção do funcionamento vital, poder vital e universo da ação da mente.
A mente antes de ser um elemento vital é um mecanismo com outras funções que não
aparecem como defesa, assimilação de condições adversas e diversas, produção do
eu e outras.
Assim, o
homem e sua mente é um conjunto de vários componentes, que parte desde a sua
origem e função, funcionalidade metabólica e psíquica, ser existentes psíquico
transcendental para a prosperidade, ser social, vital, racional, de sentidos, e
vários outros.
ANTROPOLOGIA
CRACIONÍSTA.
O
desenvolvimento do homem em todos os seus componentes possui a sua origem desde
o poder vital, poder psíquico, funcionamento orgânico, sentimentos, instintos e
vontades, que levou o homem ao seu estágio de desenvolvimento.
Assim,
vemos que a sociedade desenvolve concepções e valores no inconsciente coletivo
sempre com o objetivo do domínio entre elementos de uma mesma sociedade, entre
sociedades e povos vizinhos. Por incrível que pareça isto faz parte da natureza
animal. Isto se confirma em vários tipos de animais, principalmente em macacos
e humanos. Em que sempre o mais forte vai procura o maior numero de fêmeas para
a reprodução e domínio do grupo.
Antropologia
espiritual.
O homem se
difere dos outros animais por ser constituído de espírito e alma, que a partir
daí ele se desenvolveu criando a sua família, sociedade, cultura e
racionalidade. Assim o homem é um ser escolhido por Deus, pois lhe deu mais uns
elementos que é o espírito e alma, alem do poder vital de aprimoramento.
O espírito
é o elemento que difere o homem dos outros animais.
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