Código Graceli da realidade.
[universo transcendental].
¨Sempre
surgirá um ilusionário metafísico, e Graceli não está fora. E ele trás o
cósmico, o vazio [ou cheio] do espaço denso, e o craciológico
metatranscendental¨.
¨Graceli é o
primeiro metafísico e físico que mata a matéria. A matéria é a aglutinação do
espaço denso pela ação do magneto Graceli¨.
¨O que forma
a matéria não é o átomo, mas o vazio do espaço denso, constituído do magneto
Graceli¨.
A metafísica vagou por séculos entre realismo,
materialismo, mecanicismo, fisicismo, idealismo, espiritualismo, e
psicologismo. Agora Graceli trás outra visão e ramo que são o craciologismo e o transcendentalismo.
¨O poder cósmico metatranscendental
produz a realidade numa programação e élan cósmico transcendental inserido de
poder e programado para o futuro, com poder para se aprimorar para manter a
transcendentalidade¨.
¨O hoje e o amanhã aprimorado é uma
programação do ontem¨.
O devir no hoje está para a
transcendentalidade aprimorada do amanhã programados pelo poder cósmico
metatranscendental do ontem, no hoje, para o eterno e transcendental amanhã.
Ou seja, a realidade conheceu o
ontem, conhece o hoje, e se programa para o amanhã. Assim, há um conhecimento
além e maior do que o do homem.
Ou seja, a realidade não é apenas ser
e devir, mas fundamentalmente poder, programação cósmica metatranscendental,
transcendentalidade inserida de poder para o futuro.
[Graceli abre assim, um novo tratado
do conhecimento, que é o do conhecimento cósmico metatranscendental, vital
transcendental, e racionalidades vital, animal e humana].
A ORDEM é relativa ao poder, a
transcendentalidade e a temporalidade [conforme ao estágio cósmico, vital e
transcendentalidade em que se encontram].
Fundamenta-se e se estrutura nos
cinco pilares Graceli da realidade.
Deus.
Poder cósmico transcendental.
Poder.
Programação metatranscendental.
Natureza transcendental.
E na.
Trindade cósmica Graceli – Deus, poder e poder transcendental. E espaço
denso com magneto graceli.
Metatranscendentalidade.
Algo superior que rege a transcendentalidade e a realidade.
Transcendentalidade.
A realidade produz e é o trancendental inserido de poder.
Poder
transcendetal. O poder transcendental é uma das causas e efeito da realidade.
Racionalidade
transcendental. A vida conhece e rege programadamente a realidade da própria
vida.
A razão não
é apenas a razão mental.
O
conhecimento não é apenas o conhecimento humano. [ver tratado graceli da razão
transcendental]. [tratado graceli da razão metatranscendental].
Um dos
componentes da racionalidade se encontra na vitalidade.
Pois, ela
tem uma ordem, poder, racionalidade, ela se estrutura dividindo o ser e a vida
em duas partes funcionais e morfológicas.
Divide-se na
simetria dos dois lados e paridades e quiralidade funcional e morfológica.
[todo ser é dividido em duas partes que se completam numa paridade simetria e
de quiralidade [pode-se ver que todos órgãos, membros, canais, sistema nervoso
de todo ser é dividido em duas partes paritárias]].
Procura
simetria e a beleza para a própria vida, animais ficam mais vistosos durante o
acasalamento. Isto acontece com acasalamento e com jovens na puberdade.
A simetria,
a paridade, odores, a beleza são alguns objetivos da vida para a
transcendentalidade e perpetuação.
Mantém a
vida para o futuro numa programação para vencer a morte.
Ou seja, a
vida e a realidade não se realizam no agora para o agora. Mas sim, se programam
e funcionalizam para transcender para o futuro e manter vida.
A vida
conhece suas limitações e para isto ela se aprimora e inventa mecanismos para
vencer a morte.
Ou seja, a
vida tem a sua própria racionalidade e conhecimento.
A realidade
também tem a sua própria racionalidade e conhecimento, por isto que existe algo
regendo a própria transcendentalidade vital. Que é a metatranscendentaldiade.
Temos neste contexto.
A realidade
e ser metatranscendental de poder.
A realidade
e ser transcendental. Voltado para o amanhã e a permanência da vida.
A realidade
vital funcional e morfológica funcional e morfológica estrutural.
E a realidade
na forma de ser vivo não transcendental e final.
A razão e o
conhecimento também não ficam restritos ao homem e a mente. Pois, a própria
vida tem a sua racionalidade e inconscientes, logo, o conhecimento está além de
uma razão pura.
¨Estou aqui
para vender o meu peixe¨. Uma frase brasileira.
A realidade não se fundamenta e vem a existir por relações a outras
coisas, ou a contrários [opostos], como a dialética de tese, antítese, e
síntese.
Pois, a
realidade se desenvolve progressivamente e lentamente numa programação
transcendental e regida por poderes metatranscendentais.
A realidade é dividida em dois
passados, um presente e dois futuros.
O poder
metatranscendental determina a realidade para que ela no passado se programe
para se processar no presente e que transcenda para o futuro, e se eterniza
como realidade transcendental e programação sempre aprimorativa para a
eternidade.
Assim, o
passado e divido em dois – o metatranscendental e a programação transcendental.
O presente é
o processamento como elo e estágio da realidade transcendental.
E o futuro é
dividido em dois – o eterno e o eterno aprimorativo. Que só se consolidará por
que é uma realização de uma programação metatranscendental do passado.
Toda idéia e
realidade não se formam por uma relação com um oposto, contraditório, que se
eleva a um patamar superior.
Porém, no
transcendental graceli determina que tanto a idéia, o ser e a realidade não são
frutos de relação com opostos. Mas sim, se processam e existem numa
consequência e numa condição do metatranscendental, do craciológico, do
transcendental em direção ao futuro.
Ou seja, a
causa, origem, origem programada e determinação
se encontram no passado que se programaram para se processar no presente e se
eternizar e aprimorar no futuro.
A essência
não está na idéia, ou na realidade, mas no poder e na metatranscendentalidade e
programacidade para o futuro e a eternização existencial e aprimorada.
Assim, tanto
a realidade, o ser, e o conhecimento seguem uma temporalidade e uma
transcendentalidade.
O ser, a
realidade e o conhecimento de hoje não serão os mesmos do futuro, porém, todas
variabilidades são condições que o metatranscendental são pré determina no ser
e na realidade.
A realidade
avança lentamente conforme suas condições e potencialidades inerentes e dentro
dela mesma. Ou seja, Ela não depende de relações com opostos para existir.
Assim, O
transcendental não é dialético.
Assim,
transcendentalidade não é movimento, mas sim, é poder, é programação para
romper o passado e o presente, e se manter vivo no e para o futuro.
Assim, a
unidade não está no passado, nem no futuro e nem no presente, mas no poder, na
transcendentalidade e na metaprogramação.
Assim, a
unidade não é o início, nem e meio, ou fim.
Lógica graceli da fundamentação e
unicidade.
A origem se
divide em duas partes.
Metatranscendental
e a transcendental.
E a causa é
o agente que age sobre o fenômeno durante o seu processamento.
O poder é a
substância do mundo. O projeto do mundo é transcendentalmente
metatranscendencental e programado.
Os opostos
não se complementam, pois, o bem nunca conterá o mal, e o mal o bem.
Deus é
imanente, intranscendente [Deus age com o seu poder, e não transcende para
agir].
O poder é
transcendente.
A natureza é
transitória.
Ou seja, são
coisas diferentes.
Deus não
está na natureza, mas age com o seu poder.
O poder é
transcendente.
O conhecimento pode ser dividido em
categorias ou tipos.
Vital
transcendental.
Vital
funcional.
Inconsciente
vital.
Inconsciente
psíquico.
Sentidos
como desenvolvimento vital transcendental.
Lógica e de
relações [pensamento lógico e relações com outros objetos ou pensamentos].
Sentidos e
emoções.
Funcionamento
orgânico e vital.
Sistemas de
proteção e reprodução.
Sistemas de
produção vital de energia.
Assim, a
razão não é apenas a das percepções, relações e lógica.
A estrutura
do conhecimento é uma coisa e as ferramentas são outra coisa.
Ou seja, as
ferramentas são fruto de desenvolvimentos vitais transcendentais voltados para
a funcionalidade e a transcendentalidade.
O
conhecimento em si ocorre pela ação destas ferramentas, e tem um
desenvolvimento transcendental temporal conforme todas as fases e
aprimoramentos que passam as ferramentas. Ou seja, o conhecimento de hoje não
será o de amanhã, até porque as ferramentas serão outras, ou estas, mas mais aperfeiçoadas,
e com maior alcance. Inclusive os inconscientes, lógica e sentidos.
Assim, o
conhecimento tem duas categorias – a sua essência em si em desenvolvimento.
E as
ferramentas que o produz, e conforme as ferramentas há uma racionalidade e um
conhecimento. Ou seja, o conhecimento é temporal e relativo conforme os poderes
vitais e a transcendentalidade.
A essência e
objetivo da realidade não é o conhecimento, o ápice não é a filosofia. Mas sim,
o fundamental e a própria natureza e realidade cósmica, de mundo e temporal na
sua forma de poder e transcendentalidade de ser. Pois, ai está todo poder,
programação e racionalidade cósmica, vital, e psíquica.
A realidade
não caminha para um absoluto, pois, o absoluto é um estágio final, porém, o
absoluto é a própria essência de poder e transcendental de ser.
Ou seja, a realidade visa e se direciona para
o futuro, mas não para um fim e uma inércia.
O absoluto é
o poder e a programação para transcender. O ontem programado para o hoje para
transcender para o futuro.
Porém, Deus
mesmo sendo imanente age sobre o mundo com o seu poder.
Assim, o ser
não é o ser da era, mas o ser do poder, da potencialidade, do poder cósmico
metatranscendental, do poder transcendental e da ação e estágio transcendental
em que se encontra. E com poder de se aprimorar para o futuro.
Assim, o objetivo é o amanhã, mas não
um amanhã final. Pois, se ele é final ele é morto, assassinado por si mesmo, e
a realidade tem em si todos os poderes para transcendentalizar para manter-se
vivo. Esta é a essência da realidade, da vida, da mente e do conhecimento.
Ou seja,
existe no hoje programada para o amanhã, pelo ontem.
Maior do que
a filosofia e a racionalidade humana é a racionalidade do inconsciente vital. E
maior do que esta é a racionalidade do poder cósmico metatranscendental.
Biologia, Psicologia graceli vital
psíquica transcendental. Ética, moral, sociedade política, e estética.
O sentido do
bem é um sentido da perfeição que se encontra no universo vital psíquico
transcendental. Por isto que na fase da reprodução os animais são mais
vistosos, atléticos, com cheiros agradáveis, alguns pássaros até dançam para o
acasalamento. Assim, a estética é puramente vital psíquica transcendental.
Por isto que
a estrutura e funcionalidade dos seres segue uma simetria paritária e de
quiralidade [do centro para as extremidades].
Assim, temos
dentro de nós o sentido do belo, da perfeição dentro de nós, tanto na nossa
mente, quanto no nosso universo vital.
A realidade,
a psicologia graceli transcendental não se fundamenta pelo outro, mas pelo
anterior que a produziu.
A realidade
se fundamenta num tripé –
O externo [poder
cósmico metatranscendental e transcendental] sobre o interno.
Interno – [Poder
vital e programação transcendental] sobre o interno-externo [funcionamento e
ferramentas vitais e transcendentais, ser, mente, vida, espécies].
Interno-externo
– determina a funcionalidade da vida, mente, ser, espécies, formas, órgãos,
membros, sexualidade, transcendentalidade, etc.
[temos neste
ponto alguns elementos fundamentais do sistema de graceli da metafísica e
filosofia, biologia funcionária transcendental evolucionista, e psicologia
craciologica transcendental].
A moral e a
ética nascem da autopreservação e transcendentalidade da vida que se encontra
dentro do ser e que o produz, e produz a sua mente.
Ou seja, a
vida cria todos os mecanismos, potencialidades e persistências para sobreviver.
E esta vida persistente que se encontra dentro do ser e da mente que determina
a sociedade, a moral e ética, a política, a economia e a estética.
Nunca
chegaremos por livre arbítrio a uma sociedade igualitária, pois, a própria
natureza nos impulsiona a competir para manter a vida que nos produz.
Ou seja,
isto está dentro de nós e não fora, e muito menos no outro. Isto faz parte da
nossa natureza vital transcendental.
Ai está a
base e a estrutura da psicologia vital transcendental graceli. Ansiamos o que a
natureza transcendental nos leva a desejar.
Temos o
sentido do belo, ordem, simetria, paridade, conforme o universo vital
transcendental que nos produz e produz a nossa mente.
Lutamos pela
posse e poder não por nós, mas pelo universo vital transcendental.
O poder
interno nos impulsiona para o poder externo.
[as
necessidades e más funcionamentos vitais são as piores coisas que existem –
como fome, sede, dor]. A dor levou muitas pessoas ao suicídio no passado.
A felicidade
é essencialmente o universo vital transcendental que se encontra dentro de nós.
A mente não
se consolida no outro, no reprimido, no inconsciente da puberdade. Mas, no eu
vital e inconsciente vital transcendental que forma o ser, a mente e a vida.
Ética vital e existencial
transcendental.
Primeiro
princípio – o bem é o bem para si.
Segundo
princípio – o bem é o bem para a família, filhos e sociedade. Pois, nos filhos
está a transcendentalidade. Na família a continuação da geração. Na sociedade a
proteção de si e da família.
Assim, o existencialismo de graceli é
a sua filosofia.
O ser existe
na e para a sua vital transcendentalidade. Ou seja, o ser existe para a vida, e
não a vida existe para o ser.
O verdadeiro
bem se encontra no vital transcendental da metaexistencialidade.
A essência
da mente é trabalhar para si, para a vida e para a transcendentalidade. Temos
assim, um novo ramo para desenvolver uma psicologia graceli.
Ou seja, a
mente é uma ferramenta vital e psíquica que trabalha e se molda para si. Não
trabalha para o outro e não tem origem no reprimido ou instintos e pulsões.
O belo, a
simetria e ordem [estética] são consequência do universo vital transcendental.
Os sentidos procuram o belo, a vida e a vitalidade produzem o belo e o
agradável. Ou seja, o belo, o bem, a ordem se encontra dentro do universo vital
transcendental.
E isto
produz a sociedade e o estado que temos.
Toda
sociedade se desenvolve conforme os anseios vitais transcendentais das partes
que forma o todo existencial da sociedade.
Metarealidade de Graceli e unicidade.
A metarealidade é o poder e
direcionamento de uma energia cósmica, que coordena a vida, direciona ao bem, é
uma metaprogramação e aprimoramento que está além da vida e do ser.
Não é a matéria e nem a sua origem
surge da matéria, de processos físicos ou dialéticos, mas sim, de uma energia
cósmica de poder e transcendentalidade. E que direciona para a perfeição lenta
e progressiva sempre em direção ao bem.
Assim, temos.
O poder divino.
O metadirecionamento e
meta-aprimoramento.
O propósito metafenomênico e
metaexistencial.
O poder vital e de aprimoramento.
A vitalidade regendo o funcionamento
da vida.
A metavitalogia e metabiologia.
A metapsicologia [já publicada na
internet].
A interação cósmica com propósito
cósmico e existencial.
Assim, o poder é a medida de todas as
coisas.
Unicidade Graceli craciológica.
A razão só chega ao seu ápice
conforme se encontra o poder e a potencialidade. Pois, é o poder que estrutura
e programa e produz o cosmo, a realidade, a vida, o homem, a mente, a razão.
Logo, a razão é transitória e temporal
e avança conforme avança o ser no seu desenvolvimento no poder.
Logo, temos uma unicidade entre
realidade, vida, cosmo, energia cósmica, poder, vida, ser , razão,
existencialidade, epsteme.
Assim, o ser não é o ser da era, mas
o ser do poder e da temporalidade.
A razão não é a razão da era, mas a
razão do poder.
Logo, a identidade é o ápice do poder
naquele ser e razão.
A razão vital é o ápice do poder.
Pois, todos dependem do poder e
consequêntemente até o mesmo chegou no seu ápice de metaprogramação, ação e
funcionalidade.
Assim, a mente, a psique, a razão, o
conhecimento, a realidade é o ápice do poder na produção do cosmo, da vida, da
mente e da realidade.
Assim, o ser existe conforme o poder,
pensa conforme o poder, vive conforme o
poder, transcende conforme o poder, constrói o poder conforme o poder.
Assim, há uma unicidade geral pelo
poder.
Assim, o cosmo, a realidade, a
biologia, psicologia, existencialismo, racionalismo, epstemologia, metafísica
se tornam uma realidade única.
Ética.
A moralidade é o poder.
Não o poder dos fortes, pois no
universo cósmico, do poder divino, vital não existe fortes fracos, todos são
fases vitais e todos são constituídos por potencialidades desenvolvidas por
eles mesmos.
Assim, temos uma ciência, filosofia e
religião que se correlacionam.
Ou seja, o poder é uma realidade e
potencialidade anterior à própria vida, e o poder vital é anterior ao homem.
Assim, todos fazem parte de uma
realidade existencial e com suas funções nesta sociedade, e ninguém é acometido
de receber bondade.
Assim, a realidade maior é o que está
no cosmo, no poder e no que está dentro do ser
E de sua realidade vital e
existencial.
Os fortes podem ser os mais
organizados socialmente, os mais reprodutivos, os com maiores defesas, os com
maior potencial de comunicação. [ ver teoria de biologia da inversão de Graceli
– na internet].
Ou seja, a diferença é o que está
acima deles, que é.
O poder divino.
O poder e energia cósmica.
O poder vital.
O transcendental.
O propósito.
A vida é tão forte que ela transcende
pelo nascimento, replicação celular, rejeneração de órgãos.
Logo, o forte é o anterior, o ser
morre enquanto a vida transcende.
Assim, não há seres fortes e fracos,
mas sim vida forte regendo a vida dos seres.
E a vida pode se apresentar de varias
formas, tipos, estágios e características.
Pois, vemos os vegetais, liquens,
animais e vários estágios vitais.
A vida possui a sua própria
racionalidade, transcende, se perpetua e se autoaprimora.
E o ser é o resultado do que é a
vida.
A vida não evolui, mas se rege em
aprimoramento coordenado para uma perfeição funcional, existencial e
transcendental.
A verdade, a identidade, o conhecimento,
a razão, a lógica [pensamento lógico], a estética se encontram na vitalidade
[ver teoria Graceli do conhecimento].
A base primordial da psique não se
encontra no inconsciente, mas na racionalidade vital. Não se encontra no
cérebro, mas em todo corpo vital e no seu funcionamento.
Como já foi tratado por Graceli
existe vários tipos e inconscientes e racionalidades vitais. Não pensamos com o
cérebro, mas com a vitalidade de todo corpo.
Não sentimos com a mente, mas com a
vitalidade de todo corpo.
A vitalidade produz a estética, pois,
dentro do ser ele tem os valores do belo e do não belo, do perfeito e do
imperfeito, da ordem e da desordem.
O ser não é o ser da era, mas o ser
do poder, do cosmo, da vitalidade, da transcendentalidade.
Toda sociedade paltada num comunismo
da repressão e limitação de posses levará ao fracasso, pois, faz parte da
natureza humana e individual a luta pela posse, do eu, do individual, do
fazer-se melhor perante os outros.
Pois, a ambição faz parte da natureza
vital. E todos a possuem, até os animais selvagens. Onde o macho come os
filhotes recém nascidos para não haver concorrência futura.
Porém, outros já nascem com a função
de morrer para transcender a espécie e a vida, que é o caso dos zangões.
Logo, a sociedade do homem não está
muito diferente dos outros animais.
Até as plantas concorrem pelo sol e
desenvolvem mecanismos de defesa e ataque.
Assim, a racionalidade, o
conhecimento, a ética, a estética e a sociedade se desenvolvem conforme o poder
vital e a vitalidade.
O bem faz parte da construção da
ordem e da prosperidade, pois, do contrário teríamos uma sociedade em desordem
o que nos levaria ao fim.
A natureza vital é individualista e
reflete na mente [inconsciente], que reflete na sociedade.
Assim, as sociedades e a economia
seguem parâmetros vitais, psíquicos, transcendentais e existenciais.
O mesmo acontece com a ética, com o
sentido da beleza [estética], a verdade e identidade [elementos do conhecimento
e da razão].
Assim, a unidade se encontrar no
primordial, onde tudo emana.
O poder cósmico e o propósito onde
tudo vem a ser.
O poder vital tudo relaciona em
termos de vida, mente, ser, sociedade e razão.
Agentes cósmicos fundamentais.
1-
Poder divino, poderes e
potencialidades.
2-
Propósitos metafenomênicos.
3-
Propósitos metafenomênicos
existenciais.
4-
Propósitos metafenomênicos vitais.
5-
Metadirecionamento, direcionamentos,
programação, e aprimoramentos vitais, naturais.
6-
Vitalidade de poder e direcionamento
para a perpetuação.
7-
Fenômenos transitórios e unidades
entre eles.
Conclusão.
Encontra-se no poder e no cosmo.
No propósito, na unidade e na
vitalidade.
No poder e direcionamento natural.
E não no ser, na mente, na
racionalidade.
E tira do psicologismo, materialismo,
macanicismo, do acaso, do improviso, e da racionalidade o centro da metafísica,
direcionando-se para o poder.
Não é um realismo ou idealismo, ou
processos, mas um sistema para o divino, energia cósmica, poder,
potencialidade, propósito, metadirecionamento, aprimorismo.
Deus imanente e poder transcendente.
Deus intranscendente.
Realidade de interações.
Estágios e categorias superiores e
inferiores com ação e inter-relação entre todos.
Unidade com origem no divino.
O ser não é o ser da era, mas o ser
do poder, do propósito metadirecionado e programado.
A era é o estágio do poder naquele
tempo.
O ser não caminha para ser o
absoluto, pois, ele é transitório, mesmo a vida transcendendo é transitória.
Pois, absoluto é o primeiro e o último.
Deus rege por poderes.
Deus é a unidade.
Deus não forma a matéria.
Mas, dá vida a própria realidade em
todas as suas fases.
Deus não é a natureza, mas sim, rege
a natureza através de seus poderes.
O divino dá potencialidades à vida e
a vitalidade.
Sistema Graceli de Trialidade
[trindade cósmica].
Divino imanente de poder
transcendente.
Poder, propósito, existencialidade.
Magneto graceli do espaço denso –
energia.
Ou seja, o componente essencial da
natureza não é a unidade, mas, a trindade cósmica.
Onde, o magneto Graceli do espaço
denso é a estrutura e onde a essência fundamental da natureza [poder] se
desenvolve e atua diretamente.
O magneto Graceli do espaço denso é o
componente essencial do universo material e físico.
Assim, as partículas desde os Gregos
foram os componentes fundamentais.
Na atualidade surgiu a teoria das
cordas.
E com o sistema Graceli surge o
magneto Graceli do espaço denso. Que não é uma partícula e nem corda, e nem
campo já estruturado. Mas, a ação natural do espaço denso de se aglutinar e
formar a energia e a matéria.
Ou seja, não parte do ínfimo para o
grande, mas, do grande de densidade muito pequena para o pequeno de densidade
grande, formando [energia, campos e partículas muito pequenas].
Teoria Graceli da ordem e cooperação
biológica.
[a vida é um universo de poder,
direcionamento, racionalidade, ordem, trocas de informações e cooperações
milhares de vezes maiores do que imaginamos.
Toda transformação que ocorre no
mundo não é resultado de algum desequilíbrio.
Mas sim, de uma ordem e avanço
programado e direcionado.
Teoria graceli da paridade biológica.
Confirma-se isto na maior simetria
que existe, que é a simetria graceli biológica das duas partes e paridade
biológica.
Um exemplo de paridade é quando
colocamos a mão direita sobreposta sobre a esquerda.
Onde os corpos são divididos em duas
partes, ou melhor, duas partes formam um ser.
Isto inicia na fecundação [esperma e
ovulo]. Nos genes, no sistema nervoso de todo corpo, na sobreposição frontal da
mão direita sobre a esquerda, nas bordas das folhas onde um lado acompanha o
outro quando sobrepostos frontalmente.
Ver biologia graceli de simetria.
Até o cérebro trabalha com dois
lados, a língua é dividida em dois lados, o funcionamento do coração e pulmão
se divide em dois. O pulmão tem uma parte que descansa durante o sono enquanto
outro trabalha. E este que descansou volta a trabalhar mais fortemente
descansando o outro, é como uma hibernação de órgãos. Esta hibernação também
acontece com as células e orgânulos. Esta cooperação biológica ajuda no
funcionamento vital.
E já está registrado na programação
vital na primeira célula que formou todo corpo e toda vitalidade. [Ver teoria
graceli da programação e cooperação vital].
[princípio graceli da hibernação e
cooperação biológica].
Ou seja, mais do que uma simetria há
uma ordem, programação, direcionamento, racionalidade funcional, uma cooperação
biológica da vida.
Tanto a hibernação e cooperação
existem no sistema nervoso e no funcionamento do cérebro.
Toda vida em todas as partes e
funcionalidade se dividem no direito e no esquerdo.
Confirma-se isto num esperma e num
óvulo, num orgânulo, num gene.
Nenhuma simetria é mais perfeita do
que duas partes sobrepostas. Ou seja, uma paridade.
Ou seja,
isto está além da formação pelo acaso ou de uma evolução desprogramada.
Isto foge ao
materialismo e nos coloca no determinismo programado.
Biologia Graceli
existencialista.
Se estamos aqui é
porque a natureza é perfeita. E há um propósito acima da existência e da vida.
Um aracnídeo tem os
seus membros seguindo a dualidade Graceli vital de quantidade, sobreposição,
paridade, funcionalidade e cooperação vital. Uma centopéia tem os seus vários
membros seguindo a mesma dualidade simétrica e paridade morfológica [do lado
direito e do esquerdo].
Ou seja, há uma ordem,
uma simetria e cooperação na vida regida por direcionamento e racionalidades
próprias da vitalidade.
Esta dualidade simétrica funcional, paridade morfológica e
transcendental se encontra nos ossos, músculos, vasos, nervos, metabolizações,
e transcendentalidade programada.
A transcendentalidade programada é que uma célula já está
contido nela a programação funcional, temporal e transcendental da vida. Ou
seja, aquela ínfima célula tem a programação que os jovens desenvolverão seus
órgãos e hormônios para a reprodução a partir dos treze aos quatorze anos. Esta
é uma programação temporal. A programação funcional e sexual tem haver com o
código da transcendentalidade que já está inserido na célula primeira do ser.
Outros códigos são os metabólicos, os de imunidade e de
reconhecimento de maus funcionamentos do corpo ou de ataques por vírus ou
bactérias.
A vida tem a sua própria racionalidade, código existencial, e
programação futura.
Assim, na formação de um ser temos duas células formando um
ser vivo, ou seja, são dois formando um ser.
Até o sentido funcional e morfológico é seguido de uma
dualidade simétrica.
Ou seja, segue uma paridade conforme a funcionalidade e
forma. Se um lado naquele osso ou membro tem sentido para dentro, o outro lado
também terá sentido para dentro.
Durante a formação do ser a paridade e simetria seguem uma
quiralidade de sentido para a formação.
Ou seja, na gestação o ser é formado de dentro para fora, ou seja,
segue um movimento de quiralidade na produção da paridade dos órgãos e membros.
Isto pode ser confirmado nas radiografias durante a gestação.
O mesmo acontece se o sentido funcional, morfológico ou de
movimentos forem para fora.
Trialidade Graceli.
O cosmo e a existencialidade são formados de três agentes
fundamentais.
O divino.
O cosmo de poder.
E a natureza criativa.
O divino rege o universo com o seu poder.
Mas há um segundo agente que é o cosmo de poder, onde o ser,
a vida e a existencialidade estão inseridos.
E a natureza que se estrutura a partir do divino e do cosmo
de poder se transformando na natureza criativa.
A natureza é muito mais racional e criativa do que o ser
humano.
A matéria sozinha não juntaria um monte de átomos para
direcionar-lhes a vida.
Pois, do contrário os átomos teriam este poder. Porém isto
não acontece, pois temos muito mais coisas no universo do que matéria. E vemos
na teoria de graceli que a matéria é feito do vazio espaço denso. Ou seja, a
matéria e o espaço denso é a mesma coisa.
Porém, até os átomos são produtos de outros agentes cósmicos,
no caso o magneto graceli do espaço denso.
Código graceli da vida e da mente.
Teoria Graceli metatranscendental da
evolução da vida, da mente, do ser e das espécies.
Sistema Graceli para a razão
transcendental e do inconsciente vital.
Metatranscendentalidade graceli.
Psiquicotranscendentalidade
graceli.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua
Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Trabalho
Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel.
Metatranscendentalidade vital.
O
determinante da sexualidade não é um suposto complexo de Édipo, instintos ou
pulsões, família ou sociedade.
Pois, o
determinante da sexualidade é a programação vital e transcendental. Podem ver
que o ser já nasce com uma programação para ter um desenvolvimento de órgãos e
hormônios e metabolizações conforme uma determinante da idade.
Ou seja, a
vida contém um código transcendental temporal, onde os órgãos e hormônios só
vão se desenvolver durante uma época e regredir em outra.
E o macho
nasce com órgão e organismo com função para a reprodução e a fêmea nasce com
órgãos e o organismo para a reprodução, e todos os órgãos internos para a
reprodução, ou seja, a sexualidade é biológica e é uma programação vital
direcionada para a transcendentalidade da vida e da eternidade e melhoramento
da mesma.
Ou seja, em
cada célula já está registrado as funções que irão acontecer no futuro.
O
determinante da mente é a programação vital, onde a mente é uma ferramenta que
tem funções além do psíquico.
O corpo, a
vida tem mais uma função transcendental do que funcional. Ela sabe que se só
funcionar ela morre, então sabiamente se aprimorou para funcionalizar para a
transcendentalidade. Para isto produzir a reprodução, renovação e replicação
celular, renovação de orgânulos e órgãos, e membros em alguns répteis.
Ou seja,
tudo na vida funciona numa programação para a transcendentalidade, para a
perpetuação da vida.
E fica uma
pergunta. Dá onde vem esta consciência para produzir um conhecimento racional
de que precisa produzir todo funcionamento vital e psíquico para transcender
para perpetuar a vida.
Temos assim,
um novo psiquismo.
O psiquismo
da racionalidade transcendental e vital.
E o
psiquismo metatranscendental [o que leva e levou a vida a se aperfeiçoar de uma
forma para produzir toda uma funcionalidade para transcender para se manter o
ser vivo a própria vida].
Princípio Graceli da racionalidade
metatranscendental e transcendental vital.
Temos assim uma racionalidade metatranscendental
e transcendental vital.
A mente não
é só uma ferramenta psíquica para a mente.
A mesma
possui varias funções transcendentais vitais, mentais e metatranscendentais.
Como o
inconsciente da funcionalidade vital.
A genética,
cromossomos, ribossomos são componentes transcendentais desenvolvidos pela
racionalidade vital.
Assim temos.
A
metatranscendentalidade. O que leva e levou a vida a se programar para
transcender.
A
racionalidade transcendental. [se programar para transcender].
E a vitalidade
transcendental [órgãos e componentes da transcendentalidade].
Assim, por
trás de mente e da vida tem uma racionalidade metatranscendental que rege a
vida e a mente.
Assim, a
realidade se fundamenta.
No
metatranscendental.
No
transcendental – a vida programada e ser para transcender.
E no
racional transcendental – a vida e a mente conhecem que existem para
transcender.
Assim, temos
uma nova teoria da vida, de mente, da realidade, da racionalidade e do
conhecimento.
Ou seja, a
realidade existe no hoje programada para o futuro. E conhece e se desenvolveu
para não deixar de existir no futuro.
Para isto
desenvolveu a mente, a reprodução, a renovação celular, a renovação de
orgânulos e órgãos, genes, cromossomos, formas variadas de divisão celular.
Ou seja, a
vida é mais transcendental do que funcional.
Ou seja, a
vida possui uma mente metatranscendental que se programou para o futuro.
Ela é o hoje
para o devir do amanha.
A
racionalidade está em saber que se não se programar para transcender deixa de
existir.
E o
metatranscendental vem no da onde vem este poder de transcender?
vem da está
na racionalidade de que se não se programar para transcender deixa de existir.
Assim,
temos.
Uma
metarealidade.
Uma
metaracionalidade.
Uma
metavitalidade.
Um metapoder.
Uma
metamente.
A
sexualidade não determina o psíquico. Mas sim, o metatranscendental determina o
transcendental vital e psíquico. E o transcendental se fundamenta como uma
forma de racionalidade vital do organismo programado para funcionar para a
manutenção da vida para o futuro.
Temos assim,
uma metavitalidade transcendental. Inserida de poder e que é uma metamente.
Tanto é que
a vida e a mente transpassam o tempo e o espaço.
A realidade
vital da vida está programada para funcionar produzindo elementos e funções
para o futuro.
A defesa, a
mente, a genética e cromossomos, a divisão celular, o aprimoramento vital,
capacidade de bactérias de sobreviver em situações e meios adversos em altas e
baixas temperaturas, em meios salinizados.
Ou seja, a
vida tem toda uma estrutura para vencer e transcender para o futuro. Para isto
a mesma possui uma racionalidade transcendental.
E o que
levou a esta potencialidade e racionalidade transcendental é uma
metatranscendentalidade.
O ser fica
pela estrada [morre], mas a vida persiste a transcende.
A vida ainda
não conseguiu produzir um sistema para metabolizar os excrementos que ficam
dentro das células, estes excrementos [restos] que levam o ser a morte.
Seria a
reciclagem destes materiais, como células mortas, ribossomos sem produção de
energia, gases já metabolizados, etc.
Imagine uma
célula que tem certa capacidade de produção de energia, e parte de ribossomos
morrem dentro dela. Ou seja, a célula fica cheia e tem menos espaço para
trabalhar e sintetizar a energia.
A vida sabe
que se ela não ter mecanismo de imunidade, defesa, ataque, adaptação,
aprimoramento, renovação e divisão celular, renovação de orgânulos, uma
coordenação funcional e transcendental ela tende a desaparecer.
Temos neste
ponto uma racionalidade metatranscendental e transcendental vital.
Até a mente
é uma ferramenta vital transcendental. Ela também tem funções transcendentais.
Sistema
graceli metatranscendental e vital transcendental.
Sistema graceli para a evolução do
ser, da vida, mente e espécies.
O ser mais
evoluído não é o mais complexo e o mais desenvolvido intelectuamente, mas, o
ser que tem mais capacidades transcendentais com capacidades para sobreviver em
condições adversas. Ou seja, o poder e a transcendentalidade determinam o grau
de evolução do ser. E esta base de poder se encontra na vida que produz o ser.
Ou seja, a evolução é um efeito do poder vital e transcendental.
A evolução
ocorre por poderes transcendentais.
A vida
evolui conforme poderes
metatranscendentais.
O ser evolui
conforme os poderes transcendentais vitais.
A mente
evolui conforme evolui o ser e a vida.
As espécies
evoluem conforme os poderes e capacidades metatranscendentais e transcendentais
vitais.
Teoria graceli
Vitalpsiquicotranscendental e inconsciente vital.
A mente
recebe registro e trabalha para combatê-los.
Alguns são
reconhecidos pelo consciente [consciente vital graceli] como dores, fome,
sensações, audição, visão, etc.
Outros
reconhecidos só pelo inconsciente, ou seja, o ser não chega a ter um
conhecimento de que está acontecendo com estes e a transferência de estímulos e
conhecimentos, ataques de bactérias, vírus, funcionamento vital, etc. [que é o
inconsciente vital graceli].
Ou seja, a mente
tem mais funções do que produzir apenas a mente.
E a mesma é
uma ferramenta da vitalidade e não só da psiquialidade.
Assim, a
mente tem uma função funcional vital e transcendental para a permanência e
continuidade da vida.
Assim, a
mente, tem uma origem, causa e efeito vitalpsiquicotranscendental.
Ou seja, não
tem uma origem, causa e efeito numa suposta sexualidade e pulsões como defende
a psicanálise.
A morte não
é uma construção [produção, causa] da vida.
A vida
transcende através da reprodução, se aperfeiçoa para manter a vida, cria genes
para manter uma simetria, paridade e quiralidade [de dentro para fora]
funcional da vida.
A vida se
prepara e se preparou para transcender e se perpetuar.
Ou seja, ela
trabalha o hoje programada para o amanhâ.
Utiliza
todos os mecanismos físicos, químicos, biológicos, vitais, produção de energia,
psíquicos e espirituais para se manter, transcender e perpetuar.
Logo, a vida
não construiu a morte, tanto é que ela luta e se aprimora para vencê-la.
Mas, a vida
transcende e se aprimora para se manter na sua transcendentalidade e
eternidade.
Há uma
racionalidade vital em todo ser voltado para a vida e sua manutenção. Logo, a
vida possui um inconsciente vital transcendental.
O psiquismo
não se forma da autoridade do outro, que governa o jogo das pulsões e
transforma o ser que vem ao mundo num ser humano.
Ou seja, o
psiquismo faz parte da natureza vitaltranscendental de todos os seres,
inclusive os não humanos, incluindo bactérias e outros.
Dizer que a
mente é uma particularidade do ser humano, é dizer que só existe aquilo que ele
pode ver, sentir e racionar.
Além da
mente em psiquismo em todos os seres também existe o psiquismo
vitaltranscendental, e o vital funcional.
A mente e o
psiquismo não são frutos da sexualidade, de inconscientes de puberdade, de
repressões sociais, de pai e mãe [complexo de Édipo], de pulsões existenciais,
sexuais e de morte [Eros e thânatos].
A mente e o
psiquismo são ferramentas vital, transcendental, e metatranscendental.
A
sexualidade também é uma ferramenta existencial, vital, transcendental.
Sistema graceli da razão do
inconsciente transcendental.
Divisão graceli do inconsciente.
O inconsciente pode ser dividido em
grupos.
Metatranscendental
– há uma ordem e direcionamento da vida e sua reprodução e aperfeiçoamento para
manter a transcendentalidade e a eternidade.
Transcendental
e vital – há um direcionamento da vida e sua funcionalidade, um inconsciente
que impera na própria vida e seu funcionamento.
Inconsciente
biovital – que rege a vida, racionalidade vital, reconhecimento de invasores e
produção de ferramentas para combater bactérias e vírus no corpo e sua
funcionalidade.
Inconsciente
vital psíquico - onde a mente faz parte de um conjunto de outras ferramentas
que trabalham em direção a perfeição e funcionalidade da própria vida.
Assim, a
razão antes de ser a razão humana é a razão vital, metatranscendental, e do
inconsciente.
A vida e a
mente não se moldam na repressão, mas sim se moldam e se estruturam na e pela
vitalidade e transcendentalidade. Antes
do ser existir a vida já está no seu curso, o ser é apenas um elo e substrato
de passagem onde a vida vai estar hospedada na sua transcendentalidade.
Ou seja, não
é o outro, a sociedade, ou pai e mãe que vai determinar o psiquismo.
A
sexualidade já faz parte da natureza do ser. O ser é apenas o hospedeiro da
natureza vital, transcendental e psíquica da própria natureza.
A mãe e o
pai não são os determinantes da sexualidade, pois a sexualidade é uma
ferramenta transcendental criada e aperfeiçoada para a manutenção da própria
vida e transcendentalidade.
A
sexualidade faz parte da essência vital metatranscendental.
Não existe
isto de pulsões sexuais, existenciais e de morte. Pois, o ser é o hospedeiro da
vida e de todas as suas ferramentas vitais, psíquicas e transcendentais.
Como já foi
tratado por Graceli a sexualidade é uma ferramenta transcendental. Como também
a mente e psiquismo que trabalham em função da perfeição e funcionalidade da
vida.
Sobre a morte e a existencialidade.
Como já foi
tratado por Graceli a morte não é uma construção da vida e nem do ser, pois, a
vida trabalha para vencer a morte criando vários mecanismos e ferramentas para
romper o fim, e consegue.
O ser é o
hospedeiro da vida, é uma transição da mesma. Mesmo se ele morre, ele
inconscientemente sabe que é apenas transitório.
A vida tem
no seu psiquismo o sentido e o inconsciente da transcentalidade e da
eternidade, enquanto o ser tem o inconsciente do fim.
Assim, vida
e ser são dois existentes diferentes que se completam e um está dentro do
outro. O ser morre e a vida persiste.
Assim, a
existencialidade não se completa por pulsões, mas sim, por condições vitais, existências e transcendentais.
E
complementações de um dentro do outro. Enquanto um é temporal [o ser], o outro
é transcendental e eterno [a vida].
Ai está a
máxima do divino.
A repressão
não é a origem dos fenômenos psíquicos patológicos. Mas sim, os fenômenos
psíquicos patológicos tem origem transcendental, de mau funcionamento
vitalpsíquico que a pessoa já nasce com ele.
Ou seja, é
genético, é biológico, é transcendente.
O psíquico
tem ação sobre o psíquico, mas em porcentagem pequena.
A repressão,
a sexualidade e a morte não são os objetivos existenciais da vida.
Pois, a vida
existe sem repressão, e tem mecanismos desenvolvidos para que possa a vencer.
A
sexualidade é uma ferramenta transcendental, existencial e metatranscendental.
E não é o ingrediente que determina a mente e o psíquico.
Mente e
psíquico também são ferramentas existenciais, transcendentais e
metatranscendentais da vida e do ser.
A morte não
é a finalidade da vida. Ou seja, a vida não se estrutura para chegar a morte.
Mas sim, a vida se estrutura para vencer a morte e a vence.
Ser e vida
são dois constituintes diferentes. Se o ser morre, mas a vida que ele hospeda e
o produz transcende e se eterniza. Para isto, a vida construiu vários
mecanismos e ferramentas para esta passagem [transcendentalidade] para o
depois.
Ou seja, a
mente, o psíquico a sexualidade não são constituintes do ser, mas da vida.
O psíquico
não se estrutura pelo negativo repressivo, mas, pelo positivo vital que a
própria vida produziu anteriormente.
O ser ao
nascer ele passa a fazer parte de uma transcendentalidade que já existia
anterior a ele mesmo.
A passagem
do anterior para o momentâneo visando o posterior não se estrutura pela
genética, mas sim, pela racionalidade transcendental, poder, e
metatranscendentalidade do vital.
A genética é
só mais uma ferramenta no universo vital da transcendentalidade.
O passado,
presente e futuro são estágios do universo vital transcendental. Ou seja, a vida
não está se estruturando para viver um passado, presente ou futuro, mas sim, a
vida se mantém e se aprimora e desenvolve ferramentas para manter a
transcendentalidade. Pois, ela sabe que precisa disto para se manter viva.
Cada ser
carrega consigo o poder, o universo vital transcendental e a
metatranscendentalidade da realidade e da vida.
Eu versus eu.
O ser não se
estrutura a partir do outro. Mas, do eu que existe dentro dele.
Este eu que
vai produzir o eu do ser e que vai moldar o ser.
Ou seja, a
mente e o ser vital não nascem da sociedade, da cultura, da repressão ou
pulsões sexuais e de morte, ou inconscientes de puberdade, ou um visionário
complexo de Édipo.
O ser já
nasce com o eu vital psíquico, onde está estruturado e já faz parte da natureza
vital psíquica do ser e do eu. Estes constituintes do eu, como inveja, poder,
domínio, ódio, instintos, ânsia de reprodução inerentes em todos os seres fazem
parte e produzem o eu dentro do ser - psíquico que habita dentro do ser-eu.
Isto pode
ser confirmado em macacos onde o mais forte coloca o fraco e doente para fora
do bando.
O mesmo
acontece com todos os seres, em escala maior ou menor.
Assim, o
psíquico-vital se fundamenta no eu vital, e no ser-eu do dia a dia que luta
conforme as suas possibilidades para sobreviver numa sociedade, onde sem saber
eles são regidos pelo eu vital.
O eu vital é
natural do ser e da vida e vai transpassar e transcender as adversidades, pois,
está em todos os outros seres vitais.
Porem, o
eu-ser tem que lutar para sobreviver o mais que pode, pois, o seu inconsciente
vital conhece a morte, o descaso, a adversidade.
Assim, a
realidade psíquica convive com dois seres-eu.
O eu vital
que produz todos os sentimentos psíquicos no eu-ser, que faz parte de
ferramentas transcendentais na vida, no ser e no eu.
E o eu-ser
que sem saber se encontra em combate com outros para sobreviver. E que as
ferramentas produzidas pelo eu-vital que o leva a esta condição de disputa da
sobrevivência.
E a disputa
pela sobrevivência também é uma ferramenta do eu-vital.
Assim, há
três inconscientes transcendentais teleológicos [de vida, morte e
transcendentalidade].
O
inconsciente transcendental da vida que existe na forma de transcendentalidade
e poder. E Que existe na forma de eu-vital.
E o
inconsciente de vida, morte, disputa, adversidades que existe na forma de
sentimentos e instintos que existe na forma de eu-ser.
Tríplice condições Graceli da
existência.
Vida, morte e transcendentalidade.
A realidade se
fundamenta em três constituintes.
O
constituinte de vida que são os processos, funcionalidades, aprimoramentos,
ferramentas que produzem a vida, a mente e o eu-vital.
O
constituinte da morte que é o inconsciente de fim [teleológico] que existe
dentro de nós, e que vivemos com ele, e que faz parte do eu-ser.
E o
constituinte da transcendentalidade que faz parte da natureza vital e psíquica,
e que nascemos com ele. E que somos apenas um elo [estágio] transcendente neste
universo transcendental e metatranscendental.
Um
leão-marinho macho luta com outros para ter o maior número de fêmeas e filhos,
ele não quer apenas fazer sexo, mas fundamentalmente transcender através dos
filhos.
Ou seja,
esta vontade faz parte da natureza vital psíquica e transcendental do animal. É
um inconsciente vital transcendental inerente ao animal e a vida.
Ou seja, a
sua natureza transcendental o leva a luta para que ela sobreviva e transcenda.
Isto existe no ser como um inconsciente vital transcendental. E sem saber ele
quer que a sua natureza transcenda e não a do vizinho.
Ou seja, a
sexualidade é mais do que prazer.
Até o prazer
é uma ferramenta construída pela vida para manter a sexualidade. E a
sexualidade para manter a transcendentalidade.
Assim, como
os sentimentos de posse, domínio, sobrevivência.
A genética é
a transcendência de características.
A
transcendentalidade é o poder, programação,
ordem, racionalidade vital programada para a transcendência.
A
transcendentalidade está dentro e após o universo vital e a vitalidade.
A vida é o
processamento momentâneo da vida na produção do ser.
A morte cabe
ao ser. Pois, é o único que morre.
A vida
termina no ser, mas permanece na e pela transcendentalidade vital.
Assim, temos
uma tríplice condição existencial graceli.
A metatranscendentalidade rege a
transcendentalidade, e esta rege a vida, e esta produz o ser e a mente.
A transcendentalidade é anterior a
vida e ao ser, por isto que o ser já nasce com órgãos para a reprodução, e
células para a renovação e divisão celular e renovação de orgânulos celulares.
A mente também já nasce com o ser,
por isto que o determinante da mente e da psique não é sociedade e culturas,
família, ou um pseudo complexo de Édipo, ou sexualidade ou inconsciente da
puberdade, ou pulsões sexuais ou de autopreservação.
Mas, a natureza transcendental e
vital que é a estrutura da mente e do ser.
E problemas patológicos mentais são
maus funcionamentos e organizações internas da vitalidade e da mente.
Em escala ínfima debita-se isto a
problemas sociais ou culturais.
A não ser em
casos extremos como morte de familiares, desolação, participações em guerras, etc.
Pois, isto
que acontece nestas condições porque e claro e próximo o sentido da morte e do
fim para o ser.
A transcendentalidade
é o rege e que faz parte da natureza vital.
A natureza
vital tem o seu próprio inconsciente. Que não é o inconsciente da puberdade. E
que pode ser dividido em inconscientes transcendental, vital funcional, vital
existencial [o sentido da existencialidade da vida na própria vida].
O
inconsciente faz parte da natureza da vida, e não uma categoria que se
desenvolve durante a puberdade.
A
sexualidade é uma ferramenta vital e transcendental, e não um agente
estruturador do psíquico.
A mente
se divide em varias tipos e categorias. Como a mente transcendental, vital,
funcional, e psíquica.
O ser-eu não
é o ser-vital, mas é estruturado por este.
O ser-eu é
finista, ou seja, chega a morte.
O ser-vital
não é finista, ou seja, é transcendente.
A morte é
para o ser, e a transcendentalidade é para a vida.
Por isto que
mesmo sabendo de sua existencialidade final o ser não se desespera, pois, ele
tem dentro de si o inconsciente transcendental e vital.
Por isto que
animais, e mais contundente os leões-marinhos lutam e tentam ter o maior número
de fêmeas e filhos. Ou seja, temos neste ponto um ato transcendental e não
apenas sexual. Porém, o ato sexual e todos os constituintes hormonais, órgãos e
formas são ferramentas transcendentais.
Assim, a realidade
psíquica não se divide em pulsões de autopreservação, sexual e de morte. Mas
sim, é em si a natureza transcendental e vital.
Todos os sentimentos estão ligados ao
transcendental vital.
Vemos o
amor, o ódio e o sadismo. O amor faz
parte da natureza transcendental vital que está na natureza vital, em todos os
órgãos e hormônios.
O ódio faz parte da natureza psíquica
transcendental, porém, tem um grande aumento em seres com deformações psíquicas
- genéticas.
O sadismo e o ódio são dois tipos diferentes, mas que
anda de mãos dadas. O sadismo também faz parte do universo vital
transcendental, porém, faz parte de deformações vitais psíquicas.
O masoquismo se instala como um princípio
psíquico transcendental, principalmente do mau funcionamento psíquico e vital.
O prazer da sexualidade já é um desenvolvimento vital
transcendental para a copulação, ou seja, é uma ferramenta que se instala como
vital-psíquica e transcendental. Não é o ser que a rege, mas o universo vital
transcendental. O prazer é um estimulo criado com a finalidade transcendental.
O amor não
está a serviço da morte [Eros e thânatos], mas a serviço da vida e da
transcendentalidade vital.
Assim, é bom
que dividamos. Que a morte está relacionada ao ser.
O amor a
vida, ao ser e a transcendentalidade.
A vida está
relacionada à própria vida e a transcendentalidade.
O ser é
produto da vida, e só é o que é a vida e a vitalidade transcendental.
A ser
conhece a morte. Mas a vida conhece a transcendentalidade.
Amor e prazer
são ferramentas da vitalidade transcendental.
O ser sente
o prazer, mas o ser está realizando uma programação vital para o prosseguimento
da transcendentalidade.
Assim, temos
o universo psíquico ligado e determinado pelo universo vital transcendental.
E onde o
inconsciente faz parte da natureza vital transcendental, e não se forma com o
ser durante a puberdade.
Assim,
trocamos um sistema fundamentado na repressão, nas pulsões, sexualidades e
inconscientes de puberdade para o sistema Graceli fundamentado na vital
transcendentalidade.
Onde ser e
mente são estágios do universo vital transcendental.
Assim, não é
o vital transcendental que se instala no ser e no psíquico, mas, eles só são um
estágio transcendental [um elo] da vitalidade transcendental.
Tanto é que
o ser e a mente morrem como seres em si. Mas, a mente vital, e o universo vital
transcendental sobrevivem usando o ser e a mente em si como hospedeiros na e da
transcendentalidade.
Assim, a
essência da vida, do amor, do prazer não é o sofrimento, o trauma, o
masoquismo, o sadismo, neuroses, psicoses, depressões, etc., mas sim
transcender.
A morte
[thânatos] não leva a melhor sobre a vida, pois, a vida em si e na sua essência
transcende, enquanto o ser morre.
Porém, o ser
faz parte transcendente deste processo e deve se alegrar por isto.
A vital
transcendência ocorre dentro do ser na renovação de células e orgânulos,
renovação de órgãos e pele, regeneração de rabos, etc.
Ou seja, a
vida está a todo vapor e construindo ferramentas para a sua manutenção e
transcendentalidade.
Pois, a
essência da realidade é a transcendentalidade.
Princípio Graceli de poder
transcendental.
E a
transcendentalidade como agente de ação estruturador é constituído de poder.
Assim, a
existência se deve a vital transcendentalidade, e as duas tem a sua origem e
causa na metatranscendentalidade e a metaexistencialidade.
Ou seja, a
existência produz a essência, e a essência primária se encontra no
metatranscendental.
Princípio Graceli da natureza do
inconsciente.
Inconsciente vital transcendental – é o inconsciente da vida que rege
o universo vital no desenvolvimento da transcendentalidade da vida, no
funcionamento e aprimoramento das ferramentas funcionais [órgãos, hormônios,
células, orgânulos, etc.], vitais e transcendentais. E que trabalha tanto o
vital quanto o psíquico em todos os estágios e camadas.
Inconsciente vital – que rege o funcionamento da vida e
seus órgãos, hormônios, e células. Aprimoramentos de órgãos. Voltado para o
eu-vital.
Inconsciente psíquico e existencial – a mente rege a própria mente numa
coordenação e programação para o funcionamento psíquico e voltado para o ser- eu, ser-vital e existencial.
Ou seja, o
inconsciente psíquico existe no ser e segue em pleno funcionamento regendo todo
universo psíquico, emotivo, racional, lógico, de sentimentos e anseios sem o
ser se dá conta de que existe uma maquina dentro dele funcionando com toda
intensidade.
O inconsciente racional trabalha no ser numa lógica própria
sem que o mesmo tenha domínio sobre ele.
Em termos
patológicos o inconsciente pode levar o ser a ter atitudes e comportamentos que
estão além da vontade consciente e racional do ser.
[como foi
visto Graceli não relaciona o inconsciente do reprimido e da puberdade,
defendido na psicanálise].
Há pessoas
com problemas mentais com sérios problemas no fígado, na pele, algumas com
alergia interna nos órgãos. Isto determina que há uma ligação direta entre o
psíquico e o vital.
Crítica Graceli da razão
transcendental vital inconsciente.
Como foi
visto acima há várias formas de inconscientes, logo, há varias formas de
racionalidade além da racionalidade lógica e humana.
O sistema psicológico transcendental
de graceli não se retrata ao biológico no sentido da materialidade da vida, mas
no sentido vital e transcendental. Ou seja, não é uma teoria psíquica
biológica, que produz o ser, mas é essencialmente vital e transcendental.
Os inconscientes Graceli tem esta
função transcendental e vital.
Primeiro
trata a totalidade e natureza do universo vital e transcendental para depois
chegar no psíquico, e todo psíquico tem ação e função vital transcendental. Não
é a mente e o ser a essência da função da mente, mas ser-eu é em si uma
ferramenta moldada para funções vitais e transcendentais.
Eu, ser,
mente são hospedeiros da realidade que se molda no universo vital e
transcendental.
O objetivo
não é o antes ou o agora, mas a continuação para o depois. Para isto acontecer
deve haver planejamentos e aperfeiçoamentos em direção a este objetivo vital e
transcendental.
O que o ser
vai buscar fora é para suprir o universo de dentro. Por isto que ele possui
vontade, desejo, sentimentos, racionalidades, memória, prazer, etc.
A família é
uma necessidade criada pelo ser na construção de uma sociedade para se proteger
e ter como acasalar, e ter uma facilidade maior na transcendentalidade, ou
seja, até a família faz parte de uma programação vital transcendental.
A maioria
dos animais vive em sociedade, umas mais desenvolvidas como os homens e
abelhas, e outras menos como as pacas [animal da fauna brasileira].
Ou seja, a
família e a sociedade são organizações inconsciente dos seres que as usam para
se proteger e se reproduzir com mais facilidade.
Para isto os
seres são constituídos de sentimentos, emoções, comunicação, linguagem, sentido
de agrupamento que existe na natureza vital psíquica no objetivo de proteção,reprodução e
transcendentalidade.
Ou seja, o
universo interno comanda o comportamento e desenvolvimento externo.
O psíquico
transcendental tem ação direta sobre a política, sociedade e a economia.
Uma
sociedade nunca chegará a se tornar socialista por completa, pois é o psíquico
e o individualismo que faz parte de todos os seres, inclusive o homem, pois,
requer para que o mesmo se reproduza viva e transcenda e que o mesmo seja
individualista.
As fêmeas
tem isto mais aprimorado do que os machos, pois, cabe as mesmas gerir dentro
delas a reprodução e a transcendentalidade.
Ou seja, o
processo da transcendentalidade é maior na fêmea do que no macho. Pois, elas passam pelo processo da
gestação. Até os pássaros fêmeas protegem mais os ovos do que os pássaros
machos.
Na época da
puberdade do ser humano as fêmeas aumentam de tamanho, o cheiro fica mais
atraente, as cores mais vibrantes.
Pássaros
machos tem as cores mais vibrantes, alguns chegam a desenvolver um verdadeiro
balé para o acasalamento.
Outros
animais também aumentam o cheiro, a cor, a forma fica mais estética, etc.
Ou seja, há
uma mudança contundente para a reprodução.
E a vida e
seres na verdade trabalham em função do outro, do próximo a vir a partir dele e
da transcendentalidade.
Ou seja, é
uma realidade programada para o futuro e transcender para o futuro.
Primeiro a
vida tem dentro dela uma programação para cada etapa que a mesma vai passar com
o tempo e as fases. [ver teoria graceli de biologia programada – no internet].
Segundo
existe para o futuro, se programa e se processa para a transcendentalidade.
Terceiro se
aprimora para isto.
Até as
plantas usam e melhoram a estética, cheiros, formas e cores para a reprodução.
Pois é na época da florada em que os cheiros aumentam e tudo fica colorido,
assim, ocorre a reprodução e a germinação.
Ou seja,
toda a natureza se processa em relação ao futuro e a transcendentalidade.
E para isto
só pode haver um poder maior regendo tudo isto. Que é do divino.
Pois, só
pode haver uma metatranscentalidade de poder regendo e programando toda esta
natureza.
Assim, a
estética nasce da programação metatranscendental que se direciona para um poder
e natureza transcendental.
Assim, a
estética é um direcionamento vital transcendental e vital metatranscendental.
E a ética
dos valores existenciais tem a sua base estrutural no metatranscendental.
Metabiologia, metapsicologia Graceli,
e metaexistencialidade.
A matéria
sozinha não construiria uma engenharia biológica.
E nem a
vitalidade construiria a vida.
E nem a
mente e a construiria a mente e a
racionalidade.
Pois, para
tudo isto existir deve haver uma energia cósmica agindo e imperando em todo
universo.
Esta energia
cósmica é o divino. Energia cósmica e única.
A causa
primeira não está na matéria, no desenvolvimento, no próprio fenômeno em si
encarregado de seu destino, no próprio ser em si. Mas uma energia que nos
permeia, que está em todo cosmo, que age dentro e fora de nos.
A própria
essência da realidade já está constituída desta energia e essência fundamental.
A dialética
e o transcendental de Graceli.
Enquanto a
dialética defende uma natureza de avanços e revoluções, em direção a uma perfeição.
Passando por tese, antítese e síntese, num sistema materialista.
O
transcendental de Graceli defende uma natureza de avanços lentos e sucessivos
onde a ordem é a lei, e que não caminho em direção a perfeição, mas sim a
essência é o próprio funcionamento da realidade e da natureza. É regida por
poder num sistema teocraciológico. O divino e o poder são os fundamentos da
realidade. Ou seja, a realidade é o poder.
Unidade entre a biologia,
cosmologismo e a metafísica.
O divino com o seu poder cria o poder
e energia cósmica transcendental, que age sobra a matéria e a sua como
substância na produção da vida.
O espírito surge desta junção, e de
onde também é criado o poder vital, a vida e a mente.
Onde ocorre a racionalidade vital e
mental.
Assim, há uma unidade entre o
teológico, o metafísico [realidade que se estrutura através do poder], o
psicológico, o biológico, e o racional [cósmico, divino, vital, e mental].
Todos os animais vivem em sociedade e
tem a sua psicologia existencial e de proteção familiar, e reprodutora.
A matéria e o acaso não construiriam
um órgão, um vaso, um gene, um ovulo para a realização de funções especificas,
com isto se confirma que há uma ordem, uma perfeição, um direcionamento, um
aprimoramento, poder transcendental, uma racionalidade cósmica em todo cosmo,
vida e mente.
Unidade geral.
O poder inserido de propósito
[racionalidade metaexistencial] transcende e produz a vida, a mente, o ser, a
racionalidade, a realidade e a existencial.
Assim, o racional vai alem do mental.
Ele é anterior a própria mente.
O cosmo [cosmologismo] e seus
estágios de realidade e o universo se processam conforme o poder, o propósito e
o transcendental.
Assim, temos a unidade entre a
metafísica, a existencialidade, o racional.
Onde o material é apenas o substrato
do poder, do transcendental e do cosmológico.
Assim, temos a energia transcendental
cósmica, um cosmologismo que age conforme o seu poder e estágio cósmico. Causas
primeiras e pimordiais.
Uma ordem superior com direcionamento
determinado que rege o universo e a vida e o seu aprimoramento.
Uma vitalinteligência para coordenar
a produção de um órgão e sua regeneração. Agentes de defesa e ataque.
A biopotencialidade para ter a
capacidade de construir um órgão.
Assim, temos uma mente e
racionalidade onde.
A mente determina a mente.
O poder determina a mente.
A vida determina a mente.
O transcendental determina a mente.
Paranatureza.
Animais que tem sistema de
comunicação à distância e que pode localizar alimentos e outros seres à
distância.
E com transmissor e receptor de
sistemas de reconhecimento, isto pode ser visto com facilidade nos morcegos e
baleias.
Assim, temos.
A razão e poder de propósito divino.
Cósmico.
Transcendental.
Metaexistencial e existencal.
Metafenomênico.
Vital.
Psíquico.
Lógico.
Existencial social [para a manutenção
da vida e da existência].
Racional.
Craciopsicologia.
O poder da mente pode curar ou
adoecer a mente e o corpo.
E isto faz parte da natureza
transcendental do ser, da vida e da mente. Que se estruturam e faz parte do
ser.
Não nasce do falso inconsciente da
puberdade [defendido por Freud]. Mas, é parte da natureza vital e
transcendental, e existe na vida e na mente na forma de poder e potencialidade
que pode ser usado a qualquer momento. Ou seja, temos o inconsciente na forma
de poder transcendental.
O poder psíquico natural determina a
mente, a personalidade, o inconsciente. Isto independe de falsas pulsões, de
instintos, de falsos complexos de Édipo, de repressão.
A mente não é determinada por
repressões com defende a psicanálise. A mente faz parte da natureza vital,
transcendental e cósmica, ela é determina pelo e para perfeito funcionamento, e
não por atropelos e repressão como defende a psicanálise.
Assim, temos o poder psíquico
natural, e que faz parte da natureza do ser e qe ajuda a curar doenças
psíquicas e somáticas.
Ou seja, o sistema graceli de
psicologia a mente tem uma origem e função existencial, metatranscendental,
vital e metavital.
O mesmo ocorre com a biologia e a
realidade.
Assim, cosmo, vida, mente, homem,
racionalidade, vitalidade fazem parte de um propósito constituído de poder
direcionado anterior e superior e transcendental.
E que seguem uma ordem e um
direcionamento que pode ser provado pela simetria vital, genética, biológica de
inversão de desenvolvimento, e engenharia biológica.
Assim, a realidade e sua essência é o
transcendental e não o dialético,
material, ideal,
O cosmo segue uma racionalidade de
poder, propósito e transcendentalidade.
Assim, o código da vida, mente e
realidade é o transcendental.
O sistema graceli é uma unicidade que
consegue fundamentar contra a dialética, biologia de Darwin e psicologia de
Freud.
Sobre o poder e a metarealidade.
O poder é o
agente primordial da realidade e da metarealidade. Onde a mesma se processa por
transcendentalidade.
E não por
agentes da matéria, de processos físicos e químicos, dialéticos.
E sobre a
vida e todo seu funcionamento se encontra o poder.
Nenhum comentário:
Postar um comentário