Código graceli da vida e da mente.
Teoria Graceli metatranscendental da
evolução da vida, da mente, do ser e das espécies.
Sistema Graceli para a razão
transcendental.
Metatranscendentalidade graceli.
Psiquicotranscendentalidade
graceli.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua
Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Trabalho
Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel.
Metatranscendentalidade vital.
O
determinante da sexualidade não é um suposto complexo de Édipo, instintos ou
pulsões, família ou sociedade.
Pois, o determinante
da sexualidade é a programação vital e transcendental. Podem ver que o ser já
nasce com uma programação para ter um desenvolvimento de órgãos e hormônios e
metabolizações conforme uma determinante da idade.
Ou seja, a
vida contém um código transcendental temporal, onde os órgãos e hormônios só
vão se desenvolver durante uma época e regredir em outra.
E o macho
nasce com órgão e organismo com função para a reprodução e a fêmea nasce com
órgãos e o organismo para a reprodução, e todos os órgãos internos para a
reprodução, ou seja, a sexualidade é biológica e é uma programação vital
direcionada para a transcendentalidade da vida e da eternidade e melhoramento
da mesma.
Ou seja, em
cada célula já está registrado as funções que irão acontecer no futuro.
O
determinante da mente é a programação vital, onde a mente é uma ferramenta que
tem funções além do psíquico.
O corpo, a
vida tem mais uma função transcendental do que funcional. Ela sabe que se só
funcionar ela morre, então sabiamente se aprimorou para funcionalizar para a
transcendentalidade. Para isto produzir a reprodução, renovação e replicação
celular, renovação de orgânulos e órgãos, e membros em alguns répteis.
Ou seja,
tudo na vida funciona numa programação para a transcendentalidade, para a
perpetuação da vida.
E fica uma
pergunta. Dá onde vem esta consciência para produzir um conhecimento racional
de que precisa produzir todo funcionamento vital e psíquico para transcender
para perpetuar a vida.
Temos assim,
um novo psiquismo.
O psiquismo
da racionalidade transcendental e vital.
E o
psiquismo metatranscendental [o que leva e levou a vida a se aperfeiçoar de uma
forma para produzir toda uma funcionalidade para transcender para se manter o
ser vivo a própria vida].
Princípio Graceli da racionalidade
metatranscendental e transcendental vital.
Temos assim uma racionalidade
metatranscendental e transcendental vital.
A mente não
é só uma ferramenta psíquica para a mente.
A mesma
possui varias funções transcendentais vitais, mentais e metatranscendentais.
Como o
inconsciente da funcionalidade vital.
A genética,
cromossomos, ribossomos são componentes transcendentais desenvolvidos pela
racionalidade vital.
Assim temos.
A
metatranscendentalidade. O que leva e levou a vida a se programar para
transcender.
A
racionalidade transcendental. [se programar para transcender].
E a
vitalidade transcendental [órgãos e componentes da transcendentalidade].
Assim, por
trás de mente e da vida tem uma racionalidade metatranscendental que rege a
vida e a mente.
Assim, a
realidade se fundamenta.
No
metatranscendental.
No
transcendental – a vida programada e ser para transcender.
E no
racional transcendental – a vida e a mente conhecem que existem para
transcender.
Assim, temos
uma nova teoria da vida, de mente, da realidade, da racionalidade e do
conhecimento.
Ou seja, a
realidade existe no hoje programada para o futuro. E conhece e se desenvolveu
para não deixar de existir no futuro.
Para isto
desenvolveu a mente, a reprodução, a renovação celular, a renovação de
orgânulos e órgãos, genes, cromossomos, formas variadas de divisão celular.
Ou seja, a
vida é mais transcendental do que funcional.
Ou seja, a
vida possui uma mente metatranscendental que se programou para o futuro.
Ela é o hoje
para o devir do amanha.
A
racionalidade está em saber que se não se programar para transcender deixa de
existir.
E o
metatranscendental vem no da onde vem este poder de transcender?
vem da está na
racionalidade de que se não se programar para transcender deixa de existir.
Assim,
temos.
Uma
metarealidade.
Uma
metaracionalidade.
Uma
metavitalidade.
Um
metapoder.
Uma
metamente.
A
sexualidade não determina o psíquico. Mas sim, o metatranscendental determina o
transcendental vital e psíquico. E o transcendental se fundamenta como uma
forma de racionalidade vital do organismo programado para funcionar para a
manutenção da vida para o futuro.
Temos assim,
uma metavitalidade transcendental. Inserida de poder e que é uma metamente.
Tanto é que
a vida e a mente transpassam o tempo e o espaço.
A realidade
vital da vida está programada para funcionar produzindo elementos e funções
para o futuro.
A defesa, a
mente, a genética e cromossomos, a divisão celular, o aprimoramento vital,
capacidade de bactérias de sobreviver em situações e meios adversos em altas e
baixas temperaturas, em meios salinizados.
Ou seja, a
vida tem toda uma estrutura para vencer e transcender para o futuro. Para isto
a mesma possui uma racionalidade transcendental.
E o que
levou a esta potencialidade e racionalidade transcendental é uma
metatranscendentalidade.
O ser fica
pela estrada [morre], mas a vida persiste a transcende.
A vida ainda
não conseguiu produzir um sistema para metabolizar os excrementos que ficam
dentro das células, estes excrementos [restos] que levam o ser a morte.
Seria a
reciclagem destes materiais, como células mortas, ribossomos sem produção de
energia, gases já metabolizados, etc.
Imagine uma
célula que tem certa capacidade de produção de energia, e parte de ribossomos
morrem dentro dela. Ou seja, a célula fica cheia e tem menos espaço para
trabalhar e sintetizar a energia.
A vida sabe
que se ela não ter mecanismo de imunidade, defesa, ataque, adaptação,
aprimoramento, renovação e divisão celular, renovação de orgânulos, uma
coordenação funcional e transcendental ela tende a desaparecer.
Temos neste
ponto uma racionalidade metatranscendental e transcendental vital.
Até a mente
é uma ferramenta vital transcendental. Ela também tem funções transcendentais.
Sistema graceli
metatranscendental e vital transcendental.
Sistema graceli para a evolução do
ser, da vida, mente e espécies.
O ser mais
evoluído não é o mais complexo e o mais desenvolvido intelectuamente, mas, o
ser que tem mais capacidades transcendentais com capacidades para sobreviver em
condições adversas. Ou seja, o poder e a transcendentalidade determinam o grau
de evolução do ser. E esta base de poder se encontra na vida que produz o ser.
Ou seja, a evolução é um efeito do poder vital e transcendental.
A evolução
ocorre por poderes transcendentais.
A vida
evolui conforme poderes metatranscendentais.
O ser evolui
conforme os poderes transcendentais vitais.
A mente
evolui conforme evolui o ser e a vida.
As espécies
evoluem conforme os poderes e capacidades metatranscendentais e transcendentais
vitais.
Teoria graceli
Vitalpsiquicotranscendental e inconsciente vital.
A mente
recebe registro e trabalha para combatê-los.
Alguns são
reconhecidos pelo consciente [consciente vital graceli] como dores, fome, sensações,
audição, visão, etc.
Outros
reconhecidos só pelo inconsciente, ou seja, o ser não chega a ter um
conhecimento de que está acontecendo com estes e a transferência de estímulos e
conhecimentos, ataques de bactérias, vírus, funcionamento vital, etc. [que é o
inconsciente vital graceli].
Ou seja, a
mente tem mais funções do que produzir apenas a mente.
E a mesma é
uma ferramenta da vitalidade e não só da psiquialidade.
Assim, a
mente tem uma função funcional vital e transcendental para a permanência e
continuidade da vida.
Assim, a
mente, tem uma origem, causa e efeito vitalpsiquicotranscendental.
Ou seja, não
tem uma origem, causa e efeito numa suposta sexualidade e pulsões como defende
a psicanálise.
A morte não
é uma construção [produção, causa] da vida.
A vida
transcende através da reprodução, se aperfeiçoa para manter a vida, cria genes
para manter uma simetria, paridade e quiralidade [de dentro para fora]
funcional da vida.
A vida se
prepara e se preparou para transcender e se perpetuar.
Ou seja, ela
trabalha o hoje programada para o amanhâ.
Utiliza
todos os mecanismos físicos, químicos, biológicos, vitais, produção de energia,
psíquicos e espirituais para se manter, transcender e perpetuar.
Logo, a vida
não construiu a morte, tanto é que ela luta e se aprimora para vencê-la.
Mas, a vida
transcende e se aprimora para se manter na sua transcendentalidade e
eternidade.
Há uma
racionalidade vital em todo ser voltado para a vida e sua manutenção. Logo, a
vida possui um inconsciente vital transcendental.
O psiquismo
não se forma da autoridade do outro, que governa o jogo das pulsões e
transforma o ser que vem ao mundo num ser humano.
Ou seja, o
psiquismo faz parte da natureza vitaltranscendental de todos os seres,
inclusive os não humanos, incluindo bactérias e outros.
Dizer que a
mente é uma particularidade do ser humano, é dizer que só existe aquilo que ele
pode ver, sentir e racionar.
Além da
mente em psiquismo em todos os seres também existe o psiquismo
vitaltranscendental, e o vital funcional.
A mente e o
psiquismo não são frutos da sexualidade, de inconscientes de puberdade, de
repressões sociais, de pai e mãe [complexo de Édipo], de pulsões existenciais,
sexuais e de morte [Eros e thânatos].
A mente e o
psiquismo são ferramentas vital, transcendental, e metatranscendental.
A
sexualidade também é uma ferramenta existencial, vital, transcendental.
Sistema graceli da razão do
inconsciente transcendental.
Divisão graceli do inconsciente.
O inconsciente pode ser dividido em grupos.
Metatranscendental
– há uma ordem e direcionamento da vida e sua reprodução e aperfeiçoamento para
manter a transcendentalidade e a eternidade.
Transcendental
e vital – há um direcionamento da vida e sua funcionalidade, um inconsciente
que impera na própria vida e seu funcionamento.
Inconsciente
biovital – que rege a vida, racionalidade vital, reconhecimento de invasores e
produção de ferramentas para combater bactérias e vírus no corpo e sua
funcionalidade.
Inconsciente
vital psíquico - onde a mente faz parte de um conjunto de outras ferramentas
que trabalham em direção a perfeição e funcionalidade da própria vida.
Assim, a
razão antes de ser a razão humana é a razão vital, metatranscendental, e do
inconsciente.
A vida e a
mente não se moldam na repressão, mas sim se moldam e se estruturam na e pela
vitalidade e transcendentalidade. Antes
do ser existir a vida já está no seu curso, o ser é apenas um elo e substrato
de passagem onde a vida vai estar hospedada na sua transcendentalidade.
Ou seja, não
é o outro, a sociedade, ou pai e mãe que vai determinar o psiquismo.
A
sexualidade já faz parte da natureza do ser. O ser é apenas o hospedeiro da
natureza vital, transcendental e psíquica da própria natureza.
A mãe e o
pai não são os determinantes da sexualidade, pois a sexualidade é uma
ferramenta transcendental criada e aperfeiçoada para a manutenção da própria
vida e transcendentalidade.
A
sexualidade faz parte da essência vital metatranscendental.
Não existe
isto de pulsões sexuais, existenciais e de morte. Pois, o ser é o hospedeiro da
vida e de todas as suas ferramentas vitais, psíquicas e transcendentais.
Como já foi
tratado por Graceli a sexualidade é uma ferramenta transcendental. Como também
a mente e psiquismo que trabalham em função da perfeição e funcionalidade da
vida.
Sobre a morte e a existencialidade.
Como já foi
tratado por Graceli a morte não é uma construção da vida e nem do ser, pois, a
vida trabalha para vencer a morte criando vários mecanismos e ferramentas para
romper o fim, e consegue.
O ser é o
hospedeiro da vida, é uma transição da mesma. Mesmo se ele morre, ele inconscientemente
sabe que é apenas transitório.
A vida tem
no seu psiquismo o sentido e o inconsciente da transcentalidade e da eternidade,
enquanto o ser tem o inconsciente do fim.
Assim, vida
e ser são dois existentes diferentes que se completam e um está dentro do
outro. O ser morre e a vida persiste.
Assim, a
existencialidade não se completa por pulsões, mas sim, por condições vitais, existências e transcendentais.
E
complementações de um dentro do outro. Enquanto um é temporal [o ser], o outro
é transcendental e eterno [a vida].
Ai está a
máxima do divino.
A repressão
não é a origem dos fenômenos psíquicos patológicos. Mas sim, os fenômenos
psíquicos patológicos tem origem transcendental, de mau funcionamento
vitalpsíquico que a pessoa já nasce com ele.
Ou seja, é
genético, é biológico, é transcendente.
O psíquico
tem ação sobre o psíquico, mas em porcentagem pequena.
A repressão,
a sexualidade e a morte não são os objetivos existenciais da vida.
Pois, a vida
existe sem repressão, e tem mecanismos desenvolvidos para que possa a vencer.
A
sexualidade é uma ferramenta transcendental, existencial e metatranscendental. E
não é o ingrediente que determina a mente e o psíquico.
Mente e
psíquico também são ferramentas existenciais, transcendentais e
metatranscendentais da vida e do ser.
A morte não
é a finalidade da vida. Ou seja, a vida não se estrutura para chegar a morte.
Mas sim, a vida se estrutura para vencer a morte e a vence.
Ser e vida
são dois constituintes diferentes. Se o ser morre, mas a vida que ele hospeda e
o produz transcende e se eterniza. Para isto, a vida construiu vários
mecanismos e ferramentas para esta passagem [transcendentalidade] para o
depois.
Ou seja, a
mente, o psíquico a sexualidade não são constituintes do ser, mas da vida.
O psíquico
não se estrutura pelo negativo repressivo, mas, pelo positivo vital que a
própria vida produziu anteriormente.
O ser ao
nascer ele passa a fazer parte de uma transcendentalidade que já existia
anterior a ele mesmo.
A passagem
do anterior para o momentâneo visando o posterior não se estrutura pela
genética, mas sim, pela racionalidade transcendental, poder, e metatranscendentalidade
do vital.
A genética é
só mais uma ferramenta no universo vital da transcendentalidade.
O passado,
presente e futuro são estágios do universo vital transcendental. Ou seja, a
vida não está se estruturando para viver um passado, presente ou futuro, mas
sim, a vida se mantém e se aprimora e desenvolve ferramentas para manter a
transcendentalidade. Pois, ela sabe que precisa disto para se manter viva.
Cada ser
carrega consigo o poder, o universo vital transcendental e a
metatranscendentalidade da realidade e da vida.
Eu versus eu.
O ser não se
estrutura a partir do outro. Mas, do eu que existe dentro dele.
Este eu que
vai produzir o eu do ser e que vai moldar o ser.
Ou seja, a
mente e o ser vital não nascem da sociedade, da cultura, da repressão ou
pulsões sexuais e de morte, ou inconscientes de puberdade, ou um visionário
complexo de Édipo.
O ser já
nasce com o eu vital psíquico, onde está estruturado e já faz parte da natureza
vital psíquica do ser e do eu. Estes constituintes do eu, como inveja, poder,
domínio, ódio, instintos, ânsia de reprodução inerentes em todos os seres fazem
parte e produzem o eu dentro do ser - psíquico que habita dentro do ser-eu.
Isto pode
ser confirmado em macacos onde o mais forte coloca o fraco e doente para fora
do bando.
O mesmo
acontece com todos os seres, em escala maior ou menor.
Assim, o
psíquico-vital se fundamenta no eu vital, e no ser-eu do dia a dia que luta
conforme as suas possibilidades para sobreviver numa sociedade, onde sem saber
eles são regidos pelo eu vital.
O eu vital é
natural do ser e da vida e vai transpassar e transcender as adversidades, pois,
está em todos os outros seres vitais.
Porem, o
eu-ser tem que lutar para sobreviver o mais que pode, pois, o seu inconsciente
vital conhece a morte, o descaso, a adversidade.
Assim, a
realidade psíquica convive com dois seres-eu.
O eu vital
que produz todos os sentimentos psíquicos no eu-ser, que faz parte de
ferramentas transcendentais na vida, no ser e no eu.
E o eu-ser
que sem saber se encontra em combate com outros para sobreviver. E que as
ferramentas produzidas pelo eu-vital que o leva a esta condição de disputa da
sobrevivência.
E a disputa
pela sobrevivência também é uma ferramenta do eu-vital.
Assim, há
três inconscientes transcendentais teleológicos [de vida, morte e
transcendentalidade].
O
inconsciente transcendental da vida que existe na forma de transcendentalidade
e poder. E Que existe na forma de eu-vital.
E o
inconsciente de vida, morte, disputa, adversidades que existe na forma de
sentimentos e instintos que existe na forma de eu-ser.
Tríplice condições Graceli da
existência.
Vida, morte e transcendentalidade.
A realidade se
fundamenta em três constituintes.
O
constituinte de vida que são os processos, funcionalidades, aprimoramentos,
ferramentas que produzem a vida, a mente e o eu-vital.
O
constituinte da morte que é o inconsciente de fim [teleológico] que existe
dentro de nós, e que vivemos com ele, e que faz parte do eu-ser.
E o
constituinte da transcendentalidade que faz parte da natureza vital e psíquica,
e que nascemos com ele. E que somos apenas um elo [estágio] transcendente neste
universo transcendental e metatranscendental.
Um
leão-marinho macho luta com outros para ter o maior número de fêmeas e filhos,
ele não quer apenas fazer sexo, mas fundamentalmente transcender através dos
filhos.
Ou seja,
esta vontade faz parte da natureza vital psíquica e transcendental do animal. É
um inconsciente vital transcendental inerente ao animal e a vida.
Ou seja, a
sua natureza transcendental o leva a luta para que ela sobreviva e transcenda.
Isto existe no ser como um inconsciente vital transcendental. E sem saber ele
quer que a sua natureza transcenda e não a do vizinho.
Ou seja, a
sexualidade é mais do que prazer.
Até o prazer
é uma ferramenta construída pela vida para manter a sexualidade. E a
sexualidade para manter a transcendentalidade.
Assim, como
os sentimentos de posse, domínio, sobrevivência.
A genética é
a transcendência de características.
A transcendentalidade
é o poder, programação, ordem,
racionalidade vital programada para a transcendência.
A
transcendentalidade está dentro e após o universo vital e a vitalidade.
A vida é o
processamento momentâneo da vida na produção do ser.
A morte cabe
ao ser. Pois, é o único que morre.
A vida
termina no ser, mas permanece na e pela transcendentalidade vital.
Assim, temos
uma tríplice condição existencial graceli.
A metatranscendentalidade rege a
transcendentalidade, e esta rege a vida, e esta produz o ser e a mente.
A transcendentalidade é anterior a
vida e ao ser, por isto que o ser já nasce com órgãos para a reprodução, e
células para a renovação e divisão celular e renovação de orgânulos celulares.
A mente também já nasce com o ser,
por isto que o determinante da mente e da psique não é sociedade e culturas,
família, ou um pseudo complexo de Édipo, ou sexualidade ou inconsciente da
puberdade, ou pulsões sexuais ou de autopreservação.
Mas, a natureza transcendental e
vital que é a estrutura da mente e do ser.
E problemas patológicos mentais são
maus funcionamentos e organizações internas da vitalidade e da mente.
Em escala ínfima debita-se isto a
problemas sociais ou culturais.
A não ser em
casos extremos como morte de familiares, desolação, participações em guerras, etc.
Pois, isto
que acontece nestas condições porque e claro e próximo o sentido da morte e do
fim para o ser.
A
transcendentalidade é o rege e que faz parte da natureza vital.
A natureza
vital tem o seu próprio inconsciente. Que não é o inconsciente da puberdade. E
que pode ser dividido em inconscientes transcendental, vital funcional, vital
existencial [o sentido da existencialidade da vida na própria vida].
O
inconsciente faz parte da natureza da vida, e não uma categoria que se
desenvolve durante a puberdade.
A
sexualidade é uma ferramenta vital e transcendental, e não um agente
estruturador do psíquico.
A mente
se divide em varias tipos e categorias. Como a mente transcendental, vital,
funcional, e psíquica.
O ser-eu não
é o ser-vital, mas é estruturado por este.
O ser-eu é
finista, ou seja, chega a morte.
O ser-vital
não é finista, ou seja, é transcendente.
A morte é
para o ser, e a transcendentalidade é para a vida.
Por isto que
mesmo sabendo de sua existencialidade final o ser não se desespera, pois, ele
tem dentro de si o inconsciente transcendental e vital.
Por isto que
animais, e mais contundente os leões-marinhos lutam e tentam ter o maior número
de fêmeas e filhos. Ou seja, temos neste ponto um ato transcendental e não
apenas sexual. Porém, o ato sexual e todos os constituintes hormonais, órgãos e
formas são ferramentas transcendentais.
Assim, a
realidade psíquica não se divide em pulsões de autopreservação, sexual e de
morte. Mas sim, é em si a natureza transcendental e vital.
Todos os sentimentos estão ligados ao
transcendental vital.
Vemos o
amor, o ódio e o sadismo. O amor faz
parte da natureza transcendental vital que está na natureza vital, em todos os
órgãos e hormônios.
O ódio faz parte da natureza psíquica
transcendental, porém, tem um grande aumento em seres com deformações psíquicas
- genéticas.
O sadismo e o ódio são dois tipos diferentes, mas que
anda de mãos dadas. O sadismo também faz parte do universo vital
transcendental, porém, faz parte de deformações vitais psíquicas.
O masoquismo se instala como um princípio
psíquico transcendental, principalmente do mau funcionamento psíquico e vital.
O prazer da sexualidade já é um desenvolvimento vital
transcendental para a copulação, ou seja, é uma ferramenta que se instala como
vital-psíquica e transcendental. Não é o ser que a rege, mas o universo vital
transcendental. O prazer é um estimulo criado com a finalidade transcendental.
O amor não
está a serviço da morte [Eros e thânatos], mas a serviço da vida e da
transcendentalidade vital.
Assim, é bom
que dividamos. Que a morte está relacionada ao ser.
O amor a
vida, ao ser e a transcendentalidade.
A vida está
relacionada à própria vida e a transcendentalidade.
O ser é
produto da vida, e só é o que é a vida e a vitalidade transcendental.
A ser
conhece a morte. Mas a vida conhece a transcendentalidade.
Amor e
prazer são ferramentas da vitalidade transcendental.
O ser sente
o prazer, mas o ser está realizando uma programação vital para o prosseguimento
da transcendentalidade.
Assim, temos
o universo psíquico ligado e determinado pelo universo vital transcendental.
E onde o
inconsciente faz parte da natureza vital transcendental, e não se forma com o
ser durante a puberdade.
Assim,
trocamos um sistema fundamentado na repressão, nas pulsões, sexualidades e
inconscientes de puberdade para o sistema Graceli fundamentado na vital
transcendentalidade.
Onde ser e
mente são estágios do universo vital transcendental.
Assim, não é
o vital transcendental que se instala no ser e no psíquico, mas, eles só são um
estágio transcendental [um elo] da vitalidade transcendental.
Tanto é que
o ser e a mente morrem como seres em si. Mas, a mente vital, e o universo vital
transcendental sobrevivem usando o ser e a mente em si como hospedeiros na e da
transcendentalidade.
Assim, a
essência da vida, do amor, do prazer não é o sofrimento, o trauma, o
masoquismo, o sadismo, neuroses, psicoses, depressões, etc., mas sim
transcender.
A morte
[thânatos] não leva a melhor sobre a vida, pois, a vida em si e na sua essência
transcende, enquanto o ser morre.
Porém, o ser
faz parte transcendente deste processo e deve se alegrar por isto.
A vital
transcendência ocorre dentro do ser na renovação de células e orgânulos,
renovação de órgãos e pele, regeneração de rabos, etc.
Ou seja, a
vida está a todo vapor e construindo ferramentas para a sua manutenção e
transcendentalidade.
Pois, a
essência da realidade é a transcendentalidade.
Princípio Graceli de poder
transcendental.
E a
transcendentalidade como agente de ação estruturador é constituído de poder.
Assim, a
existência se deve a vital transcendentalidade, e as duas tem a sua origem e
causa na metatranscendentalidade e a metaexistencialidade.
Ou seja, a
existência produz a essência, e a essência primária se encontra no
metatranscendental.
Princípio Graceli da natureza do
inconsciente.
Inconsciente vital transcendental – é o inconsciente da vida que rege
o universo vital no desenvolvimento da transcendentalidade da vida, no
funcionamento e aprimoramento das ferramentas funcionais [órgãos, hormônios, células,
orgânulos, etc.], vitais e transcendentais. E que trabalha tanto o vital quanto
o psíquico em todos os estágios e camadas.
Inconsciente vital – que rege o funcionamento da vida e
seus órgãos, hormônios, e células. Aprimoramentos de órgãos. Voltado para o
eu-vital.
Inconsciente psíquico e existencial – a mente rege a própria mente numa
coordenação e programação para o funcionamento psíquico e voltado para o ser- eu, ser-vital e existencial.
Ou seja, o
inconsciente psíquico existe no ser e segue em pleno funcionamento regendo todo
universo psíquico, emotivo, racional, lógico, de sentimentos e anseios sem o
ser se dá conta de que existe uma maquina dentro dele funcionando com toda
intensidade.
O inconsciente racional trabalha no ser numa lógica própria
sem que o mesmo tenha domínio sobre ele.
Em termos
patológicos o inconsciente pode levar o ser a ter atitudes e comportamentos que
estão além da vontade consciente e racional do ser.
[como foi
visto Graceli não relaciona o inconsciente do reprimido e da puberdade,
defendido na psicanálise].
Há pessoas
com problemas mentais com sérios problemas no fígado, na pele, algumas com
alergia interna nos órgãos. Isto determina que há uma ligação direta entre o
psíquico e o vital.
Crítica Graceli da razão
transcendental vital inconsciente.
Como foi
visto acima há várias formas de inconscientes, logo, há varias formas de racionalidade
além da racionalidade lógica e humana.
O sistema psicológico transcendental
de graceli não se retrata ao biológico no sentido da materialidade da vida, mas
no sentido vital e transcendental. Ou seja, não é uma teoria psíquica
biológica, que produz o ser, mas é essencialmente vital e transcendental.
Os inconscientes Graceli tem esta
função transcendental e vital.
Primeiro trata
a totalidade e natureza do universo vital e transcendental para depois chegar
no psíquico, e todo psíquico tem ação e função vital transcendental. Não é a
mente e o ser a essência da função da mente, mas ser-eu é em si uma ferramenta
moldada para funções vitais e transcendentais.
Eu, ser,
mente são hospedeiros da realidade que se molda no universo vital e transcendental.
O objetivo
não é o antes ou o agora, mas a continuação para o depois. Para isto acontecer
deve haver planejamentos e aperfeiçoamentos em direção a este objetivo vital e
transcendental.
O que o ser
vai buscar fora é para suprir o universo de dentro. Por isto que ele possui
vontade, desejo, sentimentos, racionalidades, memória, prazer, etc.
A família é
uma necessidade criada pelo ser na construção de uma sociedade para se proteger
e ter como acasalar, e ter uma facilidade maior na transcendentalidade, ou
seja, até a família faz parte de uma programação vital transcendental.
A maioria
dos animais vive em sociedade, umas mais desenvolvidas como os homens e
abelhas, e outras menos como as pacas [animal da fauna brasileira].
Ou seja, a
família e a sociedade são organizações inconsciente dos seres que as usam para
se proteger e se reproduzir com mais facilidade.
Para isto os
seres são constituídos de sentimentos, emoções, comunicação, linguagem, sentido
de agrupamento que existe na natureza vital psíquica no objetivo de proteção,reprodução e
transcendentalidade.
Ou seja, o universo
interno comanda o comportamento e desenvolvimento externo.
O psíquico
transcendental tem ação direta sobre a política, sociedade e a economia.
Uma
sociedade nunca chegará a se tornar socialista por completa, pois é o psíquico
e o individualismo que faz parte de todos os seres, inclusive o homem, pois,
requer para que o mesmo se reproduza viva e transcenda e que o mesmo seja
individualista.
As fêmeas
tem isto mais aprimorado do que os machos, pois, cabe as mesmas gerir dentro
delas a reprodução e a transcendentalidade.
Ou seja, o
processo da transcendentalidade é maior na fêmea do que no macho. Pois, elas passam pelo processo da
gestação. Até os pássaros fêmeas protegem mais os ovos do que os pássaros
machos.
Na época da
puberdade do ser humano as fêmeas aumentam de tamanho, o cheiro fica mais
atraente, as cores mais vibrantes.
Pássaros
machos tem as cores mais vibrantes, alguns chegam a desenvolver um verdadeiro
balé para o acasalamento.
Outros
animais também aumentam o cheiro, a cor, a forma fica mais estética, etc.
Ou seja, há
uma mudança contundente para a reprodução.
E a vida e
seres na verdade trabalham em função do outro, do próximo a vir a partir dele e
da transcendentalidade.
Ou seja, é
uma realidade programada para o futuro e transcender para o futuro.
Primeiro a
vida tem dentro dela uma programação para cada etapa que a mesma vai passar com
o tempo e as fases. [ver teoria graceli de biologia programada – no internet].
Segundo
existe para o futuro, se programa e se processa para a transcendentalidade.
Terceiro se
aprimora para isto.
Até as
plantas usam e melhoram a estética, cheiros, formas e cores para a reprodução.
Pois é na época da florada em que os cheiros aumentam e tudo fica colorido,
assim, ocorre a reprodução e a germinação.
Ou seja,
toda a natureza se processa em relação ao futuro e a transcendentalidade.
E para isto
só pode haver um poder maior regendo tudo isto. Que é do divino.
Pois, só
pode haver uma metatranscentalidade de poder regendo e programando toda esta natureza.
Assim, a
estética nasce da programação metatranscendental que se direciona para um poder
e natureza transcendental.
Assim, a
estética é um direcionamento vital transcendental e vital metatranscendental.
E a ética
dos valores existenciais tem a sua base estrutural no metatranscendental.
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