quinta-feira, 16 de abril de 2020




                                   
                                     TEORIA DO UNIVERSO FLUXONÁRIO ESTRUTURANTE.
                                           TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO.


                                                 15 de Janeiro de 2008.


                                                  Este trabalho é fruto de 25 anos de análise física e astronômica, numa procura lógica e incansável para se encontrar respostas que ainda não satisfizeram aqueles com um olhar crítico sobre a natureza da física e dos astros, pois um só fenômeno no caso a gravitação não pode ser a causa de tantos e infinitos outros, que se processam neste infindável cosmo.


                                                      apresentação.

Este trabalho é formado de várias partes que podem ser divididas em duas, que é a TEORIA DO UNIVERSO FLUXONÁRIO ESTRUTURANTE E TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO, sendo que a primeira tratam da origem, processos, desintegração e reintegração do mesmo com outras formas em outros pontos do espaço.

E a outra que é a TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO trata da dinâmica, órbitas, afastamento e alargamento de distancias, rotação e velocidade equatorial, diâmetro, temperatura, radiação, luz e vários outros fenômenos que é impossível de se alcançar com a gravitação. Ainda consegue dar uma exatidão das órbitas dos satélites inclusive da LUA que nesta teoria será tratada como princípio do ovo da galinha, pois a excentricidade da LUA não é uma elipse normal, pois é mais estreita em uma das pontas. Aproveito para ressaltar que estas duas teorias são tão fortes quanto a descoberta de Copérnico, e abrirá as portas para infindáveis novos campos de pesquisa dentro da física, da astronomia, cosmologia e da química.

                                                 1- INTRODUÇÃO.


Este tratado se divide em duas partes que se complementa, uma que trata da origem, processamento, desenvolvimento e evolução do universo tanto estrutural quanto físico e químico, que aborda o universo como um fluxo que se estrutura e evolui, integrando, processando e desintegrando astros e galáxias, que se inicia pelo espaço denso forma a matéria para forma partículas para depois formar astros e galáxias, e contesta a teoria da grande explosão e da expansão, pois a TEORIA FLUXONÁRIA sustenta que o universo inicia de fora para dentro, ou seja, de bolhas de espaço denso até forma a matéria para depois formar partículas, astros e galáxias. Depois o fluxo continua quando o astro passa a desintegrar-se para se integrar em novos astros menores e com menos energia.

A outra parte sustenta que os astros se movimentam sozinhos a partir do processamento e quantidade de ENERGIA E RADIAÇÃO, porém obedecem duas situações. A primeira é quando que inicia quando o astro é jovem e se encontra próximo do primário, pois nesta situação que é a inicial ele acompanha a energia, radiação, temperatura e rotação do primário, pois é o astro que acabou de produzi-lo. Nesta situação se tem muita translação, pouca rotação, é impulsionado fortemente para fora, e a excentricidade e inclinações rotacional e da translação possui irregularidade mediana para grande.

A segunda situação que é a mediana e final é quando o astro já se afastou do primário e passa a desenvolver totalmente a sua dinâmica e órbita pela sua energia, sempre obedecendo ao seu diâmetro e o seu tempo de processamento de energia, pois é o parâmetro que determinam todos os fenômenos dos astros no espaço. Na situação mediana e final a rotação será aumentada enquanto a translação será diminuída, e as irregularidades da órbita e inclinação rotacional serão diminuídas para depois aumentar, que é a fase final dentro desta astronomia proposta pela teoria da energeticidade radiação. Na situação da fase mediana e final o astro está completamente livre do primário e passa a produzir toda a sua dinâmica pelo processamento da sua energia e radiação, porem quando o astro se encontra na fase final a dinâmica e afastamento diminui progressivamente, enquanto as irregularidades da órbita e rotação aumentam, isto é provado em todos os satélites, planetas, cometas e asteróides, são os mais lentos e mais irregulares, como também a produção de radiação, temperatura e produção de secundários e atmosfera diminui progressivamente. Assim, na situação mediana e final os menores e mais distantes são os mais irregulares e com menos dinâmica, pois são os que possuem menos processamento de energia.
Isto se confirma em JÚPITER, pois por ser o maior e se encontrar na situação da fase mediana e final possui a maior rotação, produz uma translação mediana e é o menos com irregularidades na excentricidade e nas duas inclinações rotacional e translacional. Ainda está produzindo satélites pelo seus anéis que se formam pela sua radiação.

Esta teoria vai de encontro à harmonia e eternidade cósmica em detrimento ao caos e a finitude do universo proposto pela teoria da grande explosão.
Enquanto um entra em fluxo de desintegração e reintegração com menos energia, outros nascem mais distantes a partir da aglutinação do espaço denso.

Esta não é apenas uma teoria do movimento, mas sim da origem, da essência, da transformação, da natureza e da unidade da matéria, do espaço, da energia, do cosmo e dos astros.


2 - COSMO ESTRUTURANTE E DESINTEGRANTE.

Modelo Graceliano.

TEORIA DA BOLHA DE ESPAÇO DENSO E ENERGIA.

Enquanto na teoria da grande explosão o universo se expande a partir de um ponto do espaço e de uma pequena quantidade de energia, e é um só.
Na teoria da bolha o universo se contrai a partir do espaço denso para produzir a matéria e a energia de vários pontos do infinito do espaço, numa constante produção de novos universos em vários pontos do cosmo. Ou seja, ele se contrai para produzir a matéria para depois formar os astros e se expandir pela radiação. E são vários universos em infinitos pontos do cosmo em infinitas fases.

De nascimento na fase bolha de espaço denso – fase estruturante-,
Na fase de energia,
Na fase de matéria
E na fase de desintegração e desprendimento e afastamento no espaço pela própria radiação da densidade da matéria.
E reintegração formando secundários a partir do material irradiado pelo primário.

FÓRMULA PARA CONTRAÇÃO DE ESPAÇO DENSO.

O espaço denso se contrai e diminui de tamanho para produzir a matéria, e se dá numa contração e diminuição infinita, que pode ser calculada com a formula do limite infinitesimal. Que do todo menos uma parte, dividido pelo todo, assim infinitamente.

Espaço denso – parte / total espaço denso se estruturando. Assim, infinitamente, até transformar-se em energia e matéria.

ED - P / ED... Até chegar a ser energia e matéria.

Assim, temos a fórmula para formação da matéria, energia e para origem do universo.


INFINITOS UNIVERSOS EM FASES ESTRUTURANTES E DESINTEGRANTES.

PRIMEIRA TEORIA DA ORIGEM E NATUREZA DA MATÉRIA.

Sempre foi procurado pelos filósofos e químicos gregos, depois pela física moderna uma explicação para a origem, natureza e essência da matéria, em que o mundo em épocas foi dividido em forma e estrutura, espírito, mente e matéria, pois aqui mostro a primeira teoria do que a matéria pode surgir e do que ela é formada, que é de filamentos de espaço denso, sempre se procurou a matéria pela matéria e dividi-la infinitamente do átomo dos gregos até a centena de partículas que são catalogadas hoje.
Assim, temos aqui a primeira teoria do que a matéria possa ser formada, que é de filamentos de espaços denso.

CÁLCULO PARA FORMAÇÃO DE MATÉRIA E PARA COSMO ESTRUTURANTE.

Poder de contração do espaço denso * quantidade de espaço denso / tempo cosmológico = matéria e cosmo estruturante.


CÁLCULO PARA COSMO DESINTEGRANTE.

Poder de desintegração * quantidade de matéria, temperatura, radiação e energia por distancia ao cubo / tempo cosmológico.

Pd*[qm / d cubo ] / t c.


ESPAÇO DENSO E MATÉRIA, E ENERGIA E ASTROS.


O universo não se formou a partir de uma grande explosão, mas sim do espaço denso, o espaço denso é todo espaço que nos circunda, que temos a noção que ele é um grande vazio, mas não é, possui densidade, e dele a matéria e a energia se originaram para formar os primeiros astros, galáxias e aglomerados.

É falsa a expansão, é na verdade uma translação e rotação e um mínimo de afastamento.

O que temos a noção de uma grande expansão do universo é na verdade a translação e rotação do mesmo. Pois, se ele é infinitamente velho e começou a se expandir no momento de uma suposta grande explosão, os astros estariam tão distantes uns dos outros que nem a sua luz seria capaz de ser captada por qualquer tipo de telescópio.

A ENERGIA PRODUZ A RADIAÇÃO QUE PRODUZ O AFASTAMENTO MÍNIMO.

Há sim um afastamento mínimo proveniente da ação da radiação e de altas temperaturas, afastamento produzido pela energia processada no interior dos astros.

UNIVERSO DE ENERGIA ESTRUTURANTE. OU UNIVERSO DE CONTRAÇÃO E DESINTEGRAÇÃO.

O universo passa por dois processos – o primeiro da formação da matéria e energia pela contração dos filamentos do espaço denso.

O segundo da formação dos astros, seus processos de energia e produção de temperatura à proporção que a matéria se aglutina, com a matéria aglutinada é produzida grande quantidade de energia e temperatura, dando surgimento a radiação e a conseqüente desintegração do astro no espaço. Por isto que o universo é um fluxo de energia estruturante, onde primeiro se contrai para depois se desintegrar e se afastar uns dos outros, sempre em porções menores.



A PRODUÇÃO DOS SECUNDÁRIOS PELA RADIAÇÃO E ATMOSFERA.

Parte da radiação se transforma também em atmosfera, que vai sempre direcionar para o equador, em que vai formar cinturões de gases como é o caso de Júpiter, ou num estagio mais avançado os cinturões vão formar anéis que é o caso de Saturno, destes anéis vão se formar pequenos aglomerados de gases, que sempre irão se aglutinar mais e mais, onde surgirão os primeiros núcleos rarefeitos, e o processo de aglutinação continua, onde os secundários começam a surgir mesmo antes de se formarem, como gases eles já possuem translação e rotação e se afastam dos primários.

Isso pode ser confirmado com a Terra, em que a sua atmosfera já se concentra mais no equador e menos nos pólos, proveniente do magnetismo da Terra e ação centrifuga da rotação, e que a atmosfera possui dinâmica própria. Que se filamentará até chegar a dar inicio a um novo satélite. Porém isto não é para hoje.

Se não fosse o magnetismo e a ação centrifuga da rotação dos astros, os seus secundários demorariam muito mais tempo para se formar. Pois o magnetismo e ação centrifuga agem na produção dos filamentos de gases para o equador e na produção destes filamentos no processo de esferificação, onde surgirão núcleos rarefeitos, até formar novos astros. E o fluxo continua de desintegração do primário por radiação proveniente da produção de energia, para a produção de atmosfera e aglutinação em filamentos pelo magnetismo e ação centrifuga da rotação do próprio astro até chegar a esferificação, também através do magnetismo dos gases.

HÁ DUAS FASES DO FLUXO.

1 – com a contração dos filamentos do espaço denso para formar a matéria e depois da matéria produzida se forma em astros. Com os astros formados eles passam a se desintegrar como forma de radiação e temperatura.

2- o material da desintegração volta a se contrair e produzir astros menores, e destes outros menores o processo continua. Isto se confirma em que os astros possuem o formato esférico. Pois o arredondamento mostra que houve um processo lento de formação através de materiais que surgiram de fora para dentro, onde lentamente por aglutinação o astro foi se estruturando. Confirmam-se porque os núcleos são mais densos.

No caso da produção dos planetas pelo Sol, a atmosfera nem chegou a se formar, e a radiação foi logo se filamentando para se esferificar e surgir os planetas.

UNIVERSO INFINITO NA IDADE, NO ESPAÇO, E NO PROCESSAMENTO.

A esferificação prova que o astro foi produzido por camadas de material de radiação por justaposição – uma sobre a outra, por isto que os núcleos são mais densos, que foi já provado na fisica do átomo. E o arredondamento prova que levou muito mais tempo para esta formação circular, logo o universo é um processo muito mais lento e constante que se pode imaginar. Assim, o arredondamento do universo prova a teoria do fluxo e que todo o universo de hoje não surgiu em um só momento, são vários universos em várias fases se processando e se estruturando, enquanto uns envelhecem pela perca e processamento de energia, outros surgem pelo espaço denso. Estas fases se confirmam pela observação atual, assim o universo é infinito na origem e no fim, no espaço e no processamento de si.


UNIVERSOS BOLHA ESTRUTURANTE E FLUXONÁRIO.

1- Origem – universo bolha de espaço denso e bolha de energia.
2- Tipo     - estruturante fluxonário, se contrai para produzir a matéria a partir da bolha do espaço denso. Depois se expande após a contração e produção de energia, temperatura e radiação.
3- Forma de existir – processos de produção energia.
4- Quantidade – vários tipos em várias fases, da bolha até astro quase sem energia.
5- Tamanho – infinito na produção de novos universos, infinito no espaço e no tempo.
6- Forma - infinitas e variadas formas, de bolhas, gases, energia difusa, matéria densa e menos densa, astros, anéis, radiação, atmosfera, etc.
7- estruturante da matéria e do cosmo.

CRIAÇÃO MÁGICA – MATÉRIA A PARTIR DO ESPAÇO DENSO.

Antes de se falar da criação do universo, deve-se falar da criação da energia e da matéria, pois foi a partir da matéria que surgiu os astros.


3- O ARREDONDAMENTO E ESFERIFICAÇÃO DOS ASTROS.

A esferificação dos astros prova que,

1-    Formou-se por um processo lento para ter o formato esférico, do contrário não o seria.

2-    Formou-se de partes mínimas que foram se juntando para formar o astro, do contrário não teria a formação redonda. Vê-se que enquanto Saturno possui anéis de gases na direção do equador, Júpiter possui uma lista de atmosfera que está em movimento na direção do equador, onde se confirma a origem dos astros por componentes do primário.

3-    Os astros são mais velhos do que se pensa. E o seu núcleo é mais denso do que a parte exterior.  Fiz um cálculo para a idade da Terra, porém foi levado em conta apenas o afastamento, e não o tempo para a esferificação, que provavelmente foi muito maior.

4-    Prova que o universo tem a sua origem através de elementos minúsculos, que foram se juntando para formar os astros, como partes mínimas de radiação, gases, luz e sobras de grandes temperaturas.

5-    Aí se tem o universo se formando por partes mínimas, como energia e matéria, de dentro para fora com os núcleos mais densos que a crosta – parte exterior. Um universo muito mais velho, redondo e infinito no tempo de origem e de fim, infinito em relação a sua produção, logo, que nunca surgiria num só momento numa grande explosão.



Assim, com o formato dos astros se tem mais uma prova da teoria do universo fluxonário estruturante. Por compressão do espaço denso, e desintegração pela radiação e temperatura, e uma nova compressão desta radiação no espaço, formando novos astros menores, como planetas, satélites e cometas.
E o processo estruturante e desintegrante continua produzindo asteróides e outros que se desintegrarão sempre produzindo astros e asteróides menores.

Existem universos só de espaço denso, de gases, de energia, de matéria difusa, de matéria e astros e de gases, luz e radiação, com isto se confirma a teoria aqui sustentada de que o universo não tem idade, pois ele é uma infinita produção e desintegração de si mesmo. E enquanto uns se desintegram outros em outros pontos do infinito do espaço começam a se formar lentamente pelo espaço denso.

Se o cosmo fosse produzido num só momento, os astros não teriam uma forma esférica tão definida, uns seriam longos e outros achatados.

SOBRE O ESPAÇO DENSO, MATÉRIA E ENERGIA.

A energia existe em função da matéria, desde sua produção até o seu transporte inclusive pelo ar, pois a matéria contém e produze a energia, pois a energia não tem como existir sem a matéria, e a matéria se origina e é espaço denso densificado, logo,

MATÉRIA E ENERGIA = ESPAÇO DENSO DENSIFICADO.

Não tem como falar de um universo que se origina de uma pequena bola numa grande explosão, pois qual a origem desta bola, e dá aonde veio a energia para explodi-la.

A grande explosão contém varias contradições e falta de fundamentos de origem, causa e efeito.

ATMOSFERA INTERPLANETÁRIA E ESPACIAL.

O espaço interplanetário é constituído de gás a uma pressão de dez elevado a menos 19 atmosferas terrestres. Isto é uma direção que o espaço não é um vazio sem densidade, sem pressão, e não é um vácuo.


4- COSMO CRIACIONISTA ESTRUTURANTE DE ENERGIA A PARTIR DO ESPAÇO DENSO.

HARMONIA CÓSMICA –

O espaço denso não deixa que o astro vá para fora do seu eixo translacional, segura o astro mesmo ele sendo impurado para fora do sistema solar pela impulsão da radiação do Sol. Isto acontece com todos os astros.

A circularização da dinâmica da rotação também ajuda na regularidade do afastamento, fazendo com que o astro mesmo produzindo a dinâmica se afaste o mínimo do primário.

HARMONIA NAS DUAS FORMAS DE TRANSLAÇÃO.
BI TRANSLAÇÃO.

O satélite mantém a velocidade em relação ao planeta de origem, mesmo o planeta desenvolvendo seu movimento em torno do Sol, ou seja, o satélite desenvolve duas translações, uma em torno do planeta e outra em torno do sol, ou seja, é mantida uma harmonia bi translacional entre satélite, planeta e sol.  Ou seja, o espaço denso segura o satélite em torno do planeta, mesmo o planeta desenvolvendo uma velocidade de até quarenta e cinco vezes ou mais em torno do sol, para isto só tem uma explicação, o satélite se mantém preso a um meio físico com densidade, que é o espaço denso.    A gravidade não seria possivel, pois o campo do Sol deformaria o percurso da translação dos satélites e como veremos adiante o que determina toda dinâmica, órbita e fenômenos dos astros são as suas interações físicas, energia, radiação, temperatura, que são quantificados pelo diâmetro + densidade / 2, e o potencial de afastamento.

É como um foguete ser lançado sobre outro em movimento, ele vai produzir o seu próprio movimento somado com o movimento da base que o lançou, por isto que os satélites produzem a sua dinâmica e acompanham a órbita do planeta, temos aí duas formas de translação e órbita, a própria e a que começou com a base. Porem, ao se distanciar ele vai produzir a sua dinâmica independente da base de lançamento, é o que acontece com muitos cometas.

Se a gravitação atraísse os astros, todos os satélites ficariam a prumo entre o planeta e o Sol, pois o planeta seguraria de um lado e o Sol de outro, e estaríamos constantemente em eclipse.

Com tanta perfeição, só nos resta falar de um poder superior, o poder do criador, para manter a harmonia cósmica e dos astros, pois o que era para ser caos é harmonia. Pois do contrário os astros se afastariam com imensa velocidade uns dos outros, tornando o cosmo um imenso transito de astros, onde uns não receberiam a influência dos outros, ou a temperatura do outro. E o que era para ter vida nada teria, assim, só nos resta falar cientificamente num poder superior para tanta harmonia e unidade, que é o poder da criação.

Vemos que a ação magnética e centrifuga da rotação do astro age na produção dos filamentos da atmosfera para a produção do secundário.

A ação magnética no interior do astro age sobre a produção de energia, que age na produção de radiação, através de onde a dinâmica vai ser produzida.

Vemos que a órbita e dinâmica dos astros estão ligadas à origem e a impulsão recebida pela radiação do astro criador, e a sua energia interna de interações e fusões, representado pelo diâmetro + densidade / 2. Que diminui progressivamente com o tempo, representado pelo afastamento do astro originador. Assim, vemos que mesmo um astro, no caso um satélite, se movimentando em torno do outro, no caso um planeta, e este em torno do Sol com outra órbita e dinâmica, e o Sol em torno da galáxia, também com a sua órbita, logo, vemos que a dinâmica e órbita é produto da origem do astro e de sua energia, e este fenômeno mantém a harmonia dos astros no espaço, dando condição para que a vida se desenvolva.

Assim, onde era para existir caos existe harmonia e unidade, assim vai ser provado empiricamente e matematicamente que existe um poder superior regendo todo o universo, regendo, criando e modificando em função da vida e do bem, da eternidade e da felicidade, tanto na matéria morta, quanto na matéria viva, na cosmogenese e astronomia, na fisica, na quimica, na biologia, e psicologia e que há um poder superior onde fenômenos que não seriam possíveis de acontecer, passam a existir, como a matéria viva, a harmonia das órbitas dos planetas, a vontade psico vital. E outros fenômenos que direcionam todos os outros.

Este poder superior só pode ser de Deus – maestro e criador da vida e da harmonia cósmica. Assim, o que vamos ver daqui para diante é harmonia, unidade, poder, criação, e potencialidade coordenadora e geradora de tudo no universo, que pode ser provado matemática e empiricamente.

O espaço possui densidades filamentosas de milhares de quilômetros, não são ondas, mas sim filamentos com maiores ou menores densidades, e destes filamentos formam-se bolhas de filamentos, que vão aumentando a densidade enquanto vão se fechando e que vão se transformar em bolhas de espaço energético fechados entre si mesmos. Assim começou a surgir energia interna, e com a aglutinação sendo maior a matéria começou a surgir com densidade mínima. Com o passar do tempo a matéria começou a se estruturar em núcleos, átomos, elementos químicos, gases, temperatura com maior intensidade formando os primeiros astros com pouca densidade e imensos tamanho.


ASSIM TEMOS AS FASES DO UNIVERSO.

A fase espacial filamentosa de densidade.
A fase energética espacial filamentosa.
A fase da materialidade – átomos, e elementos químicos.
A fase de astros imensos, com pouca densidade, e pouca radiação.
A fase da aglutinação, onde a matéria foi se aglutinando, aumentando a temperatura interna e a radiação.
A fase da desintegração pela temperatura interna e radiação.
A fase de formação de novos astros pela aglutinação do material expelido da radiação dos primeiros astros, assim vemos que é um fluxo e processo de integração, desintegração e novas aglutinações.




O COSMO É UMA AUTO CRIAÇÃO DADA POR DEUS.

Afastamento e aproximação por radiação e por um processo lento e constante de produção e desintegração.
E que os astros passam a produzir fissões e fusões aumentando a radiação e a temperatura, onde o material desta radiação vai produzir outros astros menores e com órbitas provenientes da impulsão da radiação. Assim, o universo é um processo contínuo de produção de novos astros, e enquanto uma parte do espaço se encontra em fases adiantadas, em outras partes do espaço se encontra em processo de construção e integração.

Assim, a formação do universo passa por processos de espaço denso, aglutinação de filamentos deste espaço denso, energia de espaço, matéria rarefeita, aglutinação de matéria, elementos químicos, poeira cósmicas, núcleo rarefeitos de matéria, núcleos rarefeitos de estrelas, energia estelar, fissões e fusões estelares, alta temperatura interna dos astros, radiação, poeira e gases de radiação, estrelas, galáxias, planetas, cometas, satélites, gases, atmosfera, anéis, e outros.

Assim o cosmo é produto de um processo direto e contínuo pelo espaço denso, e por um processo cíclico onde um astro já formado dará origem a outro menor, através de gases de sua radiação, enquanto o astro se desintegra pala radiação e temperatura intensa, outro se integra pelo material expelido da desintegração do outro astro em intensa radiação.



FORMAÇÃO DIRETA PELO ESPAÇO DENSO, E FORMAÇÃO DE SECUNDÁRIO PELA MATÉRIA JÁ FORMADA.

O material que já se tornou astro não volta a ser espaço denso após a desintegração, mas este material se integra formando novos astros menores.
Assim há dois processos.
1- o processo de formaçao direta pelo espaço denso.
2- e o processo pela desintegração do astro já produzido, que vai reintegrar-se e formar outros menores.

Assim, o espaço denso é um imenso todo, como uma imensa geléia sem forma definida.
O universo é um processo de forma direta pelo espaço denso, e um processo de ciclo, em que uns se desintegram e parte do seu material vai construir outros. Com isto vemos que a origem, produção e tempo do universo são infinitos, e o sistema de produção de universos é muito mais velho do que se imagina, em trilhões de anos.

E que existe vários tipos de universos, uns de espaço denso, campo de energia sem matéria, campo de energia com matéria, universos de núcleos atômicos, de gases, de matéria e astros se desintegrando e integrando outros.


5-EVOLUÇÃO CÓSMICA E EVOLUÇÃO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS.

Assim, o universo é uma constante produção e de evolução cósmica, de produção direta e de desintegração, e produção secundária de integração em novos astros, enquanto os elementos químicos vão se processando e evoluindo.

SOBRE O AFASTAMENTO.

O universo não sofreu uma grande explosão para produzir o seu afastamento, mas sim, o afastamento é produto da radiação, rotação e das grandes temperaturas, que impulsiona os astros para frente, alterando a sua órbita.

Se o universo tivesse sofrido uma grande explosão só as galáxias estariam se afastando, e os astros menores como planetas, cometas e satélites não estariam se afastando, e o afastamento progressivo provam que todos os astros se encontram em afastamento uns em relação aos outros, assim, todos os astros se encontram em afastamento proveniente de sua energia, radiação e temperatura externa.

APARÊNCIA AO VERMELHO PELO EFEITO DOPPLER PELA ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DO COSMO.

Será visto mais a frente que o universo não se encontra em expansão, mas sim em afastamento mínimo, e o que é detectado como aparência ao vermelho nem é este afastamento. Pois ele é insignificante no que tange ao deslocamento no espaço, e o que dá a aparência ao vermelho no efeito Doppler é o deslocamento da translação e rotação de astros e galáxias no espaço.



AFASTAMENTO POR RADIAÇÃO.

Vemos então que, o universo é uma constante criação por filamentos de espaço denso de novas matérias e novos cosmos pela aglutinação dos materiais já fundidos e reintegrados, enquanto outros cosmos mais evoluídos se desintegram por radiação e alta temperatura, outros astros menores se integram com o material dos que já se desintegraram e que vão desenvolver uma órbita próxima aos que lhe deu origem e impulsão inicial, pela radiação e intensa temperatura.
Assim forma-se uma produção direta pelo espaço denso, e uma produção por ciclo de desintegração e integração pelo material desintegrado, enquanto os elementos químicos evoluem.
E, enquanto o universo se alarga pela radiação produzida pelos próprios astros. E não por uma suposta grande explosão, pois o afastamento é um processo continuo pela ação da radiação, pois só que decresce progressivamente e a impulsão inicial tende a perder intensidade.
Enquanto o universo material se expande, o universo de filamentos do espaço denso se contrai, ou seja, há duas situações inversas.

A radiação é proveniente principalmente das interações de fusões nucleares no interior dos astros.
Ou seja, o mesmo fenômeno - a radiação - que produz a órbita e a dinâmica dos planetas e satélites, produz também o alargamento do universo e produz novos astros, e é o produtor da estrutura deles, e de novos elementos químicos.

Conclui-se assim, que o cosmo é infinito na sua origem e será no seu futuro, como também é infinito no espaço e na produção de novos cosmos, e novos elementos químicos. O processo de criação lenta vai contra o processo de criação instantânea proposto pela grande explosão.

Para se provar a tese exposta acima é simples, é só constatar que a expansão se encontra em progressão decrescente. Porém como já foi visto, o universo se encontra em produção e em afastamento e não em expansão.

Assim, enquanto um se desintegra e vai produzir outros em outros cantos do universo o espaço denso se processa dando origem a galáxias de gases espaciais.

Assim, o universo é um processo de nascimento direto pelo espaço denso, dos já nascidos, e nascimento de outros a partir dos já nascidos.
Tudo ocorre por uma transformação direta da matéria na origem, é uma transformação fluxonária na produção de novos elementos químicos, novos astros e novas órbitas.


SOBRE A MATÉRIA
M = ED = E / t – matéria é igual a espaço denso solidiquicado, que é igual à energia dividido pelo tempo.

A matéria é espaço denso energético solidificado, ou seja, as partículas e os elementos químicos são na verdade o espaço denso se processando energeticamente e produzindo solidificação.
E num estágio evolutivo mais avançado. Assim, a matéria passa por um processo evolutivo, e a matéria – espaço denso energético solidificado – se encontra sempre num aprimoramento, e passa por um processo lento e unificado por isso que toda a matéria e a estrutura do átomo são iguais.

FASES DE FORMAÇÃO DOS ASTROS.

O nosso universo não iniciou ínfimo anterior a uma grande explosão, mas sim, infinitamente grande, entrando numa contração para produzir a matéria, passando por energia solidificada que é a matéria, para depois estruturarem-se em partículas, elementos químicos, e finalmente astros.

Ou seja, o universo não formou astros instantaneamente, por isso que os astros e átomos possuem núcleos.

Primeiro forma-se a energia, depois a matéria e por fim os astros, diferente do que defende a grande explosão.

Assim, o universo passa da contração.
1- do espaço para energia e a matéria.
2- da matéria para astros.

Depois da desintegraçao através da radiação e intensas temperaturas.
Passa para a integração, onde novos astros são formados a partir do material da radiação.
Assim, o universo e um fluxo de ciclos de produção e estruturação e evolução, através de.
1 - Contração e solidificação.
2 - Evolução química.
3 - Desintegração, afastamento e dinâmica do universo pela energia e radiação.
4 - E integração em novos astros.

E que a órbita, a dinâmica, o afastamento e a desintegração do universo são provenientes da energia e radiação, tornando o universo de estrutura achatada, onde os astros já estão estruturados e em afastamento progressivo como é o nosso, enquanto outros são circular e em formação através de gases, e outros com tentáculos como grandes galáxias.

Assim o universo se encontra num fluxo de contração pelo espaço denso, e uma desintegração pela matéria.
E um ciclo de desintegração pela radiação e uma integração pela produção de novos astros.

E uma constante estruturação da matéria, onde o universo está sempre renascendo.
E o universo não se formou de dentro para fora numa suposta grande explosão. Mas sim de fora para dentro numa lenta e constante integração de aglutinação de energia, para depois ser de dentro para fora pela radiação. Assim, uma grande explosão não explica o montante de matéria que existe no universo, muito menos a origem de uma suposta bola primordial para dar inicio a grande explosão, mas sim, vemos que tudo que acontece no universo é um processo lento e constante e que  a matéria também se forma por um processo lento e constante, por isso que o espaço denso é o produtor  da matéria. Por isso que temos os elétrons saindo dos átomos, pois devemos entender o universo a partir da matéria.

O universo não surgiu de um momento zero numa grande explosão, mas está numa infinita e imensa construção, onde o próprio afastamento e dinâmica do universo devem-se ao momento atual de existir, que é a sua radiação, pois a dinâmica é produto da radiação existente em todos os astros. E não de uma suposta explosão momentânea.

FALSA EXPANSÃO E FALSA GRANDE EXPLOSÃO.

A teoria da falsa grande explosão surgiu para explicar a falsa expansão, pois se o universo não está em expansão, logo não tem sentido em falar em grande explosão.


6- COSMOFÍSICA E ASTROFÍSICA.

PRODUTOR DE SI.

O universo é um sistema vivo e dinâmico de produção e estruturação, onde produz a sua própria energia para o seu próprio funcionamento, sendo que a energia aumenta à proporção que vai realizando o seu funcionamento, e é um sistema de fluxo, onde a mesma interação que produz os elementos químicos, produz os astros por fusão. E também produz campos, radiação, altas temperaturas, dinâmica, órbitas, estruturas dos astros, e o afastamento no universo. Ou seja, ele é um produtor de si, da sua estrutura e de seu funcionamento. Assim, é uma constante produção de integração e desintegração.

IDADE DO UNIVERSO
Com isto, pode-se deduzir que o universo não possui uma origem determinada no tempo, muito menos em algum lugar do espaço, e não possui uma origem determinada na estruturação da matéria e dos astros que o compõem. Porém, tem idade infinita, pois o espaço denso sempre esteve aí e produzindo energia, matéria, até chegar a astros.


FORMA DE SER DO UNIVERSO

De contração pelo espaço denso.
De afastamento pela radiação.
De aglutinaçao pelo material da radiação.

E o universo passa por fluxos enquanto produz os elementos químicos nas interações de fusões nucleares no centro dos astros, onde produz energia ao processar as interações físicas e produzir a sua estrutura de astros, órbitas e dinâmica.

SOBRE O MOVIMENTO

Se o movimento esta relacionado com a radiação, altas temperaturas, e interações fisicas no interior dos astros que estão soltos no espaço denso para desenvolverem a sua dinâmica. Llogo o movimento é natural e dinâmico, e varia conforme as situações de produção de energia em que se encontra o astro. E se a dinâmica obedece a um fluxo, logo o movimento é dinâmico, disforme e variável.

SOBRE O ESPAÇO DENSO.
Espaço denso produz a matéria, enquanto a matéria já produzida produz os astros e os elementos químicos vão sendo fundidos nas estrelas e secundários.

SOBRE A MATÉRIA

A matéria são filamentos do espaço denso contraído, que vai estruturar o universo em matéria, astros, elementos químicos, radiação, alta temperatura, e no universo auto dinâmico.

SOBRE O COSMO

O universo é auto dinâmico e enquanto produz à energia as interações físicas vão sendo processadas, e a radiação agindo e espalhando a matéria, os astros estão em dinâmica pela própria energia e radiação, os elementos químicos evoluem e se aprimoram, aprimorando a matéria e estruturando o universo, o cosmo se contrai pelo espaço denso, e se alarga pela ação da radiação, logo o universo é vivo e auto dinâmico.

AUTO CRIAÇÃO

O universo é uma auto criação, que inicia através dos filamentos e bolhas do espaço denso, até a matéria, elementos químicos e astros, porém uma obra tão majestosa só pode ter o poder do criador - DEUS.


SOBRE O TEMPO

O tempo não existe, o que existe é o cronômetro da memória marcado pelo funcionamento do cérebro como forma de consciência do que acontece entre intervalos de acontecimentos. Podemos considerar o tempo como algo secundário, que existe em função do funcionamento da consciência produzida pelo funcionamento do cérebro.


SOBRE O AFASTAMENTO E ALARGAMENTO DO COSMO.

Assim, a dinâmica do universo é proveniente da constante radiação, por isso que seu alargamento se encontra em progressão decrescente.
E os astros surgiram da aglutinação do espaço denso, enquanto a radiação e as altas temperaturas desintegram os astros. Logo no futuro e nesta parte e estágio do universo em que nos encontramos os astros serão mais frios e menores.

Assim, os astros estão soltos e livres no espaço, e não presos por supostos campos, onde a rotação das galáxias é menor que a translação.
Enquanto a matéria surge do espaço denso, onde são produzidos os astros, outros se formam em outros pontos do espaço, enquanto a dinâmica é comum a todos os astros e não só nas galáxias. Prova disto nós temos no sistema solar. Com isto vemos que o alargamento é uma produção constante pela radiação, e não por uma suposta grande explosão. Pois o mesmo fenômeno que produz a translação, rotação, órbitas, produz também o alargamento, por isso que o afastamento é progressivo decrescente, cresce progressivamente, porém tem um percentual de decréscimo na progressão.

Quando se lê expansão é na verdade alargamento por afastamento dos astros por radiação.

O universo tenderá a se dissipar e se diluir em astros menores, e com menos energia, enquanto em outras partes se iniciará outros universos com o material do espaço denso.
O universo possui três formas fundamentais de produção
1 - uma estrutural, que produz a matéria e da forma a ela,
2-outra de ação que dá vida a matéria, que são as interações físicas, energia e radiação no interior dos astros.
3 – de produção de novos astros e elementos químicos.


SOBRE A FORMAÇÃO E IDADE DOS ASTROS DO SISTEMA SOLAR

Confirma-se que os asteróides não são perfeitamente redondos, pois na sua maioria são um pouco achatados e alongados. Confirma-se que eles são resultados de blocos de material expelidos de algum planeta ou do Sol, sendo massas mais inteiriça e produzidas de um só momento, enquanto planetas e satélites são astros redondos, onde se confirma que houve uma formação lenta de sobreposição de componentes de seus primários expelidos por radiações. Isto se confirma que os esféricos levaram mais tempo para se formar, e confirma a teoria aqui exposta.


COSMOFÍSICA DE INTERAÇÕES E ENERGIA.

O universo não poderia surgir de uma bola de energia ou matéria para explodir, pois surgiria à pergunta, da onde surgiu esta bola de matéria, e quanto tempo ela estava ali antes da explosão.

Vemos que a produção da matéria e energia é um processo constante de fusões nucleares, evolução de elementos químicos e estruturação de novos astros e galáxias no espaço e outros constantes fenômenos que formam o nosso lento universo. Logo, o universo é sem inicio e sem fim, no tempo, no espaço, na materialização e produção.

O espaço denso produz bolhas de energia e que da onde começou a surgir a matéria, com estas bolhas se concentrando cada vez mais começaram a surgir os primeiros núcleos com pouca densidade, que viriam a ser os núcleos dos átomos, e de onde começou a surgir as primeiras interações e que surgiu os átomos, os elementos químicos, gases e com bilhares de anos começou a surgir os primeiros astros e as primeiras galáxias, surgindo as grandes temperaturas, fusões nucleares nos núcleos das estrelas, e radiação, dando inicio a  outra fase do universo.

A fase da astrofísica e cosmo física, que é da produção de energia, radiação e a da desintegração por radiação e integração de material com menos temperatura no espaço, e onde surgiram os astros periféricos.

Se o universo tivesse surgido de uma grande explosão a matéria já existiria antes do universo, e isto não e possível de ser, o que vemos na verdade é que a matéria é parte de um processo lento, como é lenta a formação dos elementos químicos, como é lenta e constante a formação dos astros e do próprio universo.

Uma das provas contundentes da formação lenta do universo e do seu inicio de fora para dentro se fechando sobre si até tornar-se materializado, e que os astros são constituídos de camadas com maiores e menores densidades, com várias camadas umas sobre as outras, e um resfriamento progressivo até o interior dos astros. Logo, o universo não surgiria de um ponto, de dentro para fora.

Concluí-se que o cosmo é um uma constituição lenta e constante de fora para dentro, como os elementos químicos são formados, ou mesmo a estrutura do planeta Terra é formada, com núcleos mais densos, com camadas que crescem de fora para dentro proporcionalmente, e que isto é produzido na formação estrutural do astro, ou átomo.
Assim, este universo de formação lenta por radiação de fora para dentro são processos de interações e fusões, de valores maiores proporcionalmente ao afastamento. Pois temos tanto na geofísica, geologia, astronomia, micro física, e na atmosfera da Terra, como também nas camadas dos anéis de Saturno, uns mais densos, outros menos densos.

ESTRUTURAS EM CAMADAS.

Assim, o universo por ser um processo lento, e de fora para dentro e feito de camadas, constatamos na rotação e dinâmica dos anéis de Saturno, como também na estrutura do átomo, e na estrutura do planeta Terra, ou mesmo na atmosfera da Terra e de Júpiter.


7- SOBRE A FORMAÇÃO A PARTIR DA BOLHA DE ESPAÇO DENSO.

O espaço denso em filamentos se dividiu em bolhas para formar as primeiras estruturas de matéria, onde o universo começou a se formar de bolhas soltas, da onde surgiu a matéria solta no espaço, dando inicio ao processo de formação do átomo e dos elementos químicos para se aglutinarem e formar as galáxias e as estrelas. E com o processo contínuo com a matéria evoluindo, e o universo se estruturando de bolhas de espaço denso em universo materializado de energia e de luz, radiação, altas temperaturas, e novos astros a partir dos primeiros.

Uma grande explosão não daria inicio ao universo, pois se fosse o caso ele já existiria antes da explosão, e o que produziria a estrutura e a energia para explodir.

Os elementos químicos pesados também são produtos de um processo lento de formação.

VÁRIOS UNIVERSOS.

Há vários universos. O de bolha de espaço denso, o de energia de espaço denso, e o da matéria livre no espaço, e o da matéria estruturalizada em astros e radiação e altas temperaturas.

Assim, o universo é desenhado na sua estrutura - cosmografia - a partir da bolha e de suas interações físicas, e de sua dinâmica e variações estruturais em novos astros de menor porte – como planetas, satélites e cometas - cosmofísica –. Logo o universo não possui inicio nem fim, é um processo dinâmico, estruturante, e de produção de novas estruturas e de novos componentes e elementos cósmicos. Logo, o cosmo é a dinâmica de transcender e mudar para o novo e o diferente do primeiro. Porém não tem pressa para concluir a sua existência ou a sua mudança.


Os campos, átomos, astros e o próprio cosmo como um todo são determinados pela energia e intensidade das interações fisicas em que eles se encontram como também as órbitas, dinâmicas dos astros e átomos. Mesmo a evolução dos elementos químicos e evolução da matéria e astros e do cosmo como um todo é resultado da intensidade das interações físicas e produção de energia.

As estrelas brilham graças às fusões nucleares espontâneas em seus núcleos, onde elementos leves são transformados em elementos químicos pesados.

O espaço denso dará origem as bolhas fechadas, que daí surgirá às primeiras formas de energia que tende a se aglutinar ainda mais formando as primeiras partículas, para formar astros e novos elementos químicos. As partículas darão origem às estrelas e não as estrelas as partículas.

Vemos no universo que enquanto umas estrelas minguam outras floresçam tudo isto se dá num processo lento de criação e transformação em novos elementos e novos astros.

Com isto o cosmo se torna infinito na sua origem e na produção, vemos que há vários tipos de universos uns mais velhos, outros mais novos e outros diferentes, que é criado por um Deus calmo, construindo cosmos, seres e almas para o bem.

E porque num universo tão velho as galáxias não estão infinitamente distantes, porque o afastamento não é reto, mas sim, paralelo ao astro de origem, e são impulsionados pela radiação do astro produtor e impulsionador, e são freadas pelo espaço denso, como já vimos na questão do afélio após o periélio, que em vez de ganhar aceleração logo após o periélio o astro diminui, pois ele e freado pelo espaço denso.

O que dá uma aparência de haver uma imensa expansão são a translação e a rotação das galáxias, na verdade a translação é imensamente maior que o afastamento entre os astros.

Se os astros estivessem se afastando em linha reta pela idade proposta até aqui do universo, todos os astros estariam tão distantes que seria impossível de ver nem o Sol, quanto mais o vermelho do efeito Doppler. Conclui-se que o universo não está em expansão, mas sim em translação e rotação, e um afastamento mínimo bilhões de vezes menores do que qualquer translação.

Todas as galáxias estão se abrindo como um girassol, ou seja, se afastando do seu centro, e em translação e rotação por isso que temos uma noção de uma imensa expansão, porém isto é uma aparência do efeito da translação e rotação das galáxias, pois do contrário elas estariam infinitamente distantes uma das outras, sendo impossível de registrar a sua posição ou mesmo qualquer forma de luz, até mesmo do Sol. Uma vez que possuem origem infinita e produção constante.

Por isso temos a noção de que todas estão se distanciando do Sol, pois com a rotação e a translação o efeito Doppler para o vermelho é registrado com maior intensidade, e que dá uma aparência de que o Sol está no centro do universo, pois o movimento é mais translacional e rotacional do que de afastamento.

Se a expansão fosse produto de uma grande explosão as galáxias estariam infinitamente distantes e já estacionadas no espaço.
Assim, por ser possível detectar a aparência das galáxias e a sua dinâmica, constata que o universo não se originou de uma grande explosão e nem a suposta expansão é produto de uma grande explosão, logo o universo é infinitamente velho, e a sua suposta expansão é origem e produto da sua radiação, e é freado pelo espaço denso. E parte do que detectamos como expansão é a aparência da translação e rotação das galáxias.

Com o tempo para a formação da matéria, com o tempo da evolução dos elementos químicos, formação dos astros, esferficação da estrutura externa dos astros, se vê que o universo é infinitamente velho, logo se a suposta expansão é relacionada a uma suposta grande explosão não daria para detectar a existência das galáxias no espaço, pois estariam infinitamente distantes.

Como também, da onde surgiria a matéria para produzir uma grande explosão.

A origem da matéria pelo espaço denso, evolução dos elementos químicos, formação e esferificação quase que perfeita dos astros, camadas de atmosfera e de estrutura dos astros e a existência das galáxias confirma a teoria da origem do universo pelo espaço denso, a produção do universo pelas interações físicas e fusões. E a dinâmica pela energia, impulsão pela radiação e pelas interações físicas, como também o freio cósmico da dinâmica dos astros pelo espaço denso.
Assim, o universo não foi produzido num só momento numa grande explosão e também não se encontra em expansão, mas sim num afastamento mínimo e insignificante, bilhões de vezes menores do que qualquer velocidade de translação e é fácil visualizar.

 Se o planeta Netuno tem tantos km de afastamento do Sol e ele desenvolveu até hoje quantas voltas em torno do Sol e com que velocidade. Este cálculo serve para qualquer astro.


Cálculo de afastamento do universo, ou suposta expansão.

Afastamento em km do primário / número de voltas sobre o primário * arco da distancia em km da translação = o valor aproximado de afastamento de um astro desde o inicio da sua formação.

Exemplo.

O raio do Sol até a Terra tem 150.000.000 de km, sendo que o circulo em volta tem aproximadamente 5 vezes este raio, e que a Terra já deu mais de 1.000.000 de voltas, ou seja, para calcularmos o afastamento da Terra, temos que; dividirmos 1 raio / [pelo arco da translação * numero de voltas].

150.000.000 / 750.000.000 * número de translações da Terra sobre o Sol.
1 / [5 * 1.000.000] = 0. 00000002 km por ano.

 Ou seja, o afastamento da Terra é menor do que 1metro por ano, enquanto o planeta desenvolve um percurso de translação de mais de 750.000.000 km por ano.

Não foi levado em conta aqui o tempo para a esferificação do planeta.

Com isto se conclui que o alargamento é insignificante em termos observacionais, porém este afastamento é fundamental. Pois enquanto um planeta se afasta, vai dando lugar a outro para ser produzido, é como uma produção organizada, e que ao se afastar do Sol ele vai processando a sua energia e esfriando, dando condições para que a matéria evolua e a vida possa brotar e ter um corpo vivo de matéria evoluída.

E que a aparência para o vermelho é resultado da translação e rotação, pois o afastamento é insignificante. Logo, o universo se encontra num mínimo afastamento imperceptível e não em expansão, pois se o que é observado fosse uma expansão os astros estariam tão distantes uns dos outros que da Terra não daria para ver o Sol, nem de telescópico. Assim, lhes proponho uma outra teoria, que é a do universo fluxonário estruturante.

Com isso se conclui que não existe uma expansão, mas sim um afastamento mínimo, quase insignificante. Porém fundamental para os processos de energia do astro e de todo sistema em que ele faz parte, e o que dá a aparência ao vermelho no efeito Doppler é o deslocamento da translação dos astros e a rotação das galáxias no espaço.

Isso serve para todos os sistemas de universo na forma de matéria e energia.


COM A TEORIA DA ENERGETICIDADE É POSSÍVEL PROVAR

1- a progressão das distancias entre os planetas, em que os mais distantes o afastamento sempre aumenta e é maior.

2- E, por que Júpiter é mais de 100 vezes maior que a Terra.

3- Por que Plutão é o primeiro planeta e está a mais de 75 vezes mais distantes do que a Terra em relação ao Sol.

4-Por que Saturno e Júpiter possuem mais de 10 satélites enquanto os dois mais próximos não possuem satélites. E por que o numero de satélite aumenta conforme o diâmetro do planeta.

5- Por que Júpiter possui uma rotação mais de 100 vezes maior que Mercúrio.

6- por que os maiores astros, como estrelas, planetas e satélites são esféricos.


8- UNIVERSO FLUXONÁRIO ESTRUTURANTE.

A ação da radiação é responsável pela dinâmica dos astros e do cosmo, afastamento entre os planetas, a temperatura expelida no espaço pelo Sol e outras estrelas e astros.


E este universo se encontra em alargamento, enquanto outros universos em outros pontos do espaço se encontram em contração, formando a matéria e se comprimindo formando outros astros. Por isso que o universo é fluxonário estruturante, pois se contrai para existir e produzir energia, para depois se expandir e desintegrar-se no infinito do espaço.


SOBRE A SUPOSTA EXPANSÃO.

A suposta expansão é menor do que se é observado, pois parte do efeito Doppler para o vermelho, aonde se detecta que os astros estão se afastando é porque os astros e as galáxias se encontram em translação e rotação dando uma aparência ao vermelho da luz no efeito Doppler. Porém o causa do deslocamento do afastamento, translação e rotação dos astros é a ação da radiação que ao entrar em contato com o espaço denso é produzido a dinâmica dos astros, galáxias e aglomerados.

Se o observado do efeito Doppler fosse só afastamento o universo seria muito mais jovem, ou de repente deu a louca nele e ele começou a se expandir.

A expansão não tem nada haver com fonte de energia escura, mas sim é a própria radiação de cada astro e galáxia agindo sobre o espaço denso.

É como uma bexiga que ao vazar o seu ar entra em deslocamento no espaço. O ar sobre o espaço desloca a própria bexiga.


PRIMEIRA TEORIA DA ORIGEM DA MATÉRIA.

A matéria se origina do espaço denso, passando por bolha de espaço denso, bolha de energia rarefeita, até se condensar e se tornar matéria e energia.

MATÉRIA É IGUAL A ESPAÇO DENSO CONDENSADO.

O espírito surge do poder do Criador junto com a vitalidade, onde se nasce um novo ser vivo através do poder do Criador e a vitalidade.

A alma é um elemento cósmico entre espírito e vida na sua forma de poder e processoalidade.

O espírito transcende a vitalidade, a alma e a vida, ou seja, ele continua vivo após a consistência da vida.

A divisão da matéria é infinita por que ela é feita de filamentos de espaço denso, ou seja, quantidades enormes para formar uma partícula.

A vida surge do poder do criador agindo sobre a matéria evoluída.

A mente, a racionalidade e emoções surgem do poder do criador sobre a matéria evoluída, e com o poder vital na produção da vida e dos sentidos.

O espaço denso é a essência primária e fundamental de tudo, onde o poder do criador age, transformando, dando forma, processoalidade e poder.

O tempo não existe como coisa em si, apenas como cronômetro da consciência, que é marcado pelo ritmo do funcionamento do cérebro e registrado pela memória.

Não devemos falar da origem do universo sem conhecermos antes a origem da matéria.

O universo é fluxonário por causa da formação que inicia com a contração ou retração do espaço denso para formar a matéria e a energia, e a repulsão ou expansão, onde os astros através da radiação produzem a sua dinâmica e seu afastamento de um em relação ao outro. E é estruturante por estar constantemente se estruturando.

A origem da matéria e da energia pelo espaço denso, ou seja, a energia surge do espaço denso. Logo a energia é transformada e criada.

A causa do afastamento dos astros não é nenhuma matéria escura, mas sim a radiação produzida pela energia processada pelo astro e galáxia. Isso se comprova através da constatação de que os astros esfriam e mesmo em relação aos planetas que quanto mais distantes do Sol são mais velhos, com mais energia já processada e gasta são mais frios.

Logo, o universo não se originou de uma grande explosão, mas sim se contraiu do espaço denso para formar a matéria e a energia, para depois se expandir pela radiação.

A dinâmica é causada pela energia própria dos astros e não pela gravitação. A energia própria tanto causa a contração, a repulsão, ou o afastamento pela radiação, pois é a causa da dinâmica dos astros.

A matéria escura é uma outra invencionice pra explicar a expansão, pois se a teoria da gravitação atrai os astros, eles não deveriam se afastar, logo está tudo errado.
Por outro lado, a radiação é responsável pelo afastamento, onde a radiação quando expelida entra em contato com o espaço denso onde dá condições ao astro produzir a sua rotação, translação e afastamento.

Os planetas se formaram de dentro para fora, por camadas de energia e matéria expelidas do Sol, sendo aglutinadas para formar os planetas e satélites, isso se confirma na aparência da atmosfera de Saturno e Júpiter.

UNIVERSO INFINITAMENTE VELHO, FLUXONÁRIO E ESTRUTURANTE.

9- PONTOS CONTUNDENTES CONTRA A GRANDE EXPLOSÃO E A EXPANSÃO.

1 - se o universo tivesse surgido de uma grande explosão, primeiro deveria já existir a matéria ou a energia, e pelo que é observada hoje a explosão seria tão grande e teria imprimido tamanha aceleração que hoje não seria possível de observação nenhuma, nem o Sol pelos terráqueos.

2- para observamos hoje a posição que eles estão pela aceleração de expansão que é observado o universo deveria ter dois anos de existência.

3- e antes de falarmos de universo devemos falar da origem da matéria, como, quando, da onde, e de que material ela se formou.

4- na observação todos os astros estão se afastando do sistema solar, é como se estivéssemos no centro do universo, pois a suposta grande explosão não aconteceu aqui. Porém se observarmos lá de fora verá que o sistema solar também está no vermelho, para o efeito Doppler.

6-    Na verdade o que é observado são a rotação e translação interna do universo, entre suas galáxias, astros e aglomerados, e um afastamento mínimo entre os sistemas de estrelas.

7-    Logo, o universo não se encontra numa grande expansão, pois se estivesse nada seria possível de ser observado, pois se confirmará que o universo é bilhões de vezes mais velho do que se imagina hoje, ou infinitamente velho.

8-    E a grande explosão não terá mais sentido de falar nela.

Por isso desenvolvi a teoria do universo fluxonário estruturante, com o universo infinito no tempo, no espaço e na sua produção de renovação incessante. Onde se têm uma causa para a origem do universo e da matéria.

O afastamento mínimo é proveniente da radiação dos astros, porém o efeito para o vermelho deve-se a rotação e translação dos astros e galáxias. Que também toda dinâmica é produzida pela energia e radiação.


10- EVOLUÇÃO DO UNIVERSO.

Tem-se clareza da evolução do universo pelo posicionamento constante dos astros, troca de energia, evolução dos elementos químicos, resfriamento de astros, decréscimo progressivo das dinâmicas e acréscimos na excentricidade das órbitas, estabilidade dos elementos químicos. E vários outros fenômenos que estão em constante processo em direção a mudanças e estabilidade do cosmo.


A IDADE E O AFASTAMENTO DO PLANETA TERRA.

Já vimos que os astros estão se afastando e este afastamento é mínimo, e uma comparação com a Terra se constata que ela se afastou em toda a sua formação e desintegração o equivalente a  150.000.000 km, considerando que o arco da sua translação é maior que o raio da distãncia ao Sol, e que o astro deu muitas voltas em torno do Sol. E o arco da translação é por ano. Assim, temos,

150.000.000 / arco * número de voltas = - de 1 metro por ano.

Assim, para se calcular a idade / ano do planeta Terra; considerando a distãncia que se encontra hoje.

150.000.000 km * metro por ano = 150.000.000.000 anos terrestres. Ou seja,
150.000.000 km * 1.000 metros por ano.
Uma vez que para todos os km se tem 1.000 metros.


Ou seja, a idade da Terra ultrapassa os 150 bilhões de anos. E com este cálculo se confirma que os mais distantes são mais velhos e foram os primeiros, e os mais próximos são os mais jovens e os últimos a se formar. E todos perdem energia com o passar do tempo, toda a sua dinâmica diminui progressivamente e outros fenômenos orbitais aumentam a sua irregularidade.

Isto se confirma com vulcões em atividade no satélite de Júpiter, oceanos que já existiu em Marte, atmosfera da Terra e Júpiter e anéis de Saturno.

Com a teoria da suposta expansão do universo e pela velocidade e posição dos astros que é observado se conclui que se tem muita coisa que não bate com a verdade. Pois se o universo tem certa idade e ainda os astros estão tão próximos, é por que na verdade o universo se encontra em rotação e translação, e com um afastamento mínimo, o suficiente para manter uma harmonia dinâmica e orbital.

E que o Sol ainda vai produzir muitos e menores planetas com o seu material de radiação, enquanto os outros envelhecerão, diminuirão a sua energia, radiação e dinâmica, e suas órbitas serão mais irregulares.

11- SOBRE A ORIGEM DOS SECUNDÁRIOS E SUA DINÂMICA.

FILAMENTOS DE ATMOSFERA E ESFERIFICAÇÃO.

Aparentemente, há alguma coisa colorida na atmosfera de Júpiter, e essa atmosfera se espirala de tal forma que as substancias coloridas se concentram amplamente em certas latitudes e se espalham para formar os cinturões. Por isso ocorre em certas latitudes e em outras, não se pode dizer – ainda nos é difícil explicar a circulação da atmosfera terrestre, e no momento não temos esperança dos intricados detalhes da atmosfera de Júpiter.
Se fosse apenas uma questão de rotação, poderíamos esperar que os cinturões de Júpiter fossem perfeitamente retos e uniformes, eles não o são. Há sempre pequenas saliências, reentrâncias, e manchas aparecendo de um momento para outro, expandindo-se, contraindo-se, escurecendo, clareando. Talvez seja resultado de tempestades jupterianas, suficientemente violentas para alterar a circulação normal da atmosfera, que produz os cinturões, seguindo cursos ditados não somente pela rotação do planeta, mas também por irregularidade da superfície sólida situada abaixo, ou radiação e atividades tectônicas.
Nos anéis de Saturno também há estas irregularidades e uma rotação mínima, e no satélite Amaltéia se constata que ele acompanha com sua translação a rotação de Júpiter, como um filho próximo da mãe.

Isso só nos vem confirmar o exposto até aqui, que os satélites se originam de filamentos de gases da atmosfera dos planetas, e que a translação se origina juntamente com a origem do próprio satélite, ou mesmo pode-se dizer que eles antes mesmo de ser um astro já se encontram em dinâmica.

A rotação do primário espirala e condensa próximo do equador a atmosfera, aonde deste espiralamento de gases vai formar novos astros, que estes gases já se encontram em dinâmica translacional e variação e densidade na sua forma e estrutura.

O gás que formam um cinturão espiralado se processa e locomove para um só ponto próximo do equador, por dois motivos, magnetismo do astro e centrifuga de rotação, onde vai começar a dar inicio a uma esfera, que é o processo de esferificação que se tornará em astro. Ao se formar ele se distanciará dando condição a outros sucessivos que virão a se estruturar.

Assim, os caminhos são,

1-Formação da atmosfera pela radiação, e deslocamento desta atmosfera sobre o astro pela própria ação da radiação.

2-Espiralamento da atmosfera pela rotação do astro e deslocamento da atmosfera, que se desloca próximo ao equador.

3-Esferificação desta atmosfera espiralada com translação.

4-A esfera além da translação e afastamento que já possuía, passa também a se distanciar do primário que o formou. E o processo continua, enquanto o astro se afasta e translada, também passa a produzir a sua rotação.

Por isso que quantidade de translação, afastamento e rotação dependem de toda energia em processamento do astro, que vai produzir toda radiação do astro no espaço. E por isso que ao envelhecer toda dinâmica tende a diminuir, pois já gastou quase tudo que podia.


DINÂMICA LIVRE, PRÓPRIA E DECRESCENTE PELA ENERGIA.

Confirma-se que a dinâmica é própria do astro e proporcional a sua energia, e que os astros estão livres no espaço, e esta liberdade e radiação fazem com que eles se afastam de seus primários. Logo, se eles se afastam por radiação não podem ser atraídos.





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